Pat Symonds
Pat Symonds | |
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Nascimento | 11 de junho de 1953 (65 anos) Bedford |
Cidadania | Reino Unido |
Alma mater | Universidade de Cranfield |
Ocupação | engenheiro |
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Patrick (Pat) Bruce Reith Symonds (Bedford, 11 de junho de 1953) foi diretor técnico da Williams.
Carreira na Fórmula 1 |
Symonds trabalhou nas categorias de base do automobilismo e depois se juntou à equipe Toleman como engenheiro de corrida no início dos anos 1980. Futuramente a Toleman foi vendida para a Benetton que mais tarde seria adquirida pela Renault. Symonds permaneceu na equipe e ao longo dos anos foi subindo de posto.
Entre os pilotos com quem trabalhou como engenheiro de corrida estão Teo Fabi, Nelson Piquet e Ayrton Senna. Em 1991, ele deixou a equipe Benetton por pouco tempo para trabalhar no projeto de Fórmula 1 da Reynard com seu amigo de longa data Rory Byrne. A equipe não vingou e ambos retornaram à equipe com sede em Witney. Porém o esforço não foi em vão, a Benetton não só viria a adquirir todos os dados de pesquisa da abortiva Reynard como também o terreno em Enstone para a nova fábrica.
No meio dos anos 1990, ele foi engenheiro de Michael Schumacher e assumiu o cargo de chefe do departamento de pesquisa e desenvolvimento. Mesmo após boa parte do departamento técnico como Ross Brawn e Rory Byrne terem seguido Schumacher para a Ferrari, Symonds continuou na Benetton e ocupou o lugar deixado por Brawn como diretor técnico.
Quando Mike Gascoyne juntou-se à Benetton em 2001, Symonds foi promovido ao cargo de diretor executivo de engenharia.
Em 21 de setembro de 2009, foi indiciado pela FIA, ao lado de Flavio Briatore e de Nelsinho Piquet, por contravenção ética esportiva, e foi banido de qualquer esporte a motor no mundo por um período de cinco anos.[1] Depois de cumprir a pena, em 2011, Symonds retornou à Fórmula 1 como consultor da equipe Marussia Virgin Racing, a fim de conduzir uma revisão completa de sua operação, após um início decepcionante em sua segunda temporada no esporte. Ele continuou na Marussia para a temporada seguinte. Em 2013, Symonds foi contratado pela equipe WIlliams como seu novo diretor técnico.[2][3] No final de 2016, Pat Symonds anunciou sua aposentadoria da maior categoria de automobilismo, depois de mais de 30 anos dedicados a Fórmula 1.[4][5]
Referências
↑ Terra, 21 de setembro de 2009. Renault recebe pena condicional de 2 anos; Briatore é banido
↑ «Williams demite Mike Coughlan e contrata Pat Symonds como diretor técnico». Portal Terra. Consultado em 15 de fevereiro de 2017
↑ «Para tentar sair do buraco, Williams demite Coughlan e contrata Symonds para cargo de diretor técnico». Grande Prêmio. Consultado em 15 de fevereiro de 2017
↑ «Pat Symonds deixa Williams». Motorsport.com. Consultado em 15 de fevereiro de 2017
↑ «F1 – Pat Symonds deixa a Williams». Autoracing. Consultado em 15 de fevereiro de 2017