Povo dos Estados Unidos



















Americanos, estadunidenses, estado-unidenses ou norte-americanos
































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George Washington


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Martin Luther King


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Neil Armstrong


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John F. Kennedy


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Abraham Lincoln


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Mark Twain


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Eleanor Roosevelt


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Elvis Presley


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Chuck Norris


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Amelia Earhart


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Steven Spielberg


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Michael Jackson


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Gerônimo


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Jimi Hendrix


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Stan Lee


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Mariah Carey


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Frank Sinatra


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Steve Jobs


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Lucy Liu


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Barack Obama

População total

308.745.538[1]
Censo dos Estados Unidos de 2010


Regiões com população significativa

 Estados Unidos 315.051.000[2]
estimativa populacional atual



















































































 México
~ 738 mil[3]


 Canadá
~ 688 mil[4]


Filipinas
~ 250 mil[5]


 Reino Unido
~ 224 mil[6]


Libéria
~ 160 mil[7]


 França
~ 100 mil[8]


 Israel
~ 100 mil[9]


 Alemanha
~ 99 mil [10]


 Brasil
~ 70 mil[11]


 Hong Kong
~ 60 mil[12]


 Austrália
~ 56 mil[13]


 Japão
~ 52 mil[14]


Costa Rica
~ 40 mil[15]


 Noruega
~ 33 mil[16]


Líbano
~ 25 mil[17]


 Nova Zelândia
~ 17 mil[18]


Línguas

inglês (predominante) e espanhol
Religiões

Protestantismo, catolicismo, judaismo, islamismo, budismo e outras religiões
Grupos étnicos relacionados

Descendentes principalmente de colonizadores britânicos (Ingleses, escoceses, irlandeses e galeses), imigrantes africanos (principalmente povos oeste-africanos como os nigerianos e beninenses), europeus (principalmente de alemães, italianos, franceses e polacos), hispano-americanos (principalmente mexicanos, cubanos e porto-riquenhos), asiáticos (chineses, filipinos, indianos, coreanos e japoneses) e povos indígenas norte-americanos. Existem diversas pequenas comunidades de imigrantes recentes no país (como portugueses e brasileiros).

Americanos, norte-americanos,[19]estadunidenses[20][21][22] ou estado-unidenses[23] coloquialmente também conhecidos em alguns meios como ianques,[24] são os cidadãos dos Estados Unidos.[25] O país é o lar de pessoas de diferentes origens nacionais. Como resultado disso, os americanos não equacionam a sua nacionalidade com a etnia, mas com a cidadania.[26][27] Com exceção da população nativa, quase todos os americanos ou os seus antepassados ​​imigraram para o país nos últimos cinco séculos.[28]


Apesar de sua composição multiétnica,[29][30] a cultura americana é exercida em comum pela maioria dos americanos, como uma cultura ocidental em grande parte derivada das tradições de imigrantes europeus ocidentais.[29] Ela também inclui influências da cultura afro-americana.[31] A expansão para o oeste integrou os crioulos e cajuns da Louisiana, os hispânicos do sudoeste e trouxe um contato próximo com a cultura mexicana. A forte imigração no final do século XIX e início do século XX a partir da Europa meridional e Oriental introduziu uma variedade de elementos. A imigração proveniente da Ásia, África e América Latina também teve impacto. A expressão "caldeirão cultural" descreve a maneira como as várias gerações de americanos celebraram e trocaram distintas características culturais entre si.[29]


Além dos Estados Unidos, americanos e pessoas de ascendência americana podem ser encontradas internacionalmente. Estima-se que cerca de três a sete milhões de americanos estejam vivendo no exterior e compõem a diáspora americana.[32][33][34]




Índice






  • 1 Gentílico


  • 2 Composição étnica


  • 3 Religião


  • 4 Idiomas


  • 5 Ver também


  • 6 Referências


  • 7 Ligações externas





Gentílico |



Ver artigo principal: Uso da palavra americano(a)

O termo "estadunidense" é legitimamente aceito por fontes confiáveis como sinônimo de americano ou americano-do-norte,[19][35][36][37] porém o uso de termos como "americano" e "norte-americano" nessa situação costuma ser considerado inexato ou inadequado por algumas fontes,[38][39][40][41] que entendem ser americano utilizável apenas quando relativo a toda a América e que mesmo o termo norte-americano como sinônimo de pertencente aos EUA, é depreciativo a cubanos, mexicanos, canadenses, gronelandeses, são-pedrenses ou bermudenses, embora mesmo os canadenses chamem seus vizinhos do sul de americanos.[42][43]


Este tipo de crítica, porém, eventualmente envolve uma abordagem politizada, calcada em argumentos linguísticos e onomásticos, caracterizada como uma "tomada de consciência" perante as constatações citadas acima, como deixa claro a linguista e professora Florence Carboni,[44] em sua crítica ao uso do termo "americano" como sinônimo de estadunidense:


"A categoria "estadunidense" não constitui tentativa esquerdista de riscar do mundo da linguagem e dos vivos a população daquela grande nação, como já assinalado. Trata-se apenas de pequena tomada de consciência e restauração da legalidade lingüística e simbólica dos direitos políticos e materiais dos povos oprimidos da América."[41]


Outros estudiosos, como o geógrafo, professor e especialista em geopolítica Demétrio Magnoli, consideram o uso da expressão "estadunidense" como uma tentativa de depreciação e retaliação ao povo dos Estados Unidos e associa o uso da palavra a sentimentos de antiamericanismo, provocado por ideologias de esquerda.[45]



Composição étnica |



Ver artigo principal: Demografia dos Estados Unidos



As principais ascendências étnicas dos habitantes dos Estados Unidos.


Os Estados Unidos têm uma população muito diversificada: trinta e um grupos étnicos têm mais de um milhão de membros. Os americanos brancos são o maior grupo racial; descendentes de alemães, irlandeses e ingleses constituem três dos quatro principais grupos étnicos do país. Os afro-americanos são a maior minoria racial da nação e o terceiro maior grupo étnico.[46][47] Os asiático-americanos são a segunda maior minoria racial do país; os dois maiores grupos étnicos asiático-americanos são chineses americanos e filipinos americanos.[46] Em 2008, a população americana incluía um número estimado de 4,9 milhões de pessoas com alguma ascendência de nativos americanos ou nativos do Alasca (3,1 milhões exclusivamente de tal ascendência) e 1,1 milhões com alguma ascendência de nativos do Havaí ou das ilhas do Pacífico (0,6 milhões exclusivamente).[47] De acordo com o censo de 2010, os hispânicos já são mais de 50 milhões nos Estados Unidos.[48]
































Raça/etnia nos EUA (2008)[47]
Brancos 79,8%

Hispânicos (de qualquer etnia)
15,4%
Afro-americanos 12,8%
Americanos-asiáticos 4,5%
Multirraciais 1,7%

Nativos americanos e do Alasca
1,0%
Nativos do Havaí e de ilhas do Pacífico
0,2%

O crescimento populacional dos hispânicos e latino-americanos é uma grande tendência demográfica. Os 46,9 milhões de americanos de ascendência hispânica[47] são identificados como uma etnia "distinta" pelo Census Bureau; 64% dos hispano-americanos são de origem mexicana. Entre 2000 e 2008, a população hispânica do país aumentou 32%, enquanto a população não hispânica cresceu apenas 4,3%.[47][49] Grande parte deste crescimento populacional vem da imigração. Em 2007, 12,6% da população era constituída por indivíduos nascidos em outros países, 54% deles na América Latina.[50] A fertilidade é também um fator importante; o número médio de filho por mulher latino-americana (taxa de fecundidade é de três, de 2,2 para as mulheres não hispânicas negras e 1,8 para as mulheres não hispânicas brancas (abaixo da taxa de substituição populacional, que é de 2,1). Minorias (conforme definido pelo Census Bureau, ao lado de todos os não hispânicos, não multirraciais brancos) constituem 34% da população. Estima-se que os "não brancos" constituirão a maioria da população em 2042.


Por volta de 1/3 dos americanos brancos possuem ancestralidade africana, de acordo com um estudo autossômico de 2003. A média de contribuição africana para esse 1/3 da população branca americana ficou em 2,3%, mas havendo variações individuais em que a contribuição africana chega a até mais de 20%. Levando-se em conta toda a população branca americana, a média de contribuição africana cai para o valor pequeno de 0,7%.[51] Já em um estudo de 2010, concluiu-se que apenas 5% dos que se identificam como afro-americanos possuem ancestralidade africana superior a 95%. 27% dos afro americanos teriam ancestralidade africana inferior a 60%. 52% dos americanos brancos (a maioria, portanto) teriam ancestralidade europeia inferior a 95%. De acordo com outro estudo, americanos que se autodeclararam como de ascendência europeia revelam ancestralidade europeia, em média, de 93,20%. Afro americanos, ancestralidade africana de 86,20% (com variações individuais de 47,82% a 98,50% no caso dos afro americanos).[52] Os brancos americanos são maioria entre os norteamericanos que possuem idade superior a 65 anos (80% da população com idade superior a 65 anos). Entre os recém nascidos, porém, os "não brancos" (negros, latinos, asiáticos, etc) predominam e já ultrapassaram os brancos, de acordo com notícia divulgada em junho de 2011.[53][54]


Já em 2014, 50,3% dos alunos pertencem a segmentos "não brancos" (latinos, afro-americanos, asiáticos, indígenas, etc).[55]



Religião |











































Religião nos Estados Unidos
Religão
Percentagem
Protestantismo
  
46,5%
Sem religião
  
22,8%
Catolicismo romano
  
20,8%
Outros cristãos
  
3,3%
Judaísmo
  
1,9%
Outros
  
4,7%
Pew Research Center, 2014[56]


As religiões mais seguidas nos Estados Unidos são as que se denominam cristãs, sendo as protestantes as com maior número de seguidores. Sendo uma ex-colônia britânica, seria natural esse dado; no entanto, a Igreja Anglicana perdeu posições como a religião com maior número de devotos no país, representando atualmente algo em torno de 1,5%. As igrejas Batista (25,3%), Pentecostal (8,9%), e Luterana (5,1%) são as religiões protestantes mais praticadas, seguida pela para-protestante Mórmon (4,1%). Apesar da maior parte da população estadunidense declarar-se protestante, todavia, a Igreja Católica ainda é a religião que, sozinha, possui o maior número de fiéis, com 44,3% da população.


Ressalta-se que, no geral, os Estados Unidos, assim como boa parte do Novo Mundo, representou um porto-seguro para devotos de religiões outras que não a católica, fugidos principalmente durante a Inquisição[carece de fontes?]. Dentre esses, destacam-se os judeus, representando 1% dos devotos estadunidenses. Depois, temos budistas (0,9%) e muçulmanos (0,6%).


O número de estadunidenses que se declaram ateus ou agnósticos, representa em torno de 4% da população, conforme tabela do Pew Research Center, 2008.[57]



Idiomas |


Um dado relevante define que a identidade de um povo é sua língua; no caso dos estadunidenses, não há oficialmente uma língua definida para todo o território nacional, sendo adotados diferentes idiomas, conforme cada estado-membro da federação. Reconhece-se, todavia, que o inglês seja o principal idioma, falado como língua nativa por 82% da população dos Estados Unidos.[carece de fontes?] O castelhano é o segundo idioma mais falado, utilizado por 13% da população, sendo o quinto maior país de fala castelhana (atrás de México, Espanha, Argentina e Colômbia).[carece de fontes?] O terceiro, e bem mais abaixo, é o chinês, falado por 0,61%, seguido de perto pelo francês, alemão e filipino.[carece de fontes?] As línguas indígenas são faladas, no geral, por grupos específicos, sendo o Navajo o principal idioma.


Alguns estados definem-se como bilíngues ou mesmo multilíngues, oficialmente definindo ou não os idiomas. Estados como a Califórnia, por exemplo, já publicam os documentos públicos em oito idiomas diferentes, refletindo a relevância da população imigrante.



Ver também |



  • Demografia dos Estados Unidos

  • Inglês americano

  • "Excepcionalismo americano"



Referências




  1. «U.S. Census Bureau Announces 2010 Census Population Counts – Apportionment Counts Delivered to President» (Nota de imprensa). United States Census Bureau. 21 de dezembro de 2010. Consultado em 23 de novembro de 2012. Cópia arquivada em 24 de dezembro de 2010 


  2. «U.S. POPClock Projection». U.S. Census Bureau  Figure updated automatically.


  3. People born in Mexico, INEGI, 2010


  4. Record Numbers of Americans Living Abroad


  5. Liberia: History, Geography, Government, and Culture


  6. Brazil Country Profile


  7. ibid, Ancestry (full classification list) by Sex


  8. Embassy of the United States Paris, France – Americans in France


  9. 平成20年末現在における外国人登録者統計について


  10. Statische Bundesamt Deutschland


  11. «Cidadãos americanos que moram no Brasil enviarão seus votos pelo correio». Zero Hora 


  12. "US citizens in rush for offshore tax advice"


  13. – U.S. Dept. of State – Background Note: Philippines


  14. "Americans living in Costa Rica"


  15. «YES, YOU CAN AFFORD TO RETIRE IN COSTA RICA». Suddenly Senior 


  16. Statistics Norway – Persons with immigrant background by immigration category and country background. 1 January 2010


  17. Association of Americans & Canadians in Israel


  18. "North Americans: Facts and figures". Te Ara Encyclopedia of New Zealand.


  19. ab «Dicionário Priberam da Língua Portuguesa: verbete "norte-americano"». Consultado em 26 de julho de 2016 


  20. Dicionário Houaiss, verbete "estadunidense".


  21. Dicionário Caldas Aulete, verbete "estadunidense"


  22. Dicionário Michaelis, verbete "estadunidense".


  23. J.M.C. (27 de maio de 2005). «Será correcto dizer estado-unidense em lugar de norte-americano?». Ciberdúvidas da Língua Portuguesa. Consultado em 26 de abril de 2011 


  24. «Dicionário inFormal, verbete "ianque".» 


  25. «Americano, norte-americano ou estadunidense?». Veja Abril. Consultado em 15 de fevereiro de 2013 


  26. Shklar, Judith N. (1991). American Citizenship: The Quest for Inclusion. Col: The Tanner Lectures on Human Values. [S.l.]: Harvard University Press. p. 3-4. ISBN 9780674022164. Consultado em 17 de dezembro de 2012 


  27. Slotkin, Richard (2001). «Unit Pride: Ethnic Platoons and the Myths of American Nationality». Oxford University Press. American Literary History. 13 (3): 469-498. Consultado em 17 de dezembro de 2012 


  28. Fiorina, Morris P., and Paul E. Peterson (2000). The New American Democracy. London: Longman, p. 97. ISBN 0-321-07058-5.


  29. abc Adams, J.Q., and Pearlie Strother-Adams (2001). Dealing with Diversity. Chicago: Kendall/Hunt. ISBN 0-7872-8145-X.


  30. Thompson, William, and Joseph Hickey (2005). Society in Focus. Boston: Pearson. ISBN 0-205-41365-X.


  31. Holloway, Joseph E. (2005). Africanisms in American Culture, 2d ed. Bloomington: Indiana University Press, pp. 18–38. ISBN 0-253-34479-4. Johnson, Fern L. (1999). Speaking Culturally: Language Diversity in the United States. Thousand Oaks, California, London, and New Delhi: Sage, p. 116. ISBN 0-8039-5912-5.


  32. Jay Tolson (28 de julho de 2008). «A Growing Trend of Leaving America». U.S. News & World Report. Consultado em 17 de dezembro de 2012 


  33. «6.32 million Americans (excluding military) live in 160-plus countries.». Association of Americans Resident Overseas. Consultado em 17 de dezembro de 2012 


  34. «The American Diaspora». Hurst Communications, Inc. Esquire. Consultado em 17 de dezembro de 2012 


  35. «Dicionário Michaelis online». Consultado em 26 de julho de 2016 


  36. Dicionário Larousse Ilustrado da Língua Portuguesa, Larousse do Brasil, 2004 ISBN 85-7635-013-0


  37. «Gramática on-line - Adjetivos pátrios» 


  38. «Ciberdúvidas da Língua Portuguesa - "Estado-unidense, estadunidense, norte-americano"» 


  39. «Sua Língua - por Cláudio Moreno - "Estado-unidense ou estadunidense?"» 


  40. «Sua Língua - por Cláudio Moreno - "Estado-unidense ou estadunidense?"» 


  41. ab Carboni, F. e Maestri, M. Revista Espaço Acadêmico - "Apenas estadunidenses"


  42. «American company buys the Bay - Alberni Valley Times, 17 de julho de 2008» 🔗. Consultado em 20 de agosto de 2008 


  43. «Canadian-American Relations Since the Second World War» 


  44. «Quem é Florence Carboni». Consultado em 20 de agosto de 2008 


  45. Magnoli, D. "Estadunidenses", Folha de S.Paulo, 13 de janeiro de 2005 (visitado em 20 de agosto de 2008)


  46. ab «Ancestry 2000» (PDF). U.S.Census Bureau. 2004. Consultado em 13 de junho de 2007 


  47. abcde «Annual Estimates of the Population by Sex, Race, and Hispanic Origin for the United States: April 1, 2000 to July 1, 2008 (NC-EST2008-03)». U.S. Census Bureau, Divisão de População. 1 de maio de 2009. Consultado em 23 de julho de 2009 


  48. http://www.census.gov/prod/cen2010/briefs/c2010br-02.pdf


  49. «B03001. Hispanic or Latino Origin by Specific Origin». 2007 American Community Survey. U.S. Census Bureau. Consultado em 26 de setembro de 2008 


  50. «Tables 41 and 42—Native and Foreign-Born Populations» (PDF). Statistical Abstract of the United States 2009. U.S. Census Bureau. Consultado em 11 de outubro de 2009 


  51. Sweet, Frank W. «Essays on the U.S. Color Line - Afro-European Genetic Admixture in the United States». essays.backintyme.com (em inglês). Backintyme Publishing 


  52. «Racial Disparities in Head and Neck Cancer». www.disabled-world.com (em inglês) 


  53. «Babies born to ethnic minorities outnumber number of white toddlers for first time in U.S. history» (em inglês). www.dailymail.co.uk 


  54. Tavernise, Sabrina. «Whites Account for Under Half of Births in U.S.» (em inglês). www.nytimes.com 


  55. http://www.theatlantic.com/education/archive/2014/08/this-fall-minorities-will-outnumber-white-students-in-us-schools/378772/


  56. «America's Changing Religious Landscape». Pew Research Center. Consultado em 16 de agosto de 2016 


  57. «Composição religiosa dos Estados Unidos» (PDF) 



Ligações externas |




  • Dicionário Michaelis online (em português)

  • Dicionário de português brasileiro

  • Dicionário de português europeu



  • Portal dos Estados Unidos



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