Bartira
Mbicy (conhecida também por Bartira, Burtira ou Isabel Dias) foi uma índia, filha do cacique Tibiriçá com a índia Potira.[1][2]
Após coabitar por quarenta anos, casou (celebração pelo padre Manuel da Nóbrega) com o português João Ramalho, nascido em Vouzela, Viseu, Beira Alta, Portugal e falecido aos 87 anos em São Paulo, em 1580.[3]
Desta união, nasceram filhos, cujos nomes cristãos eram André, Joana, Margarida, Francisco, Victorio, Antônio, Marcos, Jordão, Antônia Quaresma, Catarina e João[4]; os filhos também tinham nomes indígenas.[5]
De Bartira descendem muitos brasileiros, espalhados pelo Brasil[6]
Descende de Bartira, por exemplo, Antônio de Sousa Neto (por parte de mãe), que veio a proclamar a República Rio-Grandense.[7]
E, também, a Rainha Sílvia da Suécia.
Índice
1 Bibliografia
2 Representações na cultura
3 Ligações externas
4 Referências
Bibliografia |
- BITTENCOURT, Adalzira. A Mulher Paulista na História. Livros de Portugal, 1954.
- LEITE, Serafim (Pe.). Cartas dos Primeiros Jesuítas do Brasil (Ed. 4º Centenário). Coimbra: Tipografia Atlântica, 1956. Cartas Referentes a João Ramalho, Bartira e os filhos
- Romano Garcia Person Sheet. Izabel Dias
Representações na cultura |
- Bartira vista por Rosane Volpatto
- Lenda de Bartira pesquisada por Rosane Volpatto
Ligações externas |
- Bartira e João Ramalho nas cartas jesuíticas
Referências
↑ João Ramalho
↑ Genealogia paulistana introdução
↑ João Ramalho
↑ Em São Paulo, uma história de amor
↑ João Ramalho
↑ João Ramalho
↑ Bicentenário do general Antônio de Sousa Neto