Geraldo Alckmin





Disambig grey.svg Nota: Alckmin redireciona para este artigo. Para ex-vice-presidente do Brasil, veja José Maria Alkmin.



































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































Geraldo Alckmin


Geraldo Alckmin como Governador de São Paulo

35º Governador de São Paulo
Período
1º de janeiro de 2011
a 6 de abril de 2018
Vice-governador

Afif Domingos (2011–2015)
Márcio França (2015-2018)
Antecessor

Alberto Goldman
Sucessor

Márcio França

31º Governador de São Paulo
Período
6 de março de 2001
até 31 de março de 2006
Vice-governador

Nenhum (2001–2003)
Cláudio Lembo (2003–2006)
Antecessor

Mário Covas
Sucessor

Cláudio Lembo

Presidente Nacional do PSDB
Período
9 de dezembro de 2017
até a atualidade
Antecessor

Aécio Neves

22º Vice-governador de São Paulo
Período
1º de janeiro de 1995
até 6 de março de 2001
Governador

Mário Covas
Antecessor

Aloysio Nunes
Sucessor

Cláudio Lembo

Deputado federal por São Paulo
Período
1º de fevereiro de 1987
a 1º de janeiro de 1995

Deputado estadual de São Paulo
Período
1º de fevereiro de 1983
até 1º de fevereiro de 1987
27º Prefeito de Pindamonhangaba
Período
31 de janeiro de 1977
até 15 de maio de 1982
Vice-prefeito
Thiers Fernandes Lobo
Antecessor
João Bosco Nogueira
Sucessor
Thiers Fernandes Lobo
Vereador de Pindamonhangaba
Período
1 de fevereiro de 1973
até 31 de janeiro de 1977
Dados pessoais
Nome completo
Geraldo José Rodrigues Alckmin Filho
Nascimento

7 de novembro de 1952 (66 anos)
Pindamonhangaba, SP
Nacionalidade

brasileiro
Progenitores

Mãe: Myriam Penteado Rodrigues Alckmin
Pai: Geraldo José Rodrigues Alckmin

Alma mater

Faculdade de Medicina de Taubaté
IAMSPE
Primeira-dama

Maria Lúcia Alckmin (1979-presente)
Filhos
Sophia, Geraldo e Thomaz
Partido

PSDB (1988-presente)
PMDB (1980-1988)
MDB (1972-1980)
Religião

católico
Profissão

médico com especialização em anestesiologia
Assinatura

Assinatura de Geraldo Alckmin

Geraldo José Rodrigues Alckmin Filho[1] (Pindamonhangaba, 7 de novembro de 1952)[2] é um médico,[3] e político brasileiro, filiado ao Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB). Foi Governador do Estado de São Paulo entre 2001 e 2006 e de 2011 a 2018, quando renunciou para disputar as eleições de outubro daquele ano.[4] Atualmente é professor universitário no curso de medicina, na Universidade Nove de Julho. [5][6][7]


Alckmin é casado com Lu Alckmin, com quem teve três filhos: Sophia Alckmin, Geraldo e Thomaz Alckmin, este último falecido.[8] Formado em medicina pela Universidade de Taubaté, iniciou sua carreira política em Pindamonhangaba, onde foi eleito vereador, presidente da Câmara dos Vereadores e prefeito.[9] Depois, foi eleito para a Assembleia Legislativa nas eleições de 1982 e para deputado federal em 1986 e 1990.[10] Em 1988, foi um dos fundadores do PSDB.[11] Entre 1991 a 1994, presidiu o PSDB-SP.[12] Em 1994, elegeu-se vice-governador de Mário Covas.[13] Em 2000, concorreu à prefeitura de São Paulo, sendo derrotado no primeiro turno. Com a morte de Covas, em março de 2001, assumiu o governo e se reelegeu em 2002.[14]


Em março de 2006, renunciou ao governo paulista para concorrer à presidência na eleição do mesmo ano.[15] Obteve 39,17% dos votos no segundo turno, sendo derrotado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva.[16] Em 2008, candidatou-se a prefeitura de São Paulo, sendo novamente derrotado no primeiro turno.[17] Em 2009, foi nomeado secretário de desenvolvimento do estado de São Paulo pelo governador José Serra.[18]


Foi eleito governador no primeiro turno da eleição de 2010, retornando ao Palácio dos Bandeirantes em janeiro de 2011.[19] Em 2014, reelegeu-se governador no primeiro turno.[20] Alckmin foi o político que por mais tempo comandou o governo de São Paulo desde a redemocratização do Brasil.[21] Em 2018, concorreu à presidência da República, logrando a quarta colocação, com 4,7% dos votos válidos.[22]




Índice






  • 1 Início de vida, educação e carreira


  • 2 Início da carreira política


  • 3 Deputado federal


  • 4 Vice-governador de São Paulo


  • 5 Governador de São Paulo (2001–2006)


    • 5.1 Primeiro mandato; 2001–2003


    • 5.2 Eleições estaduais de 2002


    • 5.3 Segundo mandato: 2003–2006




  • 6 Campanha presidencial em 2006


  • 7 Atividades entre a campanha presidencial e o governo paulista


    • 7.1 Eleição municipal de São Paulo em 2008


    • 7.2 Secretário estadual de Desenvolvimento




  • 8 Governador de São Paulo (2011–2018)


    • 8.1 Eleições estaduais de 2010


    • 8.2 Terceiro mandato; 2011–2014


    • 8.3 Eleições estaduais de 2014


    • 8.4 Quarto mandato; 2015–2018




  • 9 Presidente do PSDB e campanha presidencial de 2018


  • 10 Honrarias


  • 11 Cronologia sumária


  • 12 Referências


  • 13 Ligações externas





Início de vida, educação e carreira


Geraldo José Rodrigues Alckmin Filho nasceu na cidade paulista de Pindamonhangaba, Vale do Paraíba. É filho de Geraldo José Rodrigues Alckmin e Míriam Penteado;[23] sobrinho do ex-ministro do Supremo Tribunal Federal, José Geraldo Rodrigues de Alckmin;[24] e sobrinho-neto do ex-vice-presidente da República, José Maria Alkmin.[25] Segundo a revista Época, Geraldo recebia formação cristã da prelazia católica Opus Dei, tendo declarado à revista que o seu tio, José Geraldo, era membro dessa instituição e que seu pai, Geraldo José, era franciscano.[24]


É casado, desde 1979, com Lu Alckmin, com quem teve três filhos: Sophia, Geraldo e Thomaz.[26] Este último morreu em um acidente de helicóptero em 2 de abril de 2015 na cidade de Carapicuíba, Região Metropolitana de São Paulo.[27]


É formado pela Faculdade de Medicina de Taubaté, ligada à Universidade de Taubaté, com especialização em anestesiologia pelo IAMSPE.[28][29]



Início da carreira política




Cartaz da campanha de 1976.


Alckmin filiou-se ao antigo Movimento Democrático Brasileiro (MDB) aos dezenove anos de idade, quando ainda estava no primeiro ano da faculdade de medicina. Iniciou a carreira política elegendo-se vereador no município paulista de Pindamonhangaba em 1972.[30][31] Foi eleito com 1 447 votos, sendo o vereador mais votado entre os eleitos e o vereador proporcionalmente mais bem votado da cidade até hoje, com mais de 10% dos votos válidos.[26][32] Alckmin foi escolhido presidente da Câmara Municipal logo em seu primeiro mandato.[33]


Em 1976, foi eleito prefeito de Pindamonhangaba, tornando-se o mais jovem prefeito da cidade.[34] Alckmin venceu a eleição por uma diferença de 67 votos.[35] Assumiu o cargo em 1977, seu último ano no curso de medicina.[26] Já empossado prefeito, nomeou seu pai chefe de gabinete da prefeitura, o que gerou acusações de nepotismo.[26]


Nas eleições estaduais de 1982, foi eleito deputado estadual de São Paulo com 96 232 votos.[36]


Deputado federal


Nas eleições de 1986, Alckmin foi eleito deputado federal constituinte com 125 127 votos.[37][38] Em 1988, descontente com os rumos do PMDB, Alckmin, Franco Montoro, José Serra, Bresser Pereira, Fernando Henrique Cardoso, Mário Covas e outros dissidentes fundam o Partido da Social Democracia Brasileira.[32]


Alckmin foi reeleito deputado federal nas eleições de 1990, desta vez com 55 639 votos, sendo o quarto mais votado dentre os candidatos do PSDB.[37] Neste segundo mandato, foi autor do projeto que transformou-se na Lei 8078/90, o Código de Defesa do Consumidor, que apresentou para apreciação do Congresso em 16 de novembro de 1988.[39] Foi relator, na Câmara dos Deputados, do projeto que converteu-se na Lei de Benefícios da Previdência Social.[38] Também foi autor de um dos projetos que se converteram na Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS), e relator do projeto de lei que facilita e disciplina a doação de órgãos para transplantes.[38]



Vice-governador de São Paulo


Alckmin foi presidente estadual do PSDB de São Paulo entre 1991 a 1994.[28] Como presidente do partido, Alckmin fundou diretórios e atraiu aliados pelo interior do estado.[40] Esse trabalho despertou a atenção de Mario Covas, que o escolheu como seu candidato a vice-governador nas eleições estaduais em São Paulo de 1994. A chapa Covas-Alckmin venceu a eleição, derrotando em segundo turno Francisco Rossi.[40][41]


No primeiro ano de seu mandato, Covas nomeou Alckmin para a presidência do Programa Estadual de Desestatização (PED). O PED era um programa complexo que previa a privatização de importantes empresas estatais e concessão de trechos de rodovias e ferrovias à iniciativa privada.[42] Naquele momento, o governo do estado passava por uma grande crise financeira, estando o Banespa, então o principal banco estatal do estado, sob intervenção do Banco Central do Brasil desde 31 de dezembro de 1994.[43] O governo também estava impedido de contrair novos empréstimos e rolar dívidas. O PED foi o único programa estadual que cumpriu todas as metas de privatização estipuladas pelo governo federal.[44]


Alckmin tornou-se também um dos principais articuladores políticos de Covas no interior paulista, principalmente no Vale do Paraíba e Litoral Norte, o que lhe garantiu a permanência como candidato a vice de Covas na campanha para a reeleição de 1998, onde ambos foram vitoriosos contra o então candidato Paulo Maluf.[carece de fontes?]


Em 2000, Alckmin licenciou-se do cargo de vice-governador, e, por indicação de Covas, foi o candidato do PSDB à Prefeitura de São Paulo. Semi-desconhecido na capital, partiu de índices de intenção de votos minúsculos para uma votação de 17,21%, ficando apenas 7 691 votos atrás do segundo colocado, Maluf (então no PPB), que foi para o segundo turno com Marta Suplicy (PT).[45][46] Marta venceu a eleição,[47] e Alckmin voltou a ocupar o cargo de vice-governador. Esta foi a primeira eleição que Alckmin foi derrotado.[45]



Governador de São Paulo (2001–2006)



Ver artigo principal: Gestão Geraldo Alckmin no governo de São Paulo


Primeiro mandato; 2001–2003




Alckmin em 2003.


Em 22 de janeiro de 2001, com o agravamento da saúde de Mário Covas,[48] Alckmin assumiu interinamente o governo do Estado de São Paulo.[49] A saúde de Covas ficou debilitada devido a um câncer na bexiga e teve piora rápida de seu estado de saúde, vindo a falecer por falência múltipla dos órgãos em 6 de março de 2001.[50][51] Alckmin foi empossado definitivamente no cargo no mesmo dia, com um mandato que terminaria em 1º de janeiro de 2003.[49]



Eleições estaduais de 2002



Ver artigo principal: Eleições estaduais de São Paulo em 2002

Sua candidatura a reeleição em 2002 foi contestada por alguns partidos.[52] O PT e o PPB entraram com uma ação na justiça pedindo a invalidação de sua candidatura e de seu vice, Cláudio Lembo.[52] Os partidos argumentaram que Alckmin foi vice-governador por dois mandatos consecutivos e tornou-se governador após a morte de Covas, o que configuraria um terceiro mandato.[52] Apesar da controvérsia, Alckmin foi candidato pela coligação "São Paulo em Boas Mãos", formada por três partidos: PSDB, PFL e PSD, sendo eleito no segundo turno com mais de doze milhões de votos.[53]


Nas pesquisas iniciais, Alckmin estava atrás do ex-governador Paulo Maluf.[54] Alckmin passou a liderar as pesquisas de intenções de votos após a segunda semana de setembro de 2002.[55] Nas vésperas do primeiro turno, que foi realizado em 6 de outubro, pesquisas indicavam Alckmin na primeira colocação, seguido por Maluf e José Genoino empatados tecnicamente na segunda colocação.[55]


No primeiro turno Alckmin conseguiu 7,5 milhões de votos (38,28%), classificando-se para o segundo turno, juntamente com José Genoino.[56] No segundo turno, Alckmin tinha vantagens consideráveis em todas as pesquisas que foram realizadas.[57] Os resultados das pesquisas confirmaram-se e Alckmin foi reeleito, tendo 12 008 819 votos (58,64%), cerca de 3,5 milhões de votos a mais que Genoino.[53]



Segundo mandato: 2003–2006




Alckmin com o governador do Rio Grande do Sul Germano Rigotto em 2006.


Segundo pesquisas realizadas pelo Datafolha em 4 de janeiro de 2004, Alckmin foi considerado o segundo melhor governador do país, tendo recebido nota 7,1 (numa escala de 0 a 10), perdendo somente para o governador de Pernambuco, Jarbas Vasconcelos (PMDB), que havia recebido 7,2.[58] Segundo outra pesquisa do mesmo instituto, divulgada em 17 de março de 2006, Alckmin conseguiu manter a alta popularidade e obteve o melhor índice de aprovação de seu mandato: 68% da população considerou a administração ótima ou boa, 23% regular e apenas 6% ruim ou péssima. A nota média do governo Alckmin subiu para 7,3. Segundo o próprio instituto e considerando pesquisas realizadas entre 1995 a 2006, poucos foram os governadores que alcançaram avaliação positiva tão alta quanto a de Alckmin.[59]


Alckmin deixou o governo do estado em 30 de março de 2006 devido à data-limite para sua desincompatibilização, tendo em vista a candidatura à Presidente da República. Passou o cargo para o vice-governador Cláudio Lembo (PFL) em uma cerimônia realizada no Palácio dos Bandeirantes.[60]


Campanha presidencial em 2006



Ver artigo principal: Eleição presidencial no Brasil em 2006



Alckmin e o candidato a vice José Jorge durante a formalização da aliança entre PSDB e PFL para a eleição presidencial.


Em 14 de março de 2006, Alckmin foi escolhido como o candidato do PSDB na eleição presidencial de 2006,[61] A escolha ocorreu após a desistência do prefeito paulistano José Serra, preferido pela cúpula do partido.[62][63]


Seu programa de governo, intitulado "Caminhos para o desenvolvimento", enfatizava o crescimento econômico com redução de impostos.[64] Objetivava também melhorar os seguintes aspectos: educação, saúde, segurança pública e inclusão social. Pretendia oferecer transparência e eficiência em sua gestão, em um verdadeiro "choque gerencial e de decência".[65] Em seus discursos, Alckmin criticava parlamentares petistas, citando principalmente o chamado "mensalão".[66]


O candidato a vice-presidente da chapa de Alckmin ficou para ser escolhido pelo PFL, em uma convenção que foi realizada em maio de 2006.[67][68] Nesta convenção, havia dois candidatos: os senadores José Jorge, de Pernambuco, e José Agripino, do Rio Grande do Norte. O PFL organizou um colégio eleitoral composto por deputados federais, senadores, governadores, prefeitos de capitais e outros membros da executiva nacional que não cumpriam mandato. Esse colégio eleitoral escolheu, por 51 votos, o senador José Jorge, que venceu Agripino por uma diferença de seis votos.[68][69]


No primeiro turno, muitos já davam como certa a reeleição do presidente Luiz Inácio Lula da Silva,[70] do Partido dos Trabalhadores, pois este aparecia com mais de 51% das intenções de voto nas pesquisas de institutos como Ibope,[71]Vox Populi[72] e Datafolha.[73] Até que, em setembro, poucas semanas antes das eleições, estourou um escândalo envolvendo pessoas ligadas à campanha do presidente: o Escândalo do Dossiê, uma operação montada para comprar um dossiê contra Alckmin e José Serra.[74][75] O dossiê seria comprado em São Paulo, dos chefes da Máfia das Ambulâncias, Darci e Luiz Vedoin, por 1,7 milhão de reais — R$ 1,168 milhão e mais US$ 248 mil.[76][77]




Família Alckmin vestindo camisetas promocionais durante a campanha eleitoral.


Atribui-se ainda ao não-comparecimento ao debate na Rede Globo entre os candidatos à presidência, ao qual compareceram Alckmin, Cristovam Buarque, e Heloísa Helena, uma queda nas intenções de voto em Lula.[78][79] Em uma pesquisa divulgada pelo instituto Datafolha sobre o debate da Globo, 45% dos entrevistados responderam que Alckmin foi o candidato que se saiu melhor, seguido por Heloísa Helena (24%) e Cristovam Buarque (10%).[78] Pela primeira vez em muito tempo, as pesquisas de intenção de voto demonstraram que Alckmin se aproximava do presidente nas pesquisas.[80] No primeiro turno, ocorrido no dia 1º de outubro, Alckmin e Lula foram ao segundo turno.[81] Lula recebeu mais de 46 milhões de votos, somando 48,6% dos votos válidos, enquanto Alckmin recebeu quase 40 milhões de votos, ficando com 41,63% dos votos válidos.[82][83]


No segundo turno, Alckmin teve uma postura mais agressiva em relação à disputa, principalmente no primeiro debate. Desta vez, Lula compareceu a todos os debates.[84][85][86] Muitos analistas da imprensa consideraram que Alckmin venceu os debates do segundo turno,[87] mas, se vitoriosa, sua atuação não repercutiu nas pesquisas de intenção de voto, que apontavam o crescimento de Lula.[88] A vantagem deste foi atribuída por muitos aos boatos de que o tucano, se eleito, privatizaria empresas estatais como o Banco do Brasil, Petrobras e Caixa Econômica Federal,[89] e que acabaria com o programa Bolsa Família. No segundo turno, ocorrido no dia 29 de outubro, Lula reelegeu-se com mais de 58 milhões de votos, 60,82% dos votos válidos. Alckmin obteve 39,17% dos votos válidos, 2,4 milhões de votos a menos do que no primeiro turno.[82][90][91]


Atividades entre a campanha presidencial e o governo paulista


No segundo semestre de 2007, Alckmin viajou com a filha e a esposa para a cidade de Cambridge, em Massachusetts, nos Estados Unidos. Ele foi aluno visitante do Centro de Relações Internacionais de Weatherhead (em inglês, Fellow of the Weatherhead Center for International Affairs), cursando diversas disciplinas na John F. Kennedy School of Government, na Universidade Harvard.[92]



Eleição municipal de São Paulo em 2008



Ver artigo principal: Eleição municipal de São Paulo em 2008

Em agosto de 2007, Alckmin liderava uma pesquisa realizada pelo Datafolha para a prefeitura de São Paulo em 2008. Nesta pesquisa, ele tinha 30% das intenções de votos, seguido por Marta Suplicy (24%), Paulo Maluf (11%), Gilberto Kassab (10%) e Luiza Erundina (9%).[93]


O PSDB estava dividido entre lançar a candidatura de Alckmin e apoiar a reeleição de Gilberto Kassab.[94] Na convenção do partido, realizada em julho de 2008, Alckmin recebeu o apoio de 89% dos militantes tucanos.[95] Sua coligação recebeu o nome de São Paulo na Melhor Direção e foi composta por cinco partidos.[96] O candidato a vice-prefeito foi o deputado estadual Campos Machado.[97]


Pesquisas de intenções de votos realizadas até julho de 2008 mostravam que Marta e Alckmin iriam para o segundo turno.[98] Com o início da propaganda gratuita de rádio e TV em agosto, Kassab passou a crescer nas pesquisas.[99] Nas vésperas da eleição, o Datafolha mostrou Alckmin com 19% das intenções de votos e fora do segundo turno.[100] No primeiro turno, realizado em 5 de outubro, Alckmin obteve 1,4 milhão de votos (22,48%), contra os 2 milhões (32,79%) de Marta e 2,1 milhões (33,61%) de Kassab.[101][102] Alckmin e o PSDB declararam apoio a Kassab,[103][104] que foi reeleito.[105]



Secretário estadual de Desenvolvimento


Em 19 de janeiro de 2009, o governador do estado de São Paulo, José Serra, anunciou Alckmin como o novo secretário estadual de Desenvolvimento, cargo que até então era ocupado pelo vice-governador, Alberto Goldman.[106][107] Ele deixou a secretaria em 1º de abril de 2010 para concorrer ao governo do estado.[108]



Governador de São Paulo (2011–2018)



Ver artigo principal: Gestão Geraldo Alckmin no governo de São Paulo


Eleições estaduais de 2010



Ver artigo principal: Eleições estaduais de São Paulo em 2010



Alckmin e José Serra em um evento eleitoral da campanha de 2010.


Na convenção do PSDB, realizada em 13 de junho de 2010, Alckmin foi oficializado como o candidato do partido ao governo de São Paulo.[109] Sua coligação, que recebeu o nome de "Unidos Por São Paulo", foi formada por seis partidos.[110] O candidato a vice-governador foi Guilherme Afif Domingos, do DEM.[111] A coligação teve como candidatos ao senado o ex-governador Orestes Quércia (PMDB), que acabou desistindo da candidatura para tratar de um câncer de próstata,[112] e o ex-secretário da Casa Civil de São Paulo Aloysio Nunes Ferreira, que foi eleito senador com a maior votação para o cargo na história do país.[113]


Alckmin foi eleito governador no primeiro turno com 11,5 milhões de votos (50,63% dos votos válidos), derrotando o senador Aloizio Mercadante (PT), que obteve oito milhões de votos (35,23%).[114][115]


No mesmo ano, Alckmin foi considerado pela revista Época um dos 100 brasileiros mais influentes do ano,[116] destaque que recebeu também no ano seguinte.[117]



Terceiro mandato; 2011–2014




Alckmin durante o Fórum Econômico Mundial de 2011.


Alckmin assumiu o governo de São Paulo pela terceira vez em 1º de janeiro de 2011. A posse ocorreu durante uma cerimônia realizada na Assembleia Legislativa do Estado.[118]


Sua administração enfrentou, em 2013, greves na educação e na saúde.[119][120] Após o reajuste nas passagens dos trens metropolitanos e do metrô, iniciaram-se grandes manifestações de protestos, que também aconteceram por todo o Brasil, e que tiveram várias causas e objetivos. Este reajuste foi posteriormente suspenso por Alckmin e pelo prefeito de São Paulo Fernando Haddad.[121]


Em março de 2011, uma pesquisa do Datafolha mostrou que 48% dos paulistas consideravam o governo de Alckmin como ótimo ou bom, 29% consideravam como regular e 14% como ruim ou péssimo.[122] Em junho de 2013, 52% consideravam sua gestão como ótima ou boa, 31% como regular e 15% como péssima.[122]


Durante a onda de manifestações de junho a julho de 2013, o Datafolha indicou que o número de cidadãos que aprovavam a sua administração caiu, enquanto os que reprovavam aumentou. A pesquisa inicial sobre o desempenho de Alckmin frente aos protestos mostrou que pouco mais da metade dos habitantes da capital reprovavam a sua atuação. Esses índices caíram sucessivamente nas pesquisas posteriores.[123][124] No final de 2013, sua popularidade teve um leve aumento, indo a 41% de ótimo ou bom.[125]



Eleições estaduais de 2014




Discurso de posse como governador em janeiro de 2015.



Ver artigo principal: Eleições estaduais de São Paulo em 2014

O diretório estadual tucano oficializou a candidatura de Alckmin à reeleição em 29 de junho de 2014.[126] A coligação encabeçada por ele recebeu o nome de "Aqui é São Paulo" e foi composta por catorze partidos.[127] Segundo a coluna Painel da Folha de S.Paulo, o nome da coligação pretende "apelar ao orgulho paulista".[128] O candidato a vice-governador foi o deputado federal Márcio França, do Partido Socialista Brasileiro.[129] A coligação teve como candidato ao senado o ex-governador José Serra, que foi eleito.[130]


Alckmin liderou todas as pesquisas de intenções de votos realizadas.[131][132] No primeiro turno, ocorrido em 5 de outubro de 2014, ele foi reeleito com 12,2 milhões de votos (57,31%), sendo o segundo maior percentual de votos desde a redemocratização. A diferença em relação ao segundo colocado, Paulo Skaf, foi de 7,6 milhões de votos.[133] Alckmin venceu em 644 das 645 cidades paulistas.[134] Sua vitória garantiu o sexto mandato consecutivo do PSDB no comando do Palácio dos Bandeirantes.[135]



Quarto mandato; 2015–2018


Alckmin tomou posse pela quarta vez como governador de São Paulo em 1º de janeiro de 2015.[136] Ele foi empossado em cerimônia solene na Assembleia Legislativa, juntamente com o vice-governador eleito, Márcio França, e com os 25 secretários.[137]


Em 6 de abril de 2018, Alckmin deixou o governo para se dedicar a candidatura a Presidência da República, sendo sucedido pelo vice-governador Márcio França.[138]


Presidente do PSDB e campanha presidencial de 2018



Ver artigo principal: Campanha presidencial de Geraldo Alckmin em 2018



Alckmin com o senador Antonio Anastasia durante evento de campanha, em setembro de 2018.


Em 9 de dezembro de 2017, Alckmin foi eleito presidente nacional do PSDB, substituindo o senador mineiro Aécio Neves. A convenção que o elegeu com 470 votos a 3, foi uma das maiores da história do partido, com mais de quatro mil presentes.[139]


Após a eleição como presidente do PSDB, em 9 de dezembro de 2017, Alckmin lançou sua pré-candidatura ao Planalto.[139] Em 23 de fevereiro de 2018, após a desistência do prefeito manauara Arthur Virgílio Neto, virou candidato único das prévias. A cúpula do partido homologou em 6 de março de 2018 a candidatura de Alckmin.[140]


Ao deixar o governo paulista, Alckmin perdeu o foro privilegiado e passou a ser investigado pela Justiça Eleitoral de primeira instância devido a alegação, refutada por Alckmin, de que a empreiteira Odebrecht repassou-lhe ilicitamente 10 milhões de reais nas campanhas de 2010 e 2014.[141][142]


No início de maio de 2018, Alckmin anunciou seu time de comunicação, com Luis Felipe D'Avila no comando e Lula Guimarães como marqueteiro da campanha.[143] Em meados do mesmo mês, anunciou sua equipe econômica, entre eles, dois integrantes da equipe que criou o Plano Real, Edmar Bacha e Pérsio Arida.[144] No final de julho, fechou uma aliança com os partidos do "centrão", um bloco formado por PP, DEM, PR, PRB e SD.[145] Em agosto, Alckmin anunciou que a senadora Ana Amélia Lemos, do PP do Rio Grande do Sul, havia aceitado seu convite para ser a candidata a vice-presidente de sua chapa.[146]


Em setembro de 2018, o Ministério Público de São Paulo acusou Alckmin de improbidade administrativa, em um processo que era acusado de receber 9,9 milhões de reais em forma de caixa 2 pagos pela Odebrecht durante sua campanha para o governo do estado de São Paulo em 2014. A ação do Ministério Público solicitou, ainda, o bloqueio de seus bens e suspensão de seus direitos políticos.[147] Conforme relato dos delatores, parte dos repasse das propinas era feito ao empresário Adhemar Cesar Ribeiro, irmão de Lu Alckmin.[148]


Alckmin terminou a eleição em quarto lugar, com 5.096.349 votos (4,76%), o pior resultado para um candidato do PSDB à presidência da República.[149][22] Para o segundo turno, o PSDB decidiu, através das deliberações presididas por Alckmin, pela neutralidade, liberando seus militantes a apoiarem Fernando Haddad ou Jair Bolsonaro.[150]


Honrarias


Alckmin possui pelo menos quatro títulos de doutor honoris causa:



  • Concedido em julho de 2001, pela Universidade de Taubaté, sua alma mater;[151]

  • Em maio de 2002, concedido pela FECAP;[152]

  • Em maio de 2003, concedido pela Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo; e[153]

  • Em maio de 2011, concedido pela Centro Universitário das Faculdades Metropolitanas Unidas.[154]



Cronologia sumária




Livro com a cronologia biográfica de Alckmin, de autoria de Acir Filló.






Referências




  1. «Candidatos a governador: Geraldo Alckmin». Folha de S.Paulo. Consultado em 6 de abril de 2015 


  2. «Governador de São Paulo, Alckmin foi vereador, deputado e prefeito». Uol. 14 de março de 2006. Consultado em 6 de abril de 2015 


  3. Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (Cremesp). Geraldo José Rodrigues Alckmin Filho. CRM: 32222. Situação: ativo. Não possui especialidade registrada no CREMESP


  4. «Alckmin deixa governo de SP e vice Márcio França assume cargo». g1.globo.com. 6 de abril de 2018. Consultado em 6 de abril de 2018 


  5. «Após derrota nas urnas, Alckmin será professor na Uninove». EXAME. 14 de novembro de 2018. Consultado em 23 de janeiro de 2019 


  6. «Alckmin come churrasco, dá aula e é recebido com bateria de alunos de medicina». Folha de S.Paulo. 10 de dezembro de 2018. Consultado em 23 de janeiro de 2019 


  7. «Professor Geraldo Alckmin ministra aulas em campi de Medicina UNINOVE». UNINOVE. 17 de dezembro de 2018. Consultado em 23 de janeiro de 2019 


  8. «Filho de Alckmin morre em acidente de helicóptero». R7. 2 de abril de 2015. Consultado em 6 de abril de 2015 


  9. «Geraldo Alckmin, do PSDB, é reeleito governador de São Paulo». G1. 5 de outubro de 2014. Consultado em 6 de abril de 2015 


  10. «Geraldo Alckmin toma posse no cargo de governador em 1º de janeiro». Assembleia Legislativa de São Paulo. 30 de dezembro de 2002. Consultado em 6 de abril de 2015 


  11. «Alckmin é reeleito no 1º turno em São Paulo». Terra. 5 de outubro de 2014. Consultado em 6 de abril de 2015 


  12. «Geraldo José Alckmin» (PDF). Academia de Medicina de São Paulo. 7 de março de 2002. Consultado em 6 de abril de 2015 


  13. «Geraldo Alckmin é eleito governador de SP». G1. 3 de outubro de 2010. Consultado em 6 de abril de 2015 


  14. «Geraldo Alckmin (PSDB) vence eleição para o governo de SP». R7. 3 de outubro de 2010. Consultado em 6 de abril de 2015 


  15. 30 de março de 2006. «Alckmin envia à Assembléia carta de renúncia». Assembleia Legislativa de São Paulo. Consultado em 6 de abril de 2015 


  16. «Apuração (2º turno)». Folha Online. Consultado em 6 de abril de 2015 


  17. «Geraldo José Rodrigues Alckmin Filho». Ig. Consultado em 6 de abril de 2015 


  18. 20 de janeiro de 2009. «Analista diz que Serra pode ter "empurrado" Aécio para fora do PSDB». Gazeta do Povo. Consultado em 6 de abril de 2015 


  19. 5 de outubro de 2014. «Geraldo Alckmin (PSDB) é reeleito governador de SP». R7. Consultado em 6 de abril de 2015 


  20. 5 de outubro de 2014. «Geraldo Alckmin é reeleito governador de São Paulo em primeiro turno». EBC. Consultado em 6 de abril de 2015 


  21. «Geraldo Alckmin é o governador de São Paulo com mais tempo no cargo». Portal R7. 5 de outubro de 2014. Consultado em 16 de outubro de 2015 


  22. ab «Mapa da apuração no Brasil: presidente». G1. 7 de outubro de 2018. Consultado em 13 de outubro de 2018 


  23. «GERALDO ALCKMIN FILHO - PSDB». Câmara dos Deputados do Brasil. Consultado em 29 de agosto de 2013 


  24. ab Eliane Brum e Ricardo Mendonça (16 de janeiro de 2006). «O Governador e a Obra». Época. Consultado em 29 de agosto de 2013 


  25. Carvalho, Mário César (27 de setembro de 2000). «Alckmin é candidato que não diz não». Folha de S.Paulo. Consultado em 22 de agosto de 2018 


  26. abcd «Candidatos - Presidente - Geraldo Alckmin». Folha Online. 12 de agosto de 2006. Consultado em 29 de agosto de 2013 


  27. «Filho de Alckmin morre em queda de helicóptero em Carapicuíba». G1. 2 de abril de 2015. Consultado em 2 de abril de 2015 


  28. ab «Geraldo Alckmin». Ig. Consultado em 26 de agosto de 2013 


  29. «GERALDO ALCKMIN (PSDB)». G1. 21 de agosto de 2006. Consultado em 29 de agosto de 2013 


  30. «Geraldo Alckmin é eleito governador de SP». União dos Vereadores do Estado de São Paulo. Consultado em 29 de agosto de 2013 


  31. Ivy Farias (5 de outubro de 2008). «Para especialistas, é melhor que Alckmin se alie a Kassab no segundo turno e a Serra em 2010». Agência Brasil. Consultado em 29 de agosto de 2013. Arquivado do original em 5 de março de 2016 


  32. ab Cris Gutkoski (2006). «Persistência de Alckmin continua sendo testada». Uol. Consultado em 16 de agosto de 2013 


  33. «Ficha do candidato: Geraldo Alckmin». Folha de S.Paulo. Consultado em 1º de janeiro de 2015 


  34. Roney Domingos e Márcio Pinho (1º de janeiro de 2015). «Governador Geraldo Alckmin toma posse para o 4º mandato em SP». G1. Consultado em 1º de janeiro de 2015 


  35. Caio Junqueira (3 de abril de 2006). «Alckmin via sensibilidade social em Médici». Valor Econômico. Senado Federal do Brasil. Consultado em 29 de agosto de 2013 


  36. «10ª Legislatura 1983/1987» (PDF). Assembleia Legislativa de São Paulo. Consultado em 29 de agosto de 2013. Arquivado do original (PDF) em 12 de dezembro de 2006 


  37. ab «Informações Eleitorais: Total do Estado de São Paulo: Deputado Federal Eleito». Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados. 16 de agosto de 2013. Consultado em 16 de agosto de 2013 


  38. abc «Confira a biografia de Geraldo Alckmin». Folha de S.Paulo. 22 de janeiro de 2001. Consultado em 26 de agosto de 2013 


  39. «Consulta ao sítio da Câmara». Camara.gov.br 


  40. ab «Católico, governador exibe perfil pragmático». Folha de S.Paulo. 15 de março de 2006. Consultado em 26 de agosto de 2013 


  41. «Tucanos vencem em SP, Rio e Minas; Britto ganha no RS». Folha de S.Paulo. 16 de novembro de 1994. Consultado em 26 de agosto de 2013 


  42. «Biografia de Geraldo José Rodrigues Alckmin Filho» (PDF). El Diario Exterior. Consultado em 26 de agosto de 2013 


  43. «Banespa e Banerj sofrem intervenção». Folha de S.Paulo. 31 de dezembro de 1994. Consultado em 29 de agosto de 2013 


  44. «Ajuste Fiscal e Retomada de Investimentos». Governo do estado de São Paulo. Consultado em 29 de agosto de 2013. Arquivado do original em 3 de março de 2016 


  45. ab «Apesar de derrotado, Alckmin vê lado positivo». Folha de S.Paulo. 2 de outubro de 2000. Consultado em 29 de agosto de 2013 


  46. «Resultado da Eleição - 1° turno, São Paulo». Tribunal Superior Eleitoral. Consultado em 29 de agosto de 2013 


  47. «SP elege Marta prefeita; PT governará seis capitais». Folha de S.Paulo. 29 de outubro de 2013. Consultado em 29 de agosto de 2013 


  48. «Saúde de Covas piora». G1. 3 de janeiro de 2001. Consultado em 24 de agosto de 2013 


  49. ab Rogério Gentile (6 de março de 2001). «De estilo oposto a Covas, Alckmin assume Estado». Folha de S. Paulo. Consultado em 24 de agosto de 2013 


  50. Marcelo Favalli (6 de março de 2001). «Covas morre por falência múltipla dos órgãos». Terra. Consultado em 24 de agosto de 2013 


  51. «Morre em SP o governador Mário Covas». Diário de Cuiabá. 7 de março de 2001. Consultado em 24 de agosto de 2013 


  52. abc «Leia recurso que defende legalidade de candidatura de Alckmin». Conjur. 25 de julho de 2002. Consultado em 24 de agosto de 2013 


  53. ab «Eleições estaduais - São Paulo». Uol. 2002. Consultado em 24 de agosto de 2013 


  54. «São Paulo - Resultados: Próximo governo». Folha de S.Paulo. 2002. Consultado em 24 de agosto de 2013 


  55. ab «Pesquisas - Eleições 2002». Uol. 2002. Consultado em 24 de agosto de 2013 


  56. «2002 - Governador - São Paulo - 100% apurado». Uol. 2002. Consultado em 24 de agosto de 2013 


  57. «Pesquisas - Eleições 2002 - 2º turno». Uol. 2002. Consultado em 24 de agosto de 2013 


  58. «Ranking de Governadores em janeiro de 2004, segundo o Datafolha». Folha de S.Paulo. 2004. Consultado em 24 de agosto de 2013. Arquivado do original em 27 de novembro de 2006 


  59. «Alckmin atinge 69% de aprovação, melhor marca de seu mandato». Folha de S.Paulo. 17 de março de 2006. Consultado em 24 de agosto de 2013. Arquivado do original em 14 de novembro de 2006 


  60. «Alckmin transmite cargo de governador a Cláudio Lembo». Governo do Estado de São Paulo. 31 de março de 2006. Consultado em 18 de agosto de 2013 


  61. «Alckmin é o escolhido pelo PSDB para enfrentar Lula». Tribuna do Norte. 15 de março de 2006. Consultado em 18 de agosto de 2013. Arquivado do original em 18 de agosto de 2013 


  62. Cátia Seabra (14 de março de 2006). «PSDB escolhe Alckmin como candidato à Presidência, dizem tucanos». Folha de S.Paulo. Consultado em 18 de agosto de 2013 


  63. Cátia Seabra e Tathiana Barbar (14 de março de 2006). «PSDB confirma Alckmin como candidato e elogia desprendimento de Serra». Folha de S.Paulo. Consultado em 18 de agosto de 2013 


  64. «PSDB lança esboço do programa de governo de Alckmin». Reuters. Terra. 11 de junho de 2006. Consultado em 18 de agosto de 2013 


  65. «Alckmin promete praticar "indulgência zero", começando pelos políticos». O Estado de S. Paulo. 12 de junho de 2006. Consultado em 18 de agosto de 2013 


  66. Andrea Matais (23 de agosto de 2006). «Folha de S.Paulo - Alckmin eleva o tom e diz que governo Lula é um "desastre" na questão ética». Folha de S.Paulo. Consultado em 18 de agosto de 2013 


  67. «PFL decide escolher vice no fim de maio». O Mossoroense. 2006. Consultado em 18 de agosto de 2013 


  68. ab Natuza Nery (18 de maio de 2006). «PFL escolhe senador José Jorge como candidato a vice de Alckmin». Uol. Consultado em 18 de agosto de 2013 


  69. Adriano Machado (19 de maio de 2006). «José Jorge é o indicado do PFL para vice de Alckmin». Tribuna do Norte. Consultado em 18 de agosto de 2013. Arquivado do original em 18 de agosto de 2013 


  70. «Lula e Alckmin vão disputar segundo turno». Congresso em Foco. 2 de outubro de 2006. Consultado em 18 de agosto de 2013. Arquivado do original em 4 de agosto de 2018 


  71. «Pesquisa Ibope diz que Lula seria reeleito no primeiro turno». Meio Norte.com. 26 de julho de 2006. Consultado em 18 de agosto de 2013 


  72. «VOX POPULI: COM 51%, LULA VENCERIA NO 1º TURNO». Agência Estado. G1. 21 de setembro de 2006. Consultado em 18 de agosto de 2013 


  73. «Lula seria reeleito no primeiro turno, aponta Datafolha». Uol. 12 de setembro de 2006. Consultado em 18 de agosto de 2013 


  74. Hudson Corrêa e Felipe Neves (15 de setembro de 2006). «PF prende chefe dos sanguessugas por tentativa de chantagem». Folha de S.Paulo. Consultado em 18 de agosto de 2013 


  75. Hudson Corrêa (15 de setembro de 2006). «Empresário sanguessuga queria vender fotos de tucanos por R$ 2 mi, diz PF». Folha de S.Paulo. Consultado em 18 de agosto de 2013 


  76. Andrea Matais (15 de setembro de 2006). «PF prende empresário sanguessuga e apreende R$ 1,7 mi com integrante do PT». Folha de S.Paulo. Consultado em 18 de agosto de 2013 


  77. Andrea Matais (15 de setembro de 2006). «Ministro diz que há mais provas contra Serra além de denúncia dos Vedoin». Folha de S.Paulo. Consultado em 18 de agosto de 2013 


  78. ab «Na véspera da eleição, Lula tem 50% dos votos válidos». Datafolha. 30 de setembro de 2006. Consultado em 18 de agosto de 2013 


  79. Kennedy Alencar e Pedro Dias Leite (2 de outubro de 2006). «Lula atribui revés a dossiê e falta no debate». Folha de S.Paulo. Consultado em 18 de agosto de 2013 


  80. «Pesquisa nacional realizada pelo Ibope e divulgada em 30 de setembro». Ibope. 1 de outubro de 2006. Consultado em 18 de agosto de 2013 


  81. «Lula e Alckmin vão disputar o 2° turno». Folha de S.Paulo. 2 de outubro de 2006. Consultado em 18 de agosto de 2013 


  82. ab «Geraldo Alckmin». Folha de S.Paulo. Consultado em 4 de agosto de 2018. Arquivado do original em 9 de outubro de 2014 


  83. «Alckmin evita vitória de Lula e leva decisão para o segundo turno». Uol. 2 de outubro de 2006. Consultado em 18 de agosto de 2013 


  84. Carolina Glycerio (9 de outubro de 2006). «Tom agressivo de Alckmin surpreende tucanos e petistas». BBC Brasil. Consultado em 18 de agosto de 2013 


  85. Cris Gutkoski e Daniel Pinheiro (8 de outubro de 2006). «Lula e Alckmin fazem debate na TV com duros ataques». Uol. Consultado em 18 de agosto de 2013 


  86. Carolina Glycerio (24 de outubro de 2006). «Alckmin retoma estilo agressivo; Lula responde com tom irônico em debate na TV». Folha de S.Paulo. Consultado em 18 de agosto de 2013 


  87. «Postura mais agressiva de Alckmin agradou, diz especialista». O Estado de S. Paulo. 9 de outubro de 2006. Consultado em 18 de agosto de 2013 


  88. «Lula amplia vantagem sobre Alckmin». Folhapress. Diário de Cuiabá. 12 de outubro de 2006. Consultado em 18 de agosto de 2013 


  89. «Coordenador de Alckmin acusa Lula de espalhar boatos; Lula alerta para privatizações». Folha de S.Paulo. 10 de outubro de 2006. Consultado em 18 de agosto de 2013 


  90. Alexandre Caverni (29 de outubro de 2006). «Lula tem 58 milhões de votos e Alckmin fica abaixo do 1o turno». Reuters. Uol. Consultado em 18 de agosto de 2013 


  91. Haroldo Ceravolo Sereza (29 de outubro de 2006). «Alckmin perdeu cerca de 2,4 milhões de votos do 1º para o 2º turno». Uol. Consultado em 18 de agosto de 2013 


  92. «Alckmin retorna ao Brasil no domingo após realizar curso nos EUA». Folha de S.Paulo. 1 de junho de 2007. Consultado em 18 de agosto de 2013 


  93. «Alckmin lidera disputa pela Prefeitura em SP, diz Datafolha». O Estado de S. Paulo. 12 de agosto de 2007. Consultado em 18 de agosto de 2013 


  94. Elaine Patricia Cruz (22 de junho de 2008). «Convenção do PSDB define candidatura de Alckmin para prefeitura de São Paulo». Agência Brasil. Consultado em 18 de agosto de 2013. Arquivado do original em 6 de março de 2016 


  95. «Candidatos a prefeito votam em SP». G1. 5 de outubro de 2008. Consultado em 1º de janeiro de 2015 


  96. «Alckmin recebe apoio de Aécio antes mesmo de Serra». G1. 7 de agosto de 2008. Consultado em 1º de janeiro de 2015 


  97. «PTB-SP define Campos Machado como vice de Alckmin». Diário do Nordeste. 9 de junho de 2008. Consultado em 1º de janeiro de 2015 


  98. Thiago Faria (3 de junho de 2006). «Marta e Alckmin lideram disputa pela Prefeitura de São Paulo, aponta pesquisa». Folha de S.Paulo. Consultado em 18 de agosto de 2013 


  99. «SP: Kassab vai para 2º turno com Marta». Terra. 5 de outubro de 2008. Consultado em 1º de dezembro de 2015 


  100. «Petista, com 38% dos votos válidos, e democrata, com 29%, iriam para o segundo turno, se eleição fosse hoje». Datafolha. 1 de outubro de 2008. Consultado em 18 de agosto de 2013. Arquivado do original em 4 de agosto de 2018 


  101. «Kassab e Marta vão disputar segundo turno em SP; veja discurso dos candidatos». Folha de S.Paulo. 6 de outubro de 2008. Consultado em 18 de agosto de 2013 


  102. «Kassab e Marta vão disputar 2º turno em São Paulo». G1. 5 de outubro de 2008. Consultado em 18 de agosto de 2013 


  103. Roney Domingos (6 de outubro de 2008). «PSDB de SP anuncia apoio a Kassab no 2º turno». G1. Consultado em 18 de agosto de 2013 


  104. «Alckmin declara apoio a Kassab». Reuters. Veja. 14 de outubro de 2008. Consultado em 1º de janeiro de 2015 


  105. «Gilberto Kassab é reeleito prefeito em SP». G1. 26 de outubro de 2008. Consultado em 18 de agosto de 2013 


  106. José Alberto Bombig e Fernando Barros de Mello (19 de janeiro de 2009). «Alckmin é o novo secretário de Desenvolvimento de Serra». Folha de S.Paulo. Consultado em 18 de agosto de 2013 


  107. «Geraldo Alckmin assume secretaria em São Paulo». Clicrbs. 19 de janeiro de 2009. Consultado em 18 de agosto de 2013 


  108. Débora Miranda (29 de março de 2010). «Alckmin afirma que sai da Secretaria de Desenvolvimento na quinta-feira». G1. Consultado em 23 de janeiro de 2014 


  109. Daniel Roncaglia (13 de junho de 2010). «PSDB lança Geraldo Alckmin candidato ao governo paulista». Folha de S.Paulo. Consultado em 18 de agosto de 2013 


  110. «Geraldo Alckmin (2010)». Uol. 2010. Consultado em 18 de agosto de 2013 


  111. «Detalhes do Registro de Candidatura - Vice-Governador». Tribunal Superior Eleitoral. Consultado em 16 de agosto de 2014. Arquivado do original em 24 de julho de 2010 


  112. Renata Lo Prete (5 de setembro de 2010). «Quércia desiste de candidatura ao Senado para tratar câncer». Folha de S.Paulo. Consultado em 18 de agosto de 2013 


  113. Ricardo Setti (3 de outubro de 2010). «Com 11 milhões de votos, Aloysio Nunes (PSDB) é o senador mais votado da história». Veja. Consultado em 18 de agosto de 2013 


  114. Piero Locatelli (3 de outubro de 2010). «Geraldo Alckmin é eleito e mantém hegemonia tucana em São Paulo». IG. Consultado em 18 de agosto de 2013 


  115. «Apuração completa - Governador». Folha de S.Paulo. 3 de outubro de 2010. Consultado em 18 de agosto de 2013 


  116. «Época - NOTÍCIAS - Os 100 brasileiros mais influentes de 2010». Época. 11 de dezembro de 2010. Consultado em 18 de agosto de 2013 


  117. «Época - NOTÍCIAS - Os 100 brasileiros mais influentes de 2011». Época. 10 de dezembro de 2011. Consultado em 18 de agosto de 2013 


  118. «Alckmin toma posse e promete trabalhar 'não apenas por São Paulo, mas pelo Brasil'». Folha de S.Paulo. 1º de janeiro de 2011. Consultado em 17 de agosto de 2013 


  119. Gabriela Vieira e Ricardo Chapola (5 de junho de 2013). «Greve afeta 14 hospitais estaduais na capital, diz sindicato». O Estado de S. Paulo. Consultado em 4 de julho de 2013 


  120. Viana, Julia Basso (19 de abril de 2013). «Professores decidem greve em assembleia na Avenida Paulista». Portal G1. Consultado em 4 de julho de 2013 


  121. «Haddad e Alckmin anunciam redução das tarifas para R$ 3 em SP». Terra. 19 de junho de 2013. Consultado em 17 de agosto de 2013 


  122. ab «Após protestos, aprovação de Alckmin e Haddad cai». Folha de S.Paulo. 1 de julho de 2013. Consultado em 8 de dezembro de 2013 


  123. «Aprovação de Alckmin cai de 52% para 38%, aponta Datafolha». G1. 1 de julho de 2013. Consultado em 4 de julho de 2013 


  124. «Após protestos, aprovação de Alckmin e Haddad cai». Folha de S.Paulo. 1 de julho de 2013. Consultado em 4 de julho de 2013 


  125. «Alckmin tem leve reação após protestos». Folha de S.Paulo. 2 de dezembro de 2013. Consultado em 8 de dezembro de 2013 


  126. Tatiana Santiago (29 de junho de 2014). «PSDB oficializa candidatura de Alckmin à reeleição ao governo de SP». G1. Consultado em 16 de agosto de 2014 


  127. «Registro de Candidatura Governador». Tribunal Superior Eleitoral. Consultado em 16 de agosto de 2014 


  128. «Campanha de Alckmin terá mote "Aqui é São Paulo"; Serra é chamado a falar». Folha de S.Paulo. 27 de junho de 2014. Consultado em 2 de janeiro de 2014 


  129. «Registro de Candidatura Vice-Governador». Tribunal Superior Eleitoral. Consultado em 16 de agosto de 2014 


  130. «Ex-governador José Serra é eleito senador pelo Estado de São Paulo». Folha de S.Paulo. 5 de outubro de 2014. Consultado em 2 de janeiro de 2015 


  131. «Alckmin é reeleito e garante 6º mandato consecutivo do PSDB em SP». Uol. 5 de outubro de 2014. Consultado em 1º de janeiro de 2015 


  132. «Geraldo Alckmin é reeleito governador de SP». Zero Hora. 5 de outubro de 2014. Consultado em 2 de janeiro de 2015 


  133. Paulo Saldaña (5 de outubro de 2014). «Geraldo Alckmin é reeleito governador de SP com 57% dos votos». O Estado de S. Paulo. Consultado em 1º de janeiro de 2015 


  134. «Alckmin só foi derrotado em uma das 645 cidades paulistas». R7. 6 de outubro de 2014. Consultado em 2 de janeiro de 2015 


  135. «Geraldo Alckmin é reeleito em São Paulo». Ig. 5 de outubro de 2014. Consultado em 1º de janeiro de 2015 


  136. Débora Melo e Janaina Garcia (1º de janeiro de 2015). «Alckmin assume 4º mandato e não cita crise hídrica em SP». Terra. Consultado em 1º de janeiro de 2015 


  137. «Alckmin empossa 25 secretários de estado, em SP». Globo News. 1º de janeiro de 2015. Consultado em 1º de janeiro de 2015 


  138. Sérgio Quintella (5 de abril de 2018). «São Paulo terá governador e prefeito novos a partir desta sexta». Veja SP. Consultado em 6 de abril de 2018 


  139. ab Laís Lis e Bernardo Caram (9 de dezembro de 2017). «Por 470 votos a 3, PSDB elege Geraldo Alckmin presidente nacional do partido». G1. Consultado em 9 de dezembro de 2017 


  140. Thais Bilenky (23 de fevereiro de 2018). «Arthur Virgílio desiste, e Alckmin deve ser candidato do PSDB à Presidência». Folha de S.Paulo. Consultado em 6 de abril de 2018 


  141. Renan Truffi (11 de abril de 2018). «Alckmin diz que delação da Odebrecht é de 'natureza eleitoral' e 'não tem procedência'». O Estado de S.Paulo. Consultado em 22 de abril de 2018 


  142. «Inquérito sobre Alckmin vai para a Justiça Eleitoral e frustra Lava Jato». Jornal Nacional. 12 de abril de 2018. Consultado em 22 de abril de 2018 


  143. Lauro Jardim (20 de maio de 2018). «O time da comunicação». O Globo. Consultado em 4 de agosto de 2018 


  144. Marcelo Osakabe (17 de maio de 2018). «Alckmin anuncia equipe econômica com criadores do Plano Real». O Estado de S. Paulo. Consultado em 4 de agosto de 2018 


  145. Valdo Cruz (26 de julho de 2018). «Após ameaças de divisão, Centrão fecha com Alckmin para tentar chegar ao segundo turno». G1. Consultado em 4 de agosto de 2018 


  146. «Alckmin confirma Ana Amélia como vice». Poder 360. 2 de agosto de 2018. Consultado em 4 de agosto de 2018 


  147. «Alckmin é acusado de improbidade». UOL. 5 de setembro de 2018. Consultado em 10 de setembro de 2018 


  148. «Alckmin é acusado de improbidade». UOL. 12 de abril de 2017. Consultado em 10 de setembro de 2018 


  149. Thais Bilenky (7 de outubro de 2018). «Quarto colocado, Alckmin tem pior desempenho da história do PSDB». Folha de S. Paulo. Consultado em 13 de outubro de 2018 


  150. «PSDB anuncia neutralidade e libera voto de líderes». IstoÉ. 9 de outubro de 2018. Consultado em 13 de outubro de 2018 


  151. «Deliberação Consuni nº012/2001» (PDF). Unitau. 3 de julho de 2001. Consultado em 1º de junho de 2015 


  152. «Personalidades recebem título de faculdade». Folha de S.Paulo. 18 de maio de 2002. Consultado em 1º de junho de 2015 


  153. «Alckmin recebe título de Doutor Honoris Causa da Faculdade de Medicina da Santa Casa de São Paulo». Governo do Estado de São Paulo. 23 de maio de 2003. Consultado em 1º de junho de 2015. Arquivado do original em 24 de setembro de 2015 


  154. «Palestra de Geraldo Alckmin lota auditório da FMU». FMU. 11 de maio de 2011. Consultado em 1º de junho de 2015. Arquivado do original em 3 de março de 2016 



Ligações externas












Outros projetos Wikimedia também contêm material sobre este tema:

Wikiquote

Citações no Wikiquote

Commons

Imagens e media no Commons



  • Commons

  • Wikiquote





  • Geraldo Alckmin Facebook


  • Geraldo Alckmin no Twitter


















Precedido por
Alberto Goldman

Governador do Estado de São Paulo
2011 — 2018
Sucedido por
Márcio França
Precedido por
Mário Covas

Governador do Estado de São Paulo
2001 — 2006
Sucedido por
Cláudio Lembo
Precedido por
Aloysio Nunes Ferreira Filho

Vice-governador do Estado de São Paulo
1995 — 2001
Sucedido por
Cláudio Lembo





































































  • Portal de biografias
  • Portal da política
  • Portal de São Paulo
  • Portal da saúde



Popular posts from this blog

A CLEAN and SIMPLE way to add appendices to Table of Contents and bookmarks

Calculate evaluation metrics using cross_val_predict sklearn

Insert data from modal to MySQL (multiple modal on website)