Paleontologia










































Fósseis de Trilobitas - Fósseis são objetos estudados pela Paleontologia


Paleontologia (do grego palaiós= antigo + óntos= ser + lógos= estudo) é a especialidade da biologia que estuda a vida do passado da Terra e o seu desenvolvimento ao longo do tempo geológico, bem como os processos de integração da informação biológica no registro geológico, isto é, a formação dos fósseis.[1][2]O biológo ou geólogo responsável pelos estudos dessa ciência é denominado de paleontólogo.[2]


A vida na Terra surgiu cerca de 3,8 bilhões de anos e, desde então, restos de animais e vegetais ou indícios das suas atividades ficaram preservados nas rochas. Estes restos e indícios são denominados fósseis e constituem o objeto de estudo da Paleontologia.


A paleontologia desempenha um papel importante nos dias de hoje. Já não é a ciência hermética, restrita aos cientistas e universidades. Todos se interessam pela história da Terra e dos seus habitantes durante o passado geológico, para melhor conhecerem as suas origens. O objeto imediato de estudo da Paleontologia são os fósseis, pois são eles que, na atualidade, encerram a informação sobre o passado geológico do planeta Terra. Por isso se diz frequentemente que a Paleontologia é, simplesmente, a ciência que estuda os fósseis. Contudo, esta é uma definição redutora, que limita o alcance da Paleontologia, pois os seus objetivos fundamentais não se restringem ao estudo dos restos fossilizados dos organismos do passado. A Paleontologia não procura apenas estudar os fósseis, procura também, com base neles, entre outros aspectos, conhecer a vida do passado geológico da Terra.


Uma vez que os fósseis são objetos geológicos com origem em organismos do passado, a Paleontologia é a disciplina científica que estabelece a ligação entre as ciências geológicas e as ciências biológicas. Conhecimentos acerca da Geografia são de suma importância para a paleontologia, entre outros, através desta pode relacionar-se o posicionamento e distribuição dos dados coligidos pelo globo.




Índice






  • 1 Importância


  • 2 Divisões


  • 3 Diferença da Arqueologia


  • 4 Resumo da história da vida


  • 5 História da paleontologia


  • 6 Ver também


  • 7 Referências


  • 8 Bibliografia


  • 9 Ligações externas





Importância |


A informação sobre a vida do passado geológico está contida nos fósseis e na sua relação com as rochas e os contextos geológicos em que ocorrem. O mundo biológico que hoje conhecemos é o resultado de milhares de milhões de anos de evolução. Assim, só estudando paleontologicamente o registo fóssil - o registo da vida na Terra - é possível entender e explicar a diversidade, a afinidade e a distribuição geográfica dos grupos biológicos actuais. Este tipo de estudo tornou-se viável através dos trabalhos de Georges Cuvier, que, mediante a aplicação das suas leis da Anatomia Comparada, comprovou o fenómeno da extinção e da sucessão biótica. Estas leis permitiram as reconstruções paleontológicas dos organismos que frequentemente eram encontrados no registo fossilífero somente de forma fragmentada, ou mesmo, apenas algumas partes fossilizadas. Desta maneira, os resultados dos trabalhos de Georges Cuvier possibilitaram, posteriormente, a elaboração de sequências evolutivas, que foram fundamentais para a defesa do evolucionismo.[3].


Com base no princípio de que "o presente é a chave do passado", enunciado por Charles Lyell, partindo do conhecimento dos seres vivos atuais e ainda do seu estudo biológico, é possível extrapolar-se muita informação sobre os organismos do passado, como o modo de vida, tipo trófico, de locomoção e de reprodução, entre outros, e isso é fundamental para o estudo e a compreensão dos fósseis.


A partir dos fósseis, uma vez que são vestígios de organismos de grupos biológicos do passado que surgiram e se extinguiram em épocas definidas da história da Terra, pode fazer-se a datação relativa das rochas em que ocorrem e estabelecer correlações (isto é, comparações cronológicas, temporais) entre rochas de locais distantes que apresentem o mesmo conteúdo fossilífero. O estudo dos fósseis e a sua utilização como indicadores de idade das rochas são imprescindíveis, por exemplo, para a prospecção e exploração de recursos geológicos tão importantes como o carvão e o petróleo.



Divisões |


A Paleontologia divide-se, conceitualmente, em diversas áreas, como por exemplo a Paleobiologia, uma área que estuda os conceitos evolutivos e ecológicos e foca-se menos na identificação de fósseis.[1]
É no seio da Paleobiologia que se insere a Paleozoologia, o estudo dos fósseis de animais, e a Paleobotânica, o estudo dos fósseis de plantas.[1]
Basicamente, qualquer disciplina biológica aplicada aos organismos do passado geológico, por via do estudo dos fósseis, constitui uma subdisciplina paleobiológica: Paleoecologia (que estuda os ecossistemas do passado), Paleobiogeografia, Paleoanatomia, Paleoneurologia, Paleomastozoologia etc.


Outras disciplinas paleobiológicas transversais, que não estão limitadas a um dado grupo taxonómico, são, por exemplo:




  • Micropaleontologia- que estuda os fósseis de organismos ou parte deles que necessitam de microscópio para serem visualizados;[1]


  • Paleoicnologia - que estuda os vestígios fósseis, por exemplo, pegadas;[1]


  • Tafonomia - que ainda se divide em Bioestrationomia, Diagênese e Tectônica, estuda a integração da informação biológica no registo geológico, ou seja, a formação dos fósseis[1] e das jazidas fossilíferas e do registo paleontológico;

  • Biocronologia - que estuda o desenvolvimento temporal (a cronologia) dos eventos paleobiológicos, bem como as relações temporais entre entidades paleobiológicas (os organismos do passado) e/ou tafonómicas (os fósseis);


  • Sistemática - que estuda a classificação de espécies fósseis.[1]


Ainda se faz uma subdivisão da Paleobotânica e da Micropaleontologia constituindo a Paleopalinologia, que se dedica ao estudo de pólen e esporos, importantes para a datação.[1]



Diferença da Arqueologia |


Os arqueólogos diferenciam-se dos paleontólogos porque não trabalham com restos de seres vivos - é uma ciência social. Um arqueólogo estuda as culturas e os modos de vida humana do passado a partir da análise de vestígios materiais. Um paleontólogo, entre outras coisas, é um biólogo ou geólogo, e estuda restos ou vestígios de diversas formas de vida (animal, vegetal, etc.) através da análise do que restou delas e da sua atividade biológica: pisadas, coprólitos, bioturbações, fósseis ósseos, etc.


A Paleontologia estuda todos os organismos que viveram na Terra, incluindo a evolução primata-homem, mas não o ser humano como o conhecemos hoje, pois o estudo e seguimento da vida antropo-cultural restringe-se a disciplinas ligadas à Arqueologia, à Paleoantropologia, à Biologia e à Medicina. Normalmente, a Paleontologia estuda organismos mortos há mais de 11 000 anos; quando os vestígios ou restos possuem menos de 11 000 anos, podem ser denominados de subfósseis. De uma maneira muito simplificada, um paleontólogo estuda os restos ou vestígios de seres vivos desde o início da vida na Terra até hoje, incluindo os restos de hominídeos.



Resumo da história da vida |



Ver artigo principal: História evolutiva da vida


Mais informações: Cronologia da evolução

A história evolutiva da vida remonta há mais de 3,8 bilhões de anos. A Terra foi formada há cerca de 4.57 bilhões de anos e após a colisão que formou a Lua, uma grande quantidade de vapores de água foi liberadas pelos vulcões e milhões de anos depois, com o resfriamento gradual da atmosfera terrestre o vapor se condensou e se precipitou na forma de chuva.[4] A evidência mais clara da existência da vida na Terra data de cerca de 3 bilhões de anos, embora existam relatos do fóssil de uma bactéria de 3.4 bilhões de anos e de evidências geológicas da existência de vida há 3.8 bilhões de anos.[5] Alguns cientistas admitem a hipótese da panspermia, onde a vida na Terra tenha iniciado através de meteoritos que abrigavam formas de vida primárias,[6] mas a maioria das pesquisas concentra-se em várias explicações de como a vida poderia ter aparecido de forma independente na Terra.[7]




Esta textura em forma de "pele de elefante" é um vestígio fóssil de um tapete microbiano de não-estromatólitos A imagem mostra a localização, no Leito Burgsvik na Suécia, em que a textura foi identificado pela primeira vez.[8]


Por cerca de 2 bilhões de anos os tapete microbiano, colônias de várias camadas de diferentes tipos de bactérias, eram forma de vida dominante na Terra.[9] A evolução da fotossíntese aeróbica os habilitou a desempenhar um papel importante na oxigenação da atmosfera[10] há 2,4 bilhões de anos. Esta mudança na atmosfera aumentou sua eficácia como berçário da evolução.[11] Enquanto os eucariontes, células com estruturas internas complexas, poderiam estar presentes no início, a sua evolução acelerada quando eles adquiriram a capacidade de transformar o oxigênio a partir de um veneno. Essa inovação pode ser herança dos eucariontes primitivos que transformavam o oxigênio saturado de bactérias através da Endossimbiose e transformando-os em organelos chamados mitocôndria.[12] A evidência mais antiga de complexos eucariontes com organelos como a mitocôndria data de cerca de 1,85 bilhões de anos.


A vida multicelular é composta apenas por células eucarióticas e sua evidência mais antiga é do Grupo fóssil de Francevillian de 2,1 bilhões de anos,[13] embora a especialização das células para diferentes funções aparece pela primeira vez entre 1,43 bilhões de anos (um possível Fungi) e 1,2 bilhões de anos (provavelmente uma alga vermelha. A reprodução sexuada pode representar um pré-requisito à especialização das células, como um organismo multicelular assexuado pode estar em risco de ser tomado por células desonestas que retêm a capacidade de se reproduzir.[14][15]





Opabinia fez a maior contribuição individual para despertar o interesse na explosão cambriana.



História da paleontologia |



Ver artigo principal: História da paleontologia


Mais informações: Cronologia da paleontologia



Ilustração de uma mandíbula de um elefante indiano e de um mamute (topo) do artigo de 1796 de Cuvier.


Embora a paleontologia tenha se estabelecido por volta de 1800, pensadores antigos já tinham registros da observação de fósseis. O filósofo grego Xenófanes (570–480 AC) concluiu através da observação de fósseis de conchas do mar encontradas em áreas de terra que na antiguidade tais locais estavam sob a água.[16]


Na idade moderna europeia, o estudo sistemático dos fósseis emergiu como parte das mudanças da filosofia natural que ocorreu durante o Iluminismo. Ao final do século XVIII o trabalho de Georges Cuvier estabeleceu a anatomia comparada como uma disciplina científica.[17] O aumento no conhecimento dos registros fósseis também desempenhou um papel crescente no desenvolvimento da geologia, em particular da estratigrafia.[18]


A primeira metade do século XIX via a atividade geológica e paleontológica tornar-se cada vez organizada, com o crescimento das sociedades geológicas e dos museus[19][20] e um aumento dos geólogos e especialistas em fósseis.[21] Interesse aumentado por razões que não eram puramente científicas, como a geologia e paleontologia que ajudaram a encontrar e explorar os recursos naturais, como o carvão.[22]


Isto contribuiu para um rápido aumento do conhecimento sobre a história da vida na Terra e avançar na definição da escala de tempo geológico, em grande parte baseada em evidências fósseis. Em 1822, Henri Marie Ducrotay de Blanville, editor do Journal de Phisique, cunhou o termo "paleontologia" para se referir ao estudo de organismos vivos através de fósseis.[23] Como o conhecimento da história da vida continuou a melhorar, tornou-se cada vez mais óbvio que havia algum tipo de ordem sucessiva para o desenvolvimento da vida. Isto encorajou teorias evolucionistas como a transmutação das espécies.[24]
Depois de Charles Darwin publicar A Origem das Espécies, em 1859, muito do foco da paleontologia voltou-se para a compreensão dos caminhos evolucionários, incluindo a evolução humana, e a teoria da evolução.[24]





Haikouichthys, com cerca de 518 milhões de anos pode ser o mais antigo peixe conhecido.[25]


A segunda metade do século XIX viu uma grande expansão da atividade paleontológica, especialmente na América do Norte.[26] Fósseis encontrados na China, perto do fim do século XX têm sido particularmente importantes, pois têm fornecido novas informações sobre a evolução do animais, como os peixes, dinossauros e a evolução da aves.[27] As últimas décadas do século XX tiveram um interesse renovado na extinção em massa e seu papel na evolução da vida na Terra.[28] Havia também um grande interesse na explosão cambriana que, aparentemente, viu o desenvolvimento das estruturas corporais da maior parte dos filos animais. A descoberta de fósseis da biota Ediacarana e o aumento do conhecimento da paleobiologia sobre a história da vida antes do cambriano.[29] Os vertebrados permaneceram num grupo obscuro até o aparecimento do primeiro peixe com mandíbulas no Ordoviciano Superior.[30][31]
A crescente conscientização do trabalho pioneiro de Gregor Mendel sobre a genética levou em primeiro lugar ao desenvolvimento da genética populacional e, em seguida, à síntese evolutiva moderna, que explica a evolução como o resultado de eventos como a mutação e a transferência horizontal de genes, que fornecem a variação genética, com a deriva genética e a seleção natural, levando a mudanças nesta variação ao longo do tempo.[32] Em poucos anos, o papel e o funcionamento do DNA na herança genética foram descobertos, levando ao que hoje é conhecido como o Dogma Central da Biologia Molecular.[33]



Ver também |



  • Arqueologia

  • Cronologia da paleontologia

  • Fóssil

  • História da Paleontologia

  • Museu Histórico e Paleontológico de Monte Alto

  • Museu de Paleontologia de Marília

  • Museu Nacional da UFRJ

  • Sedimentação



Referências




  1. abcdefgh Carvalho, Ismar de Souza. Paleontologia. Volume 1, 2.ª Edição. Rio de Janeiro: Editora Interciência, 2004. ISBN 85-7193-107-0


  2. ab M. Black, M. Black (1997). The Quarterly Review of Biology. [S.l.]: Rhona  |acessodata= requer |url= (ajuda)


  3. Faria, Felipe (2012). Georges Cuvier: do estudo dos fósseis à paleontologia, 2012. [S.l.: s.n.] ISBN 978-85-7326-487-6  Texto "Scientia Studia & 34" ignorado (ajuda)


  4. «Formação dos Oceanos». Consultado em 17 de setembro de 2013 


  5. Schopf, J. (2006). «Fossil evidence of Archaean life». Philos Trans R Soc Lond B Biol Sci. 361 (1470): 869–85. PMC 1578735Acessível livremente. PMID 16754604. doi:10.1098/rstb.2006.1834 


  6. * Arrhenius, S. (1903). «The Propagation of Life in Space». Die Umschau volume=7. 32 páginas. Bibcode:1980qel..book...32A  !CS1 manut: Falta pipe (link) Reprinted in Goldsmith, D., (ed.). The Quest for Extraterrestrial Life. [S.l.]: University Science Books. ISBN 0-19-855704-3  !CS1 manut: Nomes múltiplos: lista de editores (link)
    * Hoyle, F., and Wickramasinghe, C. (1979). «On the Nature of Interstellar Grains». Astrophysics and Space Science. 66: 77–90. Bibcode:1979Ap&SS..66...77H. doi:10.1007/BF00648361  !CS1 manut: Nomes múltiplos: lista de autores (link)
    * Crick, F. H.; Orgel, L. E. (1973). «Directed Panspermia». Icarus. 19 (3): 341–348. Bibcode:1973Icar...19..341C. doi:10.1016/0019-1035(73)90110-3 



  7. Peretó, J. (2005). «Controversies on the origin of life» (PDF). Int. Microbiol. 8 (1): 23–31. PMID 15906258. Consultado em 7 de outubro de 2007 



  8. Manten, A.A. (1966). «Some problematic shallow-marine structures». Marine Geol. 4 (3): 227–232. doi:10.1016/0025-3227(66)90023-5. Consultado em 18 de junho de 2007 



  9. Krumbein, W.E., Brehm, U., Gerdes, G., Gorbushina, A.A., Levit, G. and Palinska, K.A. (2003). «Biofilm, Biodictyon, Biomat Microbialites, Oolites, Stromatolites, Geophysiology, Global Mechanism, Parahistology». In: Krumbein, W.E., Paterson, D.M., and Zavarzin, G.A. Fossil and Recent Biofilms: A Natural History of Life on Earth (PDF). [S.l.]: Kluwer Academic. pp. 1–28. ISBN 1-4020-1597-6. Consultado em 9 de julho de 2008  !CS1 manut: Nomes múltiplos: lista de autores (link)


  10. Hoehler, T.M., Bebout, B.M., and Des Marais, D.J. (19 de julho de 2001). «The role of microbial mats in the production of reduced gases on the early Earth». Nature. 412 (6844): 324–327. PMID 11460161. doi:10.1038/35085554. Consultado em 14 de julho de 2008  !CS1 manut: Nomes múltiplos: lista de autores (link)


  11. Nisbet, E.G., and Fowler, C.M.R. (7 de dezembro de 1999). «Archaean metabolic evolution of microbial mats» (PDF). Proceedings of the Royal Society: Biology. 266 (1436). 2375 páginas. PMC 1690475Acessível livremente. doi:10.1098/rspb.1999.0934  !CS1 manut: Nomes múltiplos: lista de autores (link)


  12. Gray MW, Burger G, Lang BF (1999). «Mitochondrial evolution». Science. 283 (5407): 1476–81. Bibcode:1999Sci...283.1476G. PMID 10066161. doi:10.1126/science.283.5407.1476  !CS1 manut: Nomes múltiplos: lista de autores (link)


  13. El Albani, Abderrazak; Bengtson, Stefan; Canfield, Donald E.; Bekker, Andrey; Macchiarelli, Reberto; Mazurier, Arnaud; Hammarlund, Emma U.; Boulvais, Philippe; Dupuy, Jean-Jacques (2010). «Large colonial organisms with coordinated growth in oxygenated environments 2.1 Gyr ago». Nature. 466 (7302): 100–104. Bibcode:2010Natur.466..100A. PMID 20596019. doi:10.1038/nature09166 


  14. Butterfield, N.J. (2000). «Bangiomorpha pubescens n. gen., n. sp.: implications for the evolution of sex, multicellularity, and the Mesoproterozoic/Neoproterozoic radiation of eukaryotes». Paleobiology. 26 (3): 386–404. ISSN 0094-8373. doi:10.1666/0094-8373(2000)026<0386:BPNGNS>2.0.CO;2. Consultado em 2 de setembro de 2008 


  15. Butterfield, N.J. (2005). «Probable Proterozoic fungi». Paleobiology. 31 (1): 165–182. ISSN 0094-8373. doi:10.1666/0094-8373(2005)031<0165:PPF>2.0.CO;2. Consultado em 2 de setembro de 2008 


  16. «Evolution and Paleontology in the Ancient World» (em inglês). University of California Museum of Paleontology. Consultado em 9 de setembro de 2013 


  17. McGowan, Christopher (2001). The Dragon Seekers. [S.l.]: Persus Publishing. pp. 3–4. ISBN 0-7382-0282-7 


  18. Palmer, D. (2005). Earth Time: Exploring the Deep Past from Victorian England to the Grand Canyon. [S.l.]: Wiley. ISBN [[Special:BookSources/780470022214|780470022214 [[Categoria:Artigos com ISBNs inválidos]]]] Verifique |isbn= (ajuda) 


  19. Greene, Marjorie; David Depew (2004). The Philosophy of Biology: An Episodic History. [S.l.]: Cambridge University Press. pp. 128–130. ISBN 0-521-64371-6  A referência emprega parâmetros obsoletos |coautor= (ajuda)


  20. Bowler, Peter J.; Iwan Rhys Morus (2005). Making Modern Science. [S.l.]: The University of Chicago Press. pp. 168–169. ISBN 0-226-06861-7  A referência emprega parâmetros obsoletos |coautor= (ajuda)


  21. Lula jurássica desenhada com a própria tinta - texto de Ricardo Costa sobre o património jurássico de Peniche


  22. Rudwick, Martin J.S. (1985). The Meaning of Fossils 2nd ed. [S.l.]: The University of Chicago Press. pp. 200–201. ISBN 0-226-73103-0 


  23. Rudwick, Martin J.S. (2008). Worlds Before Adam: The Reconstruction of Geohistory in the Age of Reform. [S.l.]: The University of Chicago Press. p. 48. ISBN 0-226-73128-6 


  24. ab Buckland W & Gould SJ (1980). Geology and Mineralogy Considered With Reference to Natural Theology (History of Paleontology). [S.l.]: Ayer Company Publishing. ISBN 978-0-405-12706-9 


  25. Shu, D-G., Conway Morris, S., Han, J.; et al. (janeiro de 2003). «Head and backbone of the Early Cambrian vertebrate Haikouichthys». Nature. 421 (6922): 526–529. Bibcode:2003Natur.421..526S. PMID 12556891. doi:10.1038/nature01264. Consultado em 21 de setembro de 2008  !CS1 manut: Uso explícito de et al. (link) !CS1 manut: Nomes múltiplos: lista de autores (link)


  26. Everhart, Michael J. (2005). Oceans of Kansas: A Natural History of the Western Interior Sea. [S.l.]: Indiana University Press. p. 17. ISBN 0-253-34547-2 


  27. Gee, H., ed. (2001). Rise of the Dragon: Readings from Nature on the Chinese Fossil Record. Chicago, Ill. ;London: University of Chicago Press. 276 páginas. ISBN 0-226-28491-3. Consultado em 21 de setembro de 2008 


  28. Bowler, Peter J. (2003). Evolution:The History of an Idea. [S.l.]: University of California Press. pp. 351–352. ISBN 0-520-23693-9 


  29. Marshall, C.R. (2006). «Explaining the Cambrian "Explosion" of Animals». Annu. Rev. Earth Planet. Sci. 34: 355–384. Bibcode:2006AREPS..34..355M. doi:10.1146/annurev.earth.33.031504.103001. Consultado em 6 de novembro de 2007 


  30. Conway Morris, S. (2 de agosto de 2003). «Once we were worms». New Scientist. 179 (2406). 34 páginas. Consultado em 5 de setembro de 2008 


  31. Sansom I.J., Smith, M.M., and Smith, M.P. (2001). «The Ordovician radiation of vertebrates». In: Ahlberg, P.E. Major Events in Early Vertebrate Evolution. [S.l.]: Taylor and Francis. pp. 156–171. ISBN 0-415-23370-4  !CS1 manut: Nomes múltiplos: lista de autores (link)


  32. Bowler, Peter J. (2003). Evolution:The History of an Idea. [S.l.]: University of California Press. pp. 325–339. ISBN 0-520-23693-9 


  33. Crick, F.H.C. (1955). «On degenerate templates and the adaptor hypothesis» (PDF). Consultado em 4 de outubro de 2008 



Bibliografia |


Silva, Carlos Marques da (2005). Exposição Plumas em Dinossáurios - Afinal nem todos se extinguiram - Guia do(a) Professor(a). Lisboa, Museu Nacional de História Natural - Universidade de Lisboa. 50pp. Disponível na internet em arquivo pdf..


López, Sixto Rafel Fernández (2000) - Temas de Tafonomía. Departamento de Paleontología, Universidad Complutense de Madrid, 167pp.


Carvalho, Ismar de Souza. Paleontologia. Volume 1, 2ª Edição. Rio de Janeiro: Editora Interciência, 2004. 1119pp. ISBN 85-7193-107-0



Ligações externas |




O Commons possui uma categoria contendo imagens e outros ficheiros sobre Paleontologia



  • Temas de Paleontologia


  • Dossier PaleoTerraUma base de dados de ligações de hipertexto para quem quer se aprofundar em Paleontologia

  • Página oficial do Grupo Fossilis

  • Atlas Virtual da Pré-História

















































































  • Portal da paleontologia
  • Portal da biologia
  • Portal da evolução



Popular posts from this blog

A CLEAN and SIMPLE way to add appendices to Table of Contents and bookmarks

Calculate evaluation metrics using cross_val_predict sklearn

Insert data from modal to MySQL (multiple modal on website)