Os Incríveis (banda)
Os Incríveis | |
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Informação geral | |
Origem | São Paulo |
País | Brasil |
Gênero(s) | Rock and roll, surf rock |
Período em atividade | 1961–1973 |
Gravadora(s) | Continental |
Afiliação(ões) | The Clevers |
Ex-integrantes | Domingos Orlando Waldemar Mozema Antônio Rosas Seixas Luiz Franco Thomaz Demerval Teixeira Rodrigues Lídio Benvenuti Júnior |
Os Incríveis foi uma banda musical brasileira de rock and roll dos anos 60 e 70, formada em São Paulo por Domingos Orlando, o "Mingo", Waldemar Mozema, o "Risonho", Antônio Rosas Seixas, o "Manito", Luiz Franco Thomaz, o "Netinho" e Demerval Teixeira Rodrigues, o "Neno", que foi substituído em 1965 por Lívio Benvenuti Júnior, o "Nenê".
Índice
1 História
2 Integrantes
3 Discografia
3.1 Álbuns de estúdio
4 Referências
5 Ligações externas
História |
Inicialmente, a banda chamava-se The Clevers e, em seus shows, tocavam principalmente twist, estilo em moda no início da década de 1960. O sucesso veio durante o período da Jovem Guarda, o grupo alterou o nome após romper com o empresário Antonio Aguilar, que era o dono da marca The Clevers,[1] com a mudança de nome e canções populares como "Era um Garoto Que, Como Eu, Amava os Beatles e os Rolling Stones", esta musica é uma versão brasileira da música italiana C’e come um regazzo me amava Beatles e Rolling Stones, de Gianni Morandi."O Milionário" e "Eu Te Amo, Meu Brasil, sendo esta última uma canção de exaltação ufanista da pátria brasileira, muito utilizada durante o governo militar do general Médici.
Ao longo dos anos de 1970, ex-integrantes dos Incríveis formariam outras importantes bandas do rock brasileiro, Netinho montou a banda Casa das Máquinas e Manito juntamente com Pedro Baldanza e Pedro Pereira da Silva formaram o famoso grupo progressivo Som Nosso de Cada Dia. Entre 2001 e 2005 o grupo voltou a se reunir em algumas ocasiões.[2]
Em 2005, "Os Incríveis" foi uma das bandas escolhidas para serem homenageadas no álbum "Um barzinho, um violão", onde foram regravadas músicas de bandas de grande sucesso das décadas de 1960 e 1970. Foi escolhida a música "O Vagabundo", interpretada pela banda Engenheiros do Hawaii.[3]
Integrantes |
- Domingos Orlando, "Mingo" - (voz e guitarra). Falecido em 15 de junho de 1995, aos 52 anos.[4]
- Waldemar Mozema, "Risonho" - (guitarra)
Antônio Rosas Seixas, "Manito" - (teclados, vocal e sax). Falecido em 9 de setembro de 2011, aos 68 anos.[5]
Luiz Franco Thomaz, "Netinho" - (bateria)- Demerval Teixeira Rodrigues, "Neno" - (baixo). Falecido em 3 de dezembro de 2014, aos 74 anos.
Lídio Benvenuti Júnior, "Nenê" - (baixo). Falecido em 30 de janeiro de 2013, aos 65 anos.[6]
Discografia |
Álbuns de estúdio |
O Milionário (1965)
Os Incríveis (1966)
Neste Mundo Louco (1967)
Para os Jovens Que Amam os Beatles, Rolling Stones e... Os Incríveis (1967)
Internacionais (1968)
Os Incríveis (1969)
Os Incríveis (1970)
1910 (1971)
Mingo, Nenê e Risonho (1973)
Isso é a Felicidade (1975)
Os Sucessos das Paradas (1979)
Os Incríveis (1981)
Referências
↑ Marcelo Fróes (2000). Jovem Guarda: em ritmo de aventura. [S.l.]: Editora 34. 9788573261875
↑ «Os Incríveis». Dicionário Cravo Albin da MPB
↑ «Um barzinho, um violão e a Jovem Guarda». Omelete
↑ «Mingo». Memorial da fama
↑ «Morre músico Manito, saxofonista da banda Os Incríveis, aos 68 anos». Uol_Música. 9/set/2011 Verifique data em:|data=
(ajuda)
↑ «Morre Nenê Benvenuti, ex-baixista da banda Os Incríveis». G1_Música. 30/jan/2013 Verifique data em:|data=
(ajuda)
Ligações externas |
Os Incríveis - no CliqueMusic
Os Incríveis - no Dicionário Cravo Albin da Música Popular Brasileira
- Os Incríveis - História - Carreira - Músicas