Regicídio




Regicídio (em latim: regis "do rei" + cida "assassino" ou cidium "matando") é o assassinato de um rei, seu consorte, de um príncipe herdeiro ou de outras formas de regentes, como presidentes e primeiro-ministros.[1]



Casos famosos |




  • Filipe II da Macedónia, pai de Alexandre Magno (336 a.C.)

  • Imperador Cao Mao da China (260)


  • Dagoberto II (679)


  • Henrique III de França (1589), tal como o de seu primo e sucessor Henrique IV de França (1610)


  • Carlos I de Inglaterra durante a Revolução inglesa (1649)

  • Imperador Pedro III da Rússia (1762)

  • Rei Luís XVI de França durante a Revolução francesa (1792)

  • Rei Gustavo III da Suécia (1792)

  • Czar Paulo I da Rússia (1801)

  • Rei Shaka dos Zulus (1828)

  • Czar Alexandre II da Rússia (1881)

  • Xá Nasser al-Din da Pérsia por Mirza Reza Kermani (1896)

  • Imperatriz Isabel da Áustria (Sissi), assassinada pelo anarquista Luigi Lucheni (1898)

  • Rei Humberto I de Itália (1900)

  • Rei Alexandre I da Sérvia e Rainha Draga Mašin (1903)

  • Rei Carlos I de Portugal e do príncipe herdeiro, Luís Filipe de Bragança por Manuel Buíça e Alfredo Costa (1908)

  • Rei Jorge I da Grécia por Alexandros Schinas (1913)

  • Arquiduque Francisco Fernando, herdeiro do Império Austro-húngaro, e que desencadeou a Primeira Guerra Mundial (1914)

  • Czar Nicolau II da Rússia e toda a sua família, durante a Revolução russa (1917)

  • Rei Alexandre da Iugoslávia (1934)

  • Rei Faiçal II do Iraque por fuzilamento (1958)

  • Rei Faiçal da Arábia Saudita pelo seu sobrinho Faiçal ibne Muçade (1975)

  • Rei Birendra do Nepal pelo seu filho Dipendra (2001)



Referências




  1. "Regicide". Dictionary.com. Página acessada em 14 de abril de 2018.








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