Iolanda Fleming
Iolanda Fleming | |
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9ª Governadora do Acre | |
Período | 14 de maio de 1986 até 15 de março de 1987 |
Antecessor | Nabor Júnior |
Sucessor | Flaviano Melo |
Deputado estadual do Acre | |
Período | 1 de fevereiro de 1979 até 31 de janeiro de 1983 |
Vice-prefeita de Rio Branco | |
Período | 1 de janeiro de 1989 até 31 de dezembro de 1992 |
Prefeito | Jorge Kalume |
Dados pessoais | |
Nascimento | 20 de junho de 1936 (82 anos) Manoel Urbano, AC |
Cônjuge | Geraldo Fleming |
Partido | MDB, PMDB, PTB |
Profissão | professora |
Iolanda Ferreira Lima (Manoel Urbano, 20 de junho de 1936) é uma professora e política brasileira. Foi governadora do Acre (1986-1987), tendo sido a primeira mulher a governar um estado brasileiro.[1]
Índice
1 Biografia
2 Atuação política
3 Ligações externas
4 Ver também
5 Referências
Biografia |
Filha do seringueiro cearense Horácio Lima e da imigrante árabe Nazira Anute Lima e neta de um imigrante libanês, tenente Abdon Anuth, e viúva do deputado federal da Constituinte pelo estado do Acre, o mineiro capitão-médico e veterinário pelo exército Geraldo Fleming, natural da cidade de Campanha, que apresentou emenda (inclusiva) no "Ato da Disposições Constitucionais Transitórias" que fixou os novos limites interestaduais do estado do Acre com os estados do Amazonas e de Rondônia.[2]
Atuação política |
Filiada ao Movimento Democrático Brasileiro (MDB) e, depois, ao Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB), foi eleita vereadora em Rio Branco em 1972 e 1976, chegando à presidência da Câmara Municipal. Em 1978 foi eleita deputada estadual e, em 1982, foi eleita vice-governadora do Acre na chapa de Nabor Júnior, vindo a assumir o governo com a ida do titular para disputar o Senado Federal em 1986. Em 1988 foi eleita vice-prefeita de Rio Branco na chapa de Jorge Kalume. Filiou-se, anos mais tarde, ao Partido Trabalhista Brasileiro (PTB).[3]
Ligações externas |
- Slide, entrevista e foto de Iolanda Fleming com a faixa de governadora do Acre.
Ver também |
- Mulheres na política
Referências
↑ Dicionário Histórico-Biográfico Brasileiro, pós 1930. 2ª edição. volume II. Rio de Janeiro; editora da FGV, 2001. p. 2219/2220.
↑ Idem, ref. 01
↑ BRASIL, Senado Federal do. Mais mulheres na política. Senado Federal. Acesso em 11 de outubro de 2015.