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Aloizio Mercadante
Ministro da Educação do Brasil
Período
2 de outubro de 2015 a 12 de maio de 2016
Presidente
Dilma Rousseff
Antecessor
Renato Janine Ribeiro
Sucessor
Mendonça Filho
Ministro-chefe da Casa Civil do Brasil
Período
3 de fevereiro de 2014 até 2 de outubro de 2015
Presidente
Dilma Rousseff
Antecessor
Gleisi Hoffmann
Sucessor
Jaques Wagner
Ministro da Educação do Brasil
Período
24 de janeiro de 2012 até 3 de fevereiro de 2014
Presidente
Dilma Rousseff
Antecessor
Fernando Haddad
Sucessor
José Henrique Paim
Ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação do Brasil
Período
1º de janeiro de 2011 até 23 de janeiro de 2012
Presidente
Dilma Rousseff
Antecessor
Sérgio Machado Rezende
Sucessor
Marco Antonio Raupp
Senador por São Paulo
Período
1 de fevereiro de 2003 até 1 de janeiro de 2011
Deputado federal por São Paulo
Período
2°- 1 de fevereiro de 1999 até 1 de fevereiro de 2003 1°- 1º de fevereiro de 1991 até 1º de fevereiro de 1995
Dados pessoais
Nome completo
Aloizio Mercadante Oliva
Nascimento
13 de maio de 1954 (64 anos) Santos, São Paulo, Brasil
Alma mater
Universidade de São Paulo
Partido
PT
Profissão
Economista
Aloizio Mercadante Oliva (Santos, 13 de maio de 1954) é um economista e político brasileiro.[1]
Foi um dos fundadores do Partido dos Trabalhadores (PT) em fevereiro de 1980 e o vice-presidente do partido entre 1991 e 1999. Foi senador pelo estado de São Paulo entre 2003 e 2010. De 2011 a 2012 foi Ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação do Brasil, e, em 2012 tornou-se Ministro da Educação, devido à saída de Fernando Haddad para concorrer à Prefeitura de São Paulo. Em 2014, tornou-se Ministro da Casa Civil.[2] Com a reforma em outubro de 2015, voltou a ser Ministro da Educação,[3] permanecendo no cargo até o afastamento da presidente Dilma Rousseff em 2016.
Índice
1Biografia
2Operação Lava Jato
3Ver também
4Referências
5Ligações externas
Biografia |
Filho do general de exército e ex-comandante da Escola Superior de Guerra (1988 - 1990)[4] Oswaldo Muniz Oliva,[5] é formado em economia pela Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo (FEA-USP), na qual, durante seus estudos, destacou-se sendo presidente das entidades estudantis Associação Atlética Acadêmica Visconde de Cairu e Centro Acadêmico Visconde de Cairu. Concluiu o mestrado em Economia pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) em agosto de 1989 e iniciou o curso de doutorado em Economia na mesma Universidade em março de 1995, tendo que interromper a matricula, devido às atividades parlamentares a partir de fevereiro 1999. Mais de dez anos depois, em outubro de 2009, conseguiu reingressar no curso, devido, segundo a Unicamp, a uma resolução que estabelece que a readmissão de alunos de pós-graduação que se desligaram por excederem o prazo de integralização poderia ser solicitada pelo seu professor orientador. Mercadante, desta forma, conseguiu concluir o doutorado, tendo defendido sua tese em dezembro de 2010.[6] É professor licenciado da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP).
Mercadante foi vice-presidente nacional do PT e secretário de relações internacionais, além de integrante do Diretório Nacional e da Executiva Nacional. Participou da elaboração dos programas de governo do PT e foi coordenador da campanha presidencial do partido nas eleições de 1989 e 2002. Foi candidato à vice-presidência da República na chapa de Lula nas eleições de 1994.
A estreia mais efetiva de Mercadante na vida política começou na época da faculdade de Economia na USP. Ele foi presidente do Centro Acadêmico Visconde de Cairu (CAVC) em 1974 e 1975 e ajudou a organizar protestos contra os assassinatos do estudante Alexandre Vannucchi Leme e do jornalista Vladimir Herzog.
Em sua primeira disputa por uma vaga de deputado federal, em 1990, foi eleito como o mais votado do PT. Na Câmara, destacou-se em duas Comissões Parlamentares de Inquérito (CPIs): a do PC Farias e a do Orçamento.
Na campanha de 1994, Mercadante abriu mão de uma provável reeleição para a Câmara dos Deputados e concorreu a vice-presidente da República na chapa de Lula.
Em 1996 coordenou o programa de governo do PT e foi candidato a vice-prefeito de São Paulo na chapa de Luiza Erundina. Foi protagonista no debate econômico nacional, participando de palestras e publicando artigos propondo um modelo alternativo de desenvolvimento. Este período resultou no lançamento do livro "O Brasil Pós-Real", organizado por Mercadante.
Em 1998, Mercadante voltou à Câmara dos Deputados como o terceiro deputado mais votado do país - 241.559 votos. Em seu segundo mandato, participou de diversas comissões especializadas nas áreas econômica, financeira e tributária. Presidiu a Comissão de Economia, Indústria e Comércio (1999), foi líder da Bancada do PT (2000) e membro das comissões de Relações Exteriores e Defesa Nacional e de Finanças e Tributação (2001).
Ao concorrer a uma vaga no Senado em 2002, Mercadante obteve a maior votação da história do país até então – 10.497.348 votos, recorde posteriormente superado por Aloysio Nunes, do PSDB, que obteve 11.182.669 votos nas eleições de 2010 e por José Serra, também do PSDB, que obteve 11.105.874 votos nas eleições de 2014.[7] No Senado, exerceu a liderança do governo até junho de 2006.
Em 2006, foi candidato ao governo de São Paulo pelo PT, quando obteve o maior número de votos do partido no Estado – 6.771.582 votos. Derrotado por José Serra, retornou ao seu mandato no Senado. Nesse mesmo ano, lançou o livro: "Brasil – Primeiro Tempo", uma análise comparativa do Governo Lula. De 2007 a 2008, presidiu a Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado.
Durante o processo de cassação do senador Renan Calheiros (PMDB-AL) defendeu a junção de todas as denúncias contra Calheiros, para que os processos fossem julgados de uma única vez, em sessão aberta. Em discurso, defendeu sua posição: "Meu voto não foi de omissão, como alguns disseram. Foi um voto transparente, de quem entende que o julgamento de mérito se faz com base na conclusão do processo".
Em janeiro de 2009, foi eleito líder do PT no Senado. Em 20 de agosto de 2009, anunciou que iria renunciar ao cargo, por causa da decisão de seu partido de arquivar a abertura de investigação pelo Conselho de Ética contra o presidente da Senado Federal, José Sarney.[8] No dia seguinte, porém, em discurso no Senado, após longa conversa noturna com o presidente Lula, afirmou que - contra a vontade de sua família - aceitava o pedido do presidente para que continuasse na liderança.
Em 2010, concorreu ao governo de São Paulo tendo o apoio das legendas PDT, PCdoB, PR, PRB, PPL e também buscou a aliança com PTdoB, PRP, PTC, PSL, PTN, sendo, porém, derrotado no primeiro turno por Geraldo Alckmin, que obteve 11,5 milhões (50,63 %) de votos contra 8,01 milhões (35,23%) de votos de Mercadante.
Foi convidado a integrar o governo da presidente Dilma Rousseff, assumindo o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação em 2011. Em 18 de Janeiro de 2012, foi convidado para assumir o Ministério da Educação, devido à saída do então ministro Fernando Haddad para concorrer à Prefeitura de São Paulo.[9]
Em 2012 defendeu Octávio Frias e o jornal Folha de S.Paulo de acusações de colaboracionismo com a ditadura militar dizendo que teve " a oportunidade de testemunhar o papel desempenhado pelo jornal, sob o comando de 'seu Frias', na luta pelas liberdades democráticas."[10]
Tornou-se ministro da Casa Civil em 3 de fevereiro de 2014, sendo confirmado no cargo em 31 de dezembro de 2014 para o segundo mandato de Dilma Rousseff.[11]
Em 2 de outubro de 2015, retornou ao cargo de ministro da Educação,[3] nele permanecendo até o afastamento da presidente Dilma em razão de processo de impeachment instaurado contra ela, quando foram exonerados todos os ministros.[12]
Após sua saída do governo, Mercadante aposentou-se como senador.[13]
Operação Lava Jato |
Ver artigo principal: Operação Lava Jato
Em 15 março de 2016, após a homologação da delação premiada do senador Delcídio do Amaral, documentos liberados pelo Supremo Tribunal Federal citam Aloizio Mercadante como suposto homem do governo para impedir a delação de Delcídio: "Mercadante prometeu usar a influência política do governo junto ao Senado e ao Supremo Tribunal Federal para tentar evitar a cassação do petista e conseguir sua libertação."[14] Além disto um áudio confirma que Mercadante tentou atuar para livrar Delcídio.[15] No áudio, Mercadante diz que "política pode tudo , menos mentir".[16] A presidente Dilma Roussef disse em nota que "repudia com veemência e indignação a tentativa de envolvimento do seu nome na iniciativa pessoal do ministro Aloizio Mercadante".[17] Em nota, Mercadante negou as acusações.[18][19] No dia 4 de Maio de 2016, Mercadante foi incluido em lista de Rodrigo Janot, que pede que seja investigado.[20]
Ver também |
Eleições gerais de 2006
Referências
↑«Mercadante fica na liderança do PT "em respeito a pedido de Lula"». A Tarde On Line. 21 de agosto de 2009. Consultado em 29 de outubro de 2018
↑«Dilma dá posse a quatro novos ministros». Brasil.gov.br. 3 de fevereiro de 2014
↑ abNathalia Passarinho (2 de outubro de 2015). «Novos ministros de Dilma Rousseff: veja quem entra e quem sai». G1. Consultado em 2 de outubro de 2015
↑«Ex-comandantes na Escola Superior de Guerra». Escola Superior de Guerra. Consultado em 5 de dezembro de 2017. Cópia arquivada em 8 de outubro de 2009
↑Farah, Fábio (20 de janeiro de 2003). «O general de Mercadante». www.terra.com.br. ISTOÉ Gente. Consultado em 5 de dezembro de 2017
↑«As perguntas de ÉPOCA e as respostas da Unicamp sobre o doutorado de Mercadante». Época. 2 de março de 2012. Consultado em 5 de dezembro de 2017
↑«Aloizio Mercadante». Portal iG. Último Segundo. Consultado em 18 de janeiro de 2015
↑«Mercadante deixa cargo de líder do PT no Senado». Abril.com. 20 de agosto de 2009. Cópia arquivada em 18 de março de 2016
↑Nery, Natuza (3 de dezembro de 2010). «Mercadante é convidado e aceita Ciência e Tecnologia». Folha de S.Paulo. Consultado em 5 de dezembro de 2017
↑Mercadante, Aloisio (26 de abril de 2013). «Ministro comenta acusação feita por ex-agente da repressão contra a Folha». Folha de S.Paulo. Consultado em 5 de dezembro de 2017
↑Martins, Helena (31 de dezembro de 2014). «Com Mercadante, Casa Civil manterá perfil político». Agência Brasil. Consultado em 5 de dezembro de 2017
↑«Exoneração de Lula e ministros é publicada no Diário Oficial». G1. 12 de maio de 2016. Consultado em 5 de dezembro de 2017
↑Lima, Mauricio (14 de julho de 2016). «Senado concede aposentadoria a Aloizio Mercadante». VEJA.com
↑Passarinho, Nathalia (15 de março de 2016). «Mercadante ofereceu ajuda em troca de silêncio, diz Delcídio em delação». G1. Consultado em 5 de dezembro de 2017
↑Guilherme Mazui (15 de março de 2016). «Delação de Delcídio complica situação de Mercadante no governo». Zero Hora. Consultado em 15 de março de 2016
↑«Mercadante: "Em política, tudo pode"». O Antagonista. 15 de março de 2016. Consultado em 5 de dezembro de 2017
↑«Dilma: Mercadante agiu sozinho». O Antagonista. 15 de março de 2016. Consultado em 15 de março de 2016
↑«Ministro esclarece citação em delação». mec.gov.br. 15 de março de 2016. Consultado em 3 de maio de 2016
↑«Nota de Esclarecimento». portal.mec.gov.br. 15 de março de 2016. Consultado em 3 de maio de 2016
↑«PGR denuncia Lula ao STF e pede autorização para investigar Dilma». Estado de Minas. 4 de maio de 2016. Consultado em 5 de dezembro de 2017
Ligações externas |
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Ministro da Ciência e Tecnologia do Brasil 2011 – 2012
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Precedido por Gleisi Hoffmann
Ministro-chefe da Casa Civil do Brasil 2014 – 2015
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v•e
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Luiz André Rico Vicente
Ralph Biasi
Roberto Cardoso Alves
Décio Leal
José Goldemberg
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Caspar Erich Stemmer (interino)
José Israel Vargas (interino)
Luiz Carlos Bresser Pereira
Ronaldo Mota Sardenberg
Roberto Amaral
Eduardo Campos
Sérgio Machado Rezende
Aloizio Mercadante
Marco Antonio Raupp
Clelio Campolina Diniz
Aldo Rebelo
Celso Pansera
Emília Maria Silva Ribeiro Curi (interina)
Gilberto Kassab
Marcos Pontes
v•e
Ministros da Educação do Brasil (1930–2019)
2ª, 3ª e 4ª Repúblicas
Francisco Campos
Belisário Penna (interino)
Francisco Campos
Washington Ferreira Pires
Gustavo Capanema
Raul Leitão da Cunha
Ernesto de Sousa Campos
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Eduardo Rios Filho (interino)
Pedro Calmon
Ernesto Simões Filho
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Antônio Balbino
Edgard Santos
Cândido Mota Filho
Abgar Renault
Clóvis Salgado da Gama
Celso Brant (interino)
Nereu Ramos (interino)
Clóvis Salgado da Gama
Pedro Calmon
José Pedro Ferreira da Costa (interino)
Pedro Paulo Penido
Clóvis Salgado da Gama
Brígido Fernandes Tinoco
Antônio Ferreira de Oliveira Brito
Roberto Lira
Darcy Ribeiro
Teotônio Monteiro de Barros
Paulo de Tarso Santos
Júlio Furquim Sambaqui (interino)
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Luís Antônio da Gama e Silva
Flávio Suplicy de Lacerda
Pedro Aleixo
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Guilherme Augusto Canedo de Magalhães (interino)
Tarso de Morais Dutra
Favorino Bastos Mércio (interino)
Jarbas Passarinho
Ney Braga
Euro Brandão
Eduardo Portella
Rubem Carlos Ludwig
Esther de Figueiredo Ferraz
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Jorge Bornhausen
Aloísio Guimarães Sotero (interino)
Hugo Napoleão do Rego Neto
Carlos Corrêa de Menezes Sant'anna
Carlos Chiarelli
José Goldemberg
Eraldo Tinoco
Murílio de Avellar Hingel
Paulo Renato Souza
Cristovam Buarque
Tarso Genro
Fernando Haddad
Aloizio Mercadante
José Henrique Paim
Cid Gomes
Luiz Cláudio Costa (interino)
Renato Janine Ribeiro
Aloizio Mercadante
Mendonça Filho
Rossieli Soares
Ricardo Vélez Rodríguez
v•e
Ministros da Casa Civil do Brasil (1930–2019)
2ª, 3ª e 4ª Repúblicas
Gregório da Fonseca
Ronald de Carvalho
Artur Guimarães de Araújo Jorge
Otto Prazeres
Luís Fernandes Vergara
Lino Moreira
Gabriel Monteiro da Silva
José Pereira Lira
Lourival Fontes
José Monteiro de Castro
Paulo de Lira Tavares
Álvaro Lins
Victor Nunes Leal
José Sette Câmara Filho
Osvaldo Maia Penido
Francisco de Paula Quintanilha Ribeiro
Floriano Augusto Ramos
Hermes Lima
Evandro Lins e Silva
Darcy Ribeiro
Ditadura militar (5ª República)
Getúlio Barbosa de Moura
Luís Viana Filho
Luís Augusto Fraga Navarro de Brito
Rondon Pacheco
João Leitão de Abreu
Golbery do Couto e Silva
João de Carvalho Oliveira
João Leitão de Abreu
Nova República (6ª República)
José Hugo Castelo Branco
Marco Maciel
Ronaldo Costa Couto
Luís Roberto Andrade Ponte
Marcos Antônio de Salvo Coimbra
Henrique Hargreaves
Tarcísio Carlos de Almeida Cunha
Henrique Hargreaves
Clóvis Carvalho
Pedro Parente
José Dirceu
Dilma Rousseff
Erenice Guerra
Carlos Eduardo Esteves Lima
Antonio Palocci
Gleisi Hoffmann
Aloizio Mercadante
Jaques Wagner
Luiz Inácio Lula da Silva
Eva Chiavon
Eliseu Padilha
Onyx Lorenzoni
v•e
Segundo gabinete de Dilma Rousseff (2015–2016)
Com o impeachment aceito pelo Senado Federal, foi afastada temporariamente, sendo afastada definitivamente em 31 de agosto de 2016 com a conclusão do processo.
Vice-presidente
Michel Temer (2015–2016)
Ministérios
Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Kátia Abreu (2015–2016)
Cidades
Gilberto Kassab (2015–2016) • Elton Santa Fé Zacarias (interino) (2016) • Inês da Silva Magalhães (2016)
0
I found a lot of questions abount appendices and ToC. Many users want appendices to be grouped in an Appendix part, however some problems arise with ToC, hyperref, PDF viewer bookmarks, and so on. There are different solutions which require extra packages, command patching and other extra code, however none of them satisfies me. I almost found an easy way to accomplish a good result, where appendices are added to bookmarks in the right way and hyperref links point to the right page. However, the number of the "Appendix" part page is wrong (it's the number of appendix A). Is there any EASY way to fix that? This is a MWE: documentclass{book} usepackage[nottoc,notlot,notlof]{tocbibind} usepackage{hyperref} begin{document} frontmatter tableofcontents mainmatter part{First} chapter{...
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