Manaus




Coordenadas: 3º 6' S 60º 1' W










































































































Município de Manaus

"Paris dos Trópicos"[1]
"Porto de Lenha"
"Mãe dos Deuses"[2]
"Metrópole da Amazônia"


Do alto, em sentido horário: Ponte Rio Negro; Teatro Amazonas; Encontro das Águas; Arena da Amazônia; Monumento Abertura dos Portos e panorama da cidade.

Do alto, em sentido horário: Ponte Rio Negro; Teatro Amazonas; Encontro das Águas; Arena da Amazônia; Monumento Abertura dos Portos e panorama da cidade.











Bandeira de Manaus


Brasão de Manaus


Bandeira

Brasão


Hino
Fundação

24 de outubro de 1669 (349 anos)

Gentílico

manauense; manauara

Lema

Nap dlise or armozen
"A metrópole da Amazônia"


Padroeiro(a)

Nossa Senhora da Conceição[3]

Prefeito(a)

Arthur Virgílio Neto (PSDB)
(2017 – 2020)
Localização

Localização de Manaus

Localização de Manaus no Amazonas


Manaus está localizado em: Brasil


Manaus


Localização de Manaus no Brasil

3° 6' 0" S 60° 01' 0" O3° 6' 0" S 60° 01' 0" O

Unidade federativa

Amazonas

Região intermediária

Manaus IBGE/2017[4]



Região imediata

Manaus IBGE/2017[4]



Região metropolitana

Manaus
Municípios limítrofes

Norte: Presidente Figueiredo;
Sul: Careiro e Iranduba;
Leste: Rio Preto da Eva e Itacoatiara;
Oeste: Novo Airão.
Distância até a capital
3 490 km[5]
Características geográficas

Área
11 401,092 km² [6]

Área urbana
427,085 km² (BR: 4º) – est. Embrapa[7]

População
2 145 444 hab. (AM: 1º; BR: 7º) –  estatísticas IBGE/2018[8]

Densidade
188,18 hab./km²

Altitude
92 m[9]

Clima

tropical Am[10]

Fuso horário

UTC-4
Indicadores

IDH-M
0,737 (AM: 1º) – elevado PNUD/2010[11]

PIB

R$ 67 066 845 mil (BR: 7º) – IBGE/2015[12]

PIB per capita

R$ 32 592,94 IBGE/2015[12]
Página oficial

Prefeitura

www.manaus.am.gov.br

Câmara

www.cmm.am.gov.br

Manaus (IPA[mɐ̃ˈnaʊ̯s] ou IPA[maˈnaʊ̯s]) é um município brasileiro, capital do estado do Amazonas e principal centro urbano, financeiro e industrial da Região Norte do Brasil.[13][14] É a cidade mais populosa do Amazonas e de toda a Amazônia com mais de 2,1 milhões de habitantes[15] e um dos maiores destinos turísticos no Brasil.[16][17] Localizada no centro da maior floresta tropical do mundo, é a cidade mais influente da Amazônia Ocidental, exercendo um impacto significativo sobre o comércio, educação, finanças, indústria, mídia, pesquisas, tecnologia e entretenimento de toda a região, recebendo a classificação de metrópole regional na hierarquia urbana brasileira.[18] Manaus abriga a sede do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia, sendo o mais importante centro de estudos científicos da região amazônica e de assuntos internacionais de sustentabilidade.[19][20] A cidade está localizada mais precisamente na confluência dos rios Negro e Solimões[21] e tem como seu maior símbolo cultural o Teatro Amazonas,[22] considerado Patrimônio Histórico Nacional.[23]


Fundada em 1669 pelos portugueses com o forte de São José do Rio Negro,[24] foi elevada à vila em 1832 com o nome de Manaos, em homenagem à nação indígena dos manaós,[1] sendo legalmente transformada em cidade no dia 24 de outubro de 1848 com o nome de Cidade da Barra do Rio Negro. Somente em 4 de setembro de 1856 voltou a ter seu nome atual. Manaus ficou conhecida no começo do século XX como a Paris dos Trópicos,[25] devido a sua intensa modernização durante a época áurea da borracha, atraindo investimentos estrangeiros e imigrantes de algumas partes do mundo, sobretudo franceses. Nessa época foi batizada como Coração da Amazônia e Cidade da Floresta.[24] A cidade é mundialmente conhecida e exerce significativa influência regional e nacional, seja no ponto de vista ambiental, cultural ou econômico.[24][26][18][27] Conta com importantes monumentos, museus, parques, praias, institutos de pesquisas e teatros, como o Teatro Amazonas, o Centro de Biotecnologia da Amazônia, o Instituto Federal do Amazonas, o Parque Municipal do Mindu, o Jardim Botânico de Manaus, a Praia da Ponta Negra e eventos de grande repercussão, como o Festival Amazonas de Ópera e o Amazonas Film Festival.


Manaus é a 7ª cidade mais populosa do país e sua região metropolitana, com cerca de 2,6 milhões de habitantes, é a 11ª mais populosa do Brasil.[28] A cidade possui um caráter cosmopolita, atraindo imigrantes e turistas de diversas nacionalidades.[29][30] Segundo levantamento anual feito por uma das maiores empresas de consultoria do mundo, a Mercer, a capital amazonense aparece como a 4ª melhor cidade para se viver no Brasil e a 127ª no mundo. De modo geral, a consultoria analisou 10 categorias, incluindo saúde, educação, política, transporte, recreação e meio ambiente. A relação pacífica de Manaus com os países vizinhos é o item que mais se destaca no levantamento e corrobora para que a cidade figure entre as 4 melhores cidades para se viver no Brasil. O foco do levantamento são os estrangeiros.[31]


O município possui o 7º maior PIB do Brasil,[32] representando, isoladamente, 1,1% de todo o PIB brasileiro.[33] Segundo o ranking da revista América Economía, Manaus aparece como uma das 30 melhores cidades no ramo de negócios da América Latina,[34][35] ficando à frente de capitais de países sul-americanos como Caracas, Assunção e Quito.[35] Manaus é sede de empresas como a Petróleo Sabbá[36] e a Rede Amazônica, o maior grupo de comunicação da Região Norte.[37] A capital foi uma das doze cidades-sede brasileiras da Copa do Mundo de 2014, assim como uma das cinco subsedes das Olimpíadas Rio 2016.




Índice






  • 1 Etimologia


  • 2 História


    • 2.1 Colonização europeia


    • 2.2 Período imperial


    • 2.3 Cabanagem


    • 2.4 Período áureo da borracha


    • 2.5 Período contemporâneo




  • 3 Geografia


    • 3.1 Clima


    • 3.2 Hidrografia


    • 3.3 Parques e espaços públicos


    • 3.4 Problemas ambientais




  • 4 Demografia


    • 4.1 Expansão demográfica


    • 4.2 Composição étnica e migração


    • 4.3 Religião


      • 4.3.1 Protestantes






  • 5 Governo e política


    • 5.1 Relações internacionais




  • 6 Subdivisões


  • 7 Economia


    • 7.1 Setor primário


    • 7.2 Setor secundário


    • 7.3 Setor terciário


    • 7.4 Turismo




  • 8 Infraestrutura urbana


    • 8.1 Saúde


    • 8.2 Educação


    • 8.3 Comunicações


    • 8.4 Segurança pública e criminalidade


    • 8.5 Transportes


      • 8.5.1 Rodoviário


      • 8.5.2 Hidroviário


      • 8.5.3 Aeroviário






  • 9 Cultura e sociedade


    • 9.1 Literatura e teatro


    • 9.2 Música


    • 9.3 Museus e bibliotecas


    • 9.4 Futebol e outros esportes


    • 9.5 Feriados locais




  • 10 Ver também


  • 11 Notas


  • 12 Referências


    • 12.1 Bibliográficas




  • 13 Ligações externas





Etimologia |


Manaus foi fundada em 1669 a partir do forte de São José da Barra do Rio Negro,[38] a sede da Capitania e a sede da Província foi estabelecida na margem esquerda do rio Negro.


A origem do nome da cidade provém da tribo dos manaós,[24] habitante da região dos rios Negro e Solimões. A grafia antiga da cidade preservava o "O" e acentuava a vogal precedente: "Manaós".[39] Na língua indígena, Manaus é a variação de Manaos, que significa Mãe dos Deuses. No século XIX a cidade chamava-se Barra do Rio Negro.


Ainda no passado, a palavra Manau era atribuída a uma das muitas tribos que habitaram o rio Negro. Os etnólogos afirmam que os índios Manaos são de origem aruaque. Outras formas de se escrever o nome da cidade também foram utilizadas. Em 1862, na edição da tipografia escrita por Francisco José da Silva Ramos, o nome da cidade aparece com a grafia Manáus (acentuando a letra A e substituindo a letra O por U). Porém, na última página da tipografia, está grafado Manaos, nome comumente usado pelos habitantes da cidade e historiadores. Em uma manchete denominada Notizie Interessanti sulla Província delle Amazzoni – nel nord Del Brasile ("Notícias interessantes sobre a Província das Amazonas - no norte do Brasil"), editada em Roma, em 1882, o nome da cidade está grafado Manaos repetidas vezes. O nome atual da cidade, Manaus, só foi grafado pela primeira vez em 1908, na tipografia do escritor Bertino de Miranda.[39]



História |



Ver artigo principal: História de Manaus

Antes de os europeus chegarem à Amazônia, no século XVI, eram numerosos os povos indígenas que habitavam a região. Estes dividiam-se em diferentes etnias, que se diferenciavam por suas línguas e costumes e dedicavam-se à pesca e à cultura da mandioca, promovendo um intenso comércio intertribal. Suas habitações eram amplas e arejadas, feitas de troncos de árvores e cobertas de palha. Dentre os povos que habitavam a região do atual rio Negro, três se destacavam pelo elevado número populacional e influência ante os conquistadores: os Manaós, os Barés e os Tarumãs. Os Manaós constituíam o grupo étnico indígena mais importante da região, onde habitavam as duas margens do rio Negro e possuindo população de cerca de 10 mil índios no século XVII, número avaliado após os primeiros violentos conflitos travados com os portugueses colonizadores.[40]



Colonização europeia |




Mapa de 1562 da região do rio Amazonas.


A região onde atualmente se encontra o estado do Amazonas era parte integrante da Espanha, à época do descobrimento do Brasil pelos portugueses, entretanto foi ocupada e colonizada por Portugal. O período de povoação europeia na Amazônia inicia-se entre os anos de 1580 e 1640, época em que Portugal e Espanha permaneceram sob uma só coroa, não havendo desrespeito oficial aos interesses espanhóis por parte dos portugueses quando penetraram na região amazônica.[41] A ocupação do lugar onde se encontra hoje Manaus foi demorada devido aos interesses comerciais portugueses, que não viam na região a facilidade em obter grandes lucros a curto prazo, pois era de difícil acesso e era desconhecida a existência de riquezas (ouro e prata).[41][42] Entre 1637 e 1639, o explorador português Pedro Teixeira partiu com uma expedição de Cametá até a cidade de Iquitos, no Peru, com a finalidade de tomar posse da região em nome do Império Português.[41]


A primeira tentativa de ocupação da região de Manaus ocorreu em 1657, quando tropas de resgate comandadas pelo cabo Bento Miguel Parente saíram de São Luís acompanhadas de dois padres: Francisco Veloso e Manuel Pires. Durante algum tempo, a tropa fixou-se na foz do rio Tarumã, onde foi fincada uma cruz e, como de costume, rezada uma missa. Em 1658, outra tropa de resgate oriunda também do Maranhão chegou à região, procurando além dos nativos, as chamadas "drogas do sertão". Os nativos tinham suas aldeias saqueadas pelos exploradores e os rebeldes que recusavam-se a serem escravizados eram mortos. O interesse em construir um forte na localidade surgiu apenas em 1668, quando o capitão Pedro da Costa Favela, caçador de índios, ao retornar ao Pará, convenceu o governador Antônio Albuquerque Coelho de Carvalho da necessidade tática de se guarnecer a região contra o assédio dos holandeses e espanhóis. A missão de construir um simulacro de fortaleza foi dada a Francisco da Mota Falcão, que recebeu o auxílio de Manuel da Mota Siqueira.[41]




Busto de Francisco de Orellana, o descobridor europeu do rio Negro.


Assim sendo, a colonização europeia na região de Manaus começou em 1669, com uma fortaleza em pedra e barro, com quatro canhões. O Forte de São José da Barra do Rio Negro foi construído para garantir o domínio da coroa de Portugal na região, principalmente contra a invasão de holandeses, na época aquartelados onde hoje é o Suriname. O Forte situava-se próximo a foz do rio Negro e desempenhou sua missão durante 114 anos, sendo o capitão Angélico de Barros o seu primeiro comandante.[24]


Em 3 de junho de 1542 o rio Negro foi descoberto por Francisco de Orellana, que lhe pôs o nome. A região onde se encontrava o Forte de São José da Barra do Rio Negro foi habitada primeiramente pelas tribos manaós, barés, banibas e passés, as quais ajudaram na construção do forte e passaram a morar em palhoças humildes nas proximidades do mesmo.[24] A tribo dos "Manaós" (na grafia antiga, atualmente mais conhecido como manaós),[43] considerada orgulhosa pelos portugueses, negava-se a ser dominada e servir de mão de obra escrava e entrou em confronto com os colonizadores do forte.[24] As lutas só cessaram quando os militares portugueses começaram a ligar-se aos manaós através de casamentos com as filhas dos tuxauas, iniciando assim, à intensa miscigenação na região e dando origem aos caboclos. Um dos líderes da tribo dos manaós foi o indígena Ajuricaba, forte opositor da colonização dos portugueses e que apoiava, no entanto, os holandeses. A morte de Ajuricaba foi um grande mistério: Foi aprisionado e enviado ao Pará, tendo morrido no percurso da viagem.[44]


Devido à colonização portuguesa, foi efetuado um trabalho de esquecimento ou tentativa de apagar os traços e obras históricas dos povos indígenas. Pode-se notar isso pela destruição do cemitério indígena, onde se encontra atualmente, a Praça Dom Pedro e o Palácio Rio Branco. Quando o governador Eduardo Gonçalves Ribeiro remodelou a praça e mandou nivelar as ruas que a contornavam, grande números de igaçabas foi encontrado e atualmente não existe nenhum marco indicando a sua existência.[45][46]




Inaugurado em 1896, o Teatro Amazonas é a expressão mais significativa da riqueza na cidade durante o ciclo da borracha. Foi tombado como Patrimônio Histórico Nacional em 1966.[47]


A população cresceu tanto que, para ajudar no catecismo, em 1695 os missionários (carmelitas, jesuítas e franciscanos) resolveram erguer uma capela próxima ao forte de Nossa Senhora da Conceição, a padroeira da cidade.[48] A Carta Régia de 3 de março de 1755 criou a Capitania de São José do Rio Negro, com sede em Mariuá (atual Barcelos), mas o governador Lobo D'Almada, temendo invasões espanholas, passou a sede novamente para o Lugar da Barra em 1791, por se localizar na confluência dos rios Negro e Solimões, que era um ponto estratégico.[49] O Lugar da Barra perdeu seu status político-administrativo sob influência de D. Francisco de Souza Coutinho, capitão-geral do Grão Pará, que iniciou campanha contra a mudança de sede, o que levou a ser desfeito o ato através da Carta Régia de 22 de agosto de 1798 e, em maio de 1799, a sede voltou a Barcelos. Em consequência da perda de seu status, tornou-se inevitável a decadência do Lugar da Barra.[49] Em outubro de 1807, o governador da Capitania, José Joaquim Victório da Costa, deixou Barcelos, transferindo a administração da Capitania definitivamente ao Lugar da Barra.[49]




Fotografia da Avenida Eduardo Ribeiro em 1901.


A partir de 29 de março de 1808, o Lugar da Barra voltaria a ser sede da Capitania de São José do Rio Negro, após proposta de dom Marcos de Noronha Brito ao penúltimo governador capitão de mar-e-guerra, José Joaquim Victório da Costa.[49]



Período imperial |


Através do decreto de 13 de novembro de 1832, o Lugar da Barra passou à categoria de vila, já com a denominação de Vila de Manaus, nome que manteria até o dia 24 de outubro de 1848. Com a Lei nº 145, da Assembleia Provincial Paraense, adquiriu o nome de Cidade da Barra do Rio Negro. Em vista de a vila ter assumido foros de cidade, passou a ser chamada de Cidade de Nossa Senhora da Conceição da Barra do Rio Negro. A 5 de setembro de 1850, foi criada a Província do Amazonas pela Lei Imperial nº 1.592, tornando-se a Vila da Barra do Rio Negro. Seu primeiro presidente foi João Batista de Figueiredo Tenreiro Aranha, nomeado em 27 de julho de 1851, que instalou oficialmente a nova unidade provincial a 1 de janeiro de 1852, com o que sua situação de atraso melhorou bastante.[50] Foi criada a Biblioteca Pública e o primeiro jornal foi fundado em 5 de setembro, chamando-se A Província do Amazonas.[51] Outro periódico de destaque na cidade foi o Estrela do Amazonas, de propriedade do cidadão Manuel da Silva Ramos.[51] Tornaram-se, ambos, as bases do desenvolvimento da cultura local, junto ao teatro e escolas profissionais.[52]


Em 4 de setembro de 1856, pela Lei 68, já no decurso do segundo governo de Herculano Ferreira Pena, a Assembleia Provincial Amazonense deu-lhe o nome de Cidade de Manaus, em homenagem à nação indígena manaós.[50]



Cabanagem |



Ver artigo principal: Cabanagem

A Cabanagem foi um movimento político e um conflito social ocorrido entre 1835 e 1840 no Pará, envolvendo homens livres e pobres, sobretudo indígenas e mestiços que se insurgiram contra a elite política local e tomaram o poder. A entrada da Comarca do Alto Amazonas (hoje Manaus, a qual foi o berço do manifesto na Amazônia Ocidental) na Cabanagem foi fundamental para o nascimento do atual estado do Amazonas.[53] Durante o período da revolução, os cabanos da Comarca do Alto Amazonas desbravaram todo o espaço do estado onde houvesse um povoado, para assim conseguir um número maior de adeptos ao movimento, ocorrendo com isso uma integração das populações circunvizinhas e formando assim o estado.[54]



Período áureo da borracha |



Ver artigos principais: Ciclo da borracha e Bonde em Manaus




Palácio da Justiça, em 1906. Arquivo Nacional




Inaugurado em 1929 na Avenida Eduardo Ribeiro, o Relógio Municipal possui uma frase em latim gravada em volta do mostrador – “vulnerant omnes, ultma necat”, que em tradução livre diz: “todas ferem, a última mata”.[55]


No Rio de Janeiro, a República Federativa do Brasil foi proclamada em 15 de novembro de 1889, extinguindo-se o Império. A província do Amazonas passou a ser o estado do Amazonas, tendo como capital a Cidade de Manaós.[52] A borracha, matéria-prima das indústrias mundiais, era cada vez mais requisitada, e o Amazonas, como um dos principais produtores mundiais, orientou sua economia para atender à crescente demanda.[56] Intensificou-se o processo de migração para Manaus de brasileiros de outras regiões, sobretudo nordestinos. De acordo com o censo de 1872, 2 199 estrangeiros imigraram para o Amazonas, atraídos pela produção da borracha, sendo que a maioria destes passou a viver em Manaus.[57] Os imigrantes eram, principalmente, portugueses, ingleses, franceses, italianos e de outras regiões da América,[57] gerando um crescimento demográfico que obrigou a cidade a passar por mudanças significativas.[58] Naquela época, o Nordeste brasileiro foi atingido pela "Grande Seca de 1877-1878", que causou mais de um milhão de mortes, além de uma grande epidemia de cólera. Muitos nordestinos vieram para Manaus fugidos deste fenômeno, chegando ao local em grandes massas.[59] Apesar do declínio da borracha no início do século XX, a cidade continuou a receber um notável número de imigrantes. O censo de 1920 registrou 9 963 habitantes estrangeiros no Amazonas, com a maior parte destes vivendo em Manaus. Japoneses, turcos e alemães foram registrados neste censo.[57]




Centro Histórico de Manaus


Em 1892, iniciou-se o governo de Eduardo Ribeiro, que teve um papel importante na transformação da cidade, através da elaboração e execução de um plano para coordenar o seu crescimento.[58] Esse período (1890-1910) é conhecido como fase áurea da borracha.[56] A cidade ganhou o serviço de transporte coletivo de bondes elétricos, telefonia, eletricidade e água encanada, além de um porto flutuante, que passou a receber navios dos mais variados calados e de diversas bandeiras. A metrópole da borracha iniciou os anos de 1900 com uma população acima de 50 mil habitantes,[60] com ruas retas e longas, calçadas com granito e pedras de lioz importadas de Portugal, praças e jardins bem cuidados, belas fontes e monumentos, um teatro suntuoso, hotéis, estabelecimentos bancários, palacetes e todos os requintes de uma cidade moderna.[58][61]
Na fase áurea da borracha, a cidade foi referência internacional das discussões sobre doenças tropicais, saneamento e saúde pública. O período áureo promoveu inúmeras ações nesta área, como a parceria com cientistas internacionais que culminou na erradicação da febre amarela, em 1913.[62] No início do século XX, as ações de saneamento estiveram praticamente restritas a Manaus.[63] A situação mudou após a criação do Serviço de Saneamento e Profilaxia Rural, que levou o saneamento para outras partes do Amazonas.[52] A infraestrutura da época abrangia bases fixas de operação nas calhas dos principais rios e embarcações que percorriam as comunidades ribeirinhas. O auge do ciclo econômico levou à cidade as mesmas benfeitorias que chegavam ao Rio de Janeiro, a então capital federal.[58] O desenvolvimento econômico proporcionou também grande circulação de ideias e permitiu o surgimento de um núcleo de médicos que estava a par das discussões científicas mais avançadas a respeito do combate às doenças tropicais. Escolas de medicina tropical recém-criadas, como as de Londres e Liverpool, na Inglaterra, enviaram missões frequentes para Manaus.[63]


Em 1910, Manaós ainda vivia a euforia dos preços altos da borracha, quando foi surpreendida pela fortíssima concorrência da borracha natural plantada e extraída dos seringais da Ásia, que invadiu vertiginosamente os mercados internacionais. Era o fim do domínio da exportação do produto dos seringais naturais da Amazônia (quase que exclusivamente gerada no Amazonas), deflagrando o início de uma lenta agonia econômica para a região. O desempenho do comércio manauense tornou-se crítico e as importações de artigos de luxo e supérfluos caíram rapidamente. Manaus, abandonada por aqueles que podiam partir, passou por uma grande crise financeira. Os edifícios e os diferentes serviços públicos entraram em estado de abandono.[64]





Vista panorâmica do Palacete Provincial, um dos símbolos gerados pela riqueza da borracha na cidade de Manaus. Localizado no centro, é um imóvel centenário impregnado de importantes fatos ligados à vida social e política do povo amazonense.[65]




Período contemporâneo |




Ficheiro:Brasil Hoje n. 88 (1975) - Documentário da Agência Nacional sobre a cidade de Manaus, Amazonas.webmReproduzir conteúdo

Manaus, 1975. Arquivo Nacional.


Com a implantação da Zona Franca de Manaus na década de 1960, a cidade novamente ocupou lugar de destaque entre as principais do Brasil e da América Latina.[35][66] Ao lado de Cuiabá, capital de Mato Grosso, é a capital que mais cresceu economicamente nos últimos quarenta anos, fato explicado principalmente pela implantação e desenvolvimento da Zona Franca de Manaus,[67] que também atraiu milhares de migrantes que ocuparam de forma desordenada a periferia da cidade.[68]


O regime militar no Brasil tinha como proposta ocupar uma região até então pouco povoada, com a justificativa de criar condições de rentabilidade econômica.[69] A grandíssima expansão urbana e demográfica de Manaus na década de 1970 trouxe consequências positivas e negativas para o município, que viu-se obrigado a abrigar cada vez mais migrantes vindos de diversas regiões brasileiras e do interior do estado, atraídos por uma melhor qualidade de vida.[70] Na questão ambiental, Manaus sofreu diversas ocupações irregulares em suas áreas verdes entre as décadas de 1970 e 1980, que originaram, por sua vez, grande parte dos bairros periféricos da zona urbana.[71] Em 2006, verificou-se que o município já havia desmatado 22% de sua área urbana.[71] Até meados da década de 1970, a população manauense concentrava-se, sobretudo, nas regiões sul, centro-sul, oeste e centro-oeste do município, havendo uma densa população vivendo às margens de igarapés.[72]




Região portuária de Manaus em 1993.




Cruzamento entre as avenidas Ephigênio Salles, André Araújo, General Rodrigo Otávio e Cosme Ferreira.[73]


Como medida para desvirtuar as grandes ocupações irregulares de lotes em Manaus, o governo passou a criar loteamentos de terra regulares voltados para os migrantes que chegavam à cidade. Bairros como Cidade Nova, São José Operário e Armando Mendes surgiram desta iniciativa. Neste período, acentuaram-se as degradações ambientais, principalmente nas zonas leste e norte,[72] uma vez que essas regiões da cidade sofreram os maiores impactos ambientais, poluição de rios e perda de biodiversidade e mata nativa nos últimos anos.[72]


Em 1991, o município atingiu o total de um milhão de habitantes, e, 23 anos depois, em 2014, ultrapassou os dois milhões de habitantes.[72][74] Configura-se atualmente na vigésima sexta cidade mais populosa da América e na sétima mais populosa do Brasil, abrigando pouco mais da metade da população do Amazonas.[75] Na questão econômica e educacional, está entre os cinco municípios brasileiros com participação acima de 0,5% no PIB do país que mais crescem economicamente,[76] e abriga a universidade mais antiga do país, a Universidade Federal do Amazonas, fundada em 1909.[77] Segundo dados divulgados pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), o IDH de Manaus passou de 0,601 em 2000 para 0,737 em 2010, considerado elevado - uma taxa de crescimento de 22,63%. No entanto, quando analisado o incremento nas últimas duas décadas, de 1991 a 2010, Manaus ficou abaixo das médias de crescimento nacional e estadual. A capital teve aumento de 41,46%, e a média nacional foi de 47,46% e estadual, 56,74%.[78]


Em 30 de maio de 2007, foi criada a Região Metropolitana de Manaus, através da Lei Estadual nº 52. com vistas à organização, ao planejamento e à execução de funções públicas e serviços de interesse metropolitano ou comuns.[79] Conforme a lei, Manaus foi definida como sede da região metropolitana, que passou a ser formada por outros seis municípios: Careiro da Várzea, Iranduba, Itacoatiara, Novo Airão, Presidente Figueiredo e Rio Preto da Eva. Em 27 de dezembro do mesmo ano, foi incluído o município de Manacapuru na região metropolitana pela Lei Estadual nº 59, somando oito municípios.[80] Em 30 de abril de 2009, foram incluídos os municípios de Autazes, Careiro, Itapiranga, Manaquiri e Silves, totalizando 13 municípios na região metropolitana.[81] Com 2 631 239 habitantes em 2018, segundo estimativa do IBGE, é a região metropolitana mais populosa da Região Norte e a décima primeira do país.[82]



Geografia |



Ver artigo principal: Geografia de Manaus




Imagem de satélite da área urbana de Manaus.


Manaus localiza-se na margem esquerda do Rio Negro,[83] com uma área de 11.401,058 km² e uma densidade de 188,18 hab./km²,[84] sendo a segunda maior capital estadual no Brasil em área territorial. Ilhas, arquipélagos e áreas ecológicas são encontrados próximos à cidade, com destaque para o arquipélago de Anavilhanas, situado nos limites com Novo Airão,[85] e o Encontro das Águas, famoso cartão-postal da cidade.[86] Limita-se com os municípios de Presidente Figueiredo, Careiro, Iranduba, Rio Preto da Eva, Itacoatiara e Novo Airão.[87] A área urbana de Manaus passou de 266,53 km², em 2005, para 427 km², segundo dados da Embrapa, divulgados em 2017. É a maior área urbana por município das regiões Norte e Nordeste.[88][89]


De acordo com a divisão do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística vigente desde 2017,[90] o município pertence às Regiões Geográficas Intermediária e Imediata de Manaus.[4] Até então, com a vigência das divisões em microrregiões e mesorregiões, o município fazia parte da microrregião de Manaus, que por sua vez estava incluída na mesorregião do Centro Amazonense.[91]


O relevo é caracterizado por planícies, baixos planaltos e terras firmes, com uma altitude média inferior a 100 metros. As planícies são constituídas por sedimentos recentes da Era Antropozóica; tornam-se bastante visíveis nas proximidades dos rios. As elevações são encontradas nos limites com Roraima e Venezuela, onde encontramos as serras de Itapirapecó, Imeri, Urucuzeiro e Cupim.[92]


Os rios que passam por Manaus são o Negro e o Solimões e, ao se encontrarem, formam o grande rio Amazonas. O rio Negro é o maior afluente da margem esquerda do rio Amazonas, o mais extenso rio de água negra do mundo e o segundo maior em volume de água — atrás somente do Amazonas. Tem sua origem entre as bacias do rio Orinoco e Amazônica e também conecta-se com o Orinoco através do Canal do Cassiquiare. Na Colômbia, onde tem a sua nascente, é chamado de rio Guainia. Seus principais afluentes são o Rio Branco e o rio Vaupés, que disputa ser o começo do rio Orinoco junto com o rio Guaviare, drena a região leste dos Andes na Colômbia. Após passar por Manaus, une-se ao rio Solimões e passa a chamar-se rio Amazonas.[93] O rio Solimões começa no Peru e, ao entrar no Brasil, no município de Tabatinga, recebe o nome de Solimões.[94] O rio Amazonas é o maior rio da Terra, tanto em volume d'água quanto em comprimento (6.992,06 km de extensão). Tem sua origem na nascente do rio Apurímac (alto da parte ocidental da cordilheira dos Andes), no sul do Peru, e deságua no oceano Atlântico, junto ao rio Tocantins.[95]





Vista panorâmica da cidade de Manaus em 2014.




Clima |




Região de floresta amazônica próxima de Manaus.


O clima de Manaus é considerado tropical úmido de monções (tipo Am segundo Köppen),[10] com temperatura média compensada anual de 27 °C e umidade do ar relativamente elevada, com índice pluviométrico em torno de 2 300 milímetros (mm) anuais.[96] As estações do ano são relativamente bem definidas no que diz respeito à chuva: o inverno é relativamente seco, e o verão chuvoso.[97] Já houve ocorrências pontuais de chuva de granizo na cidade.[98]


Devido à proximidade da Linha do equador, o calor é constante do clima local. São inexistentes os dias de frio no inverno, e raramente massas de ar polar muito intensas no centro-sul do país e sudoeste amazônico têm algum efeito sobre a cidade, como ocorreu em agosto de 1955, mas, apesar de raras, quando influenciam no clima, podem fazer com que a temperatura possa cair para 18 °C.[99] A proximidade com a floresta normalmente evita extremos de calor e torna a cidade úmida.[97]




























































Maiores acumulados de precipitação em 24 horas registrados
em Manaus por meses (INMET, 1961-presente)[100]
Mês
Acumulado
Data
Mês
Acumulado
Data
Janeiro
155 mm
15/01/1996
Julho
61,6 mm
26/07/1975
Fevereiro
145,6 mm
28/02/1988
Agosto
79,8 mm
01/08/2000
Março
168,3 mm
08/03/1968
Setembro
97,5 mm
29/09/2000
Abril
180,8 mm
08/04/1967
Outubro
135,2 mm
21/10/1979
Maio
113,7 mm
13/05/1961
Novembro
131,8 mm
01/11/1986
Junho
66,5 mm
04/06/1966
Dezembro
132,5 mm
21/12/2010

No dia 26 de novembro de 2009, foi registrado um caso de chuva ácida em Manaus. A poluição do ar, causada em grande parte pelo acúmulo de fumaça de queimadas, associada ao dióxido de carbono emitido por carros, foi a causa deste fenômeno. Apesar de a incidência de chuva ácida ser comum em algumas capitais brasileiras onde há grande concentração de carros, em Manaus e em outras cidade do Amazonas a situação se agrava com o período prolongado de estiagem com a fumaça das queimadas.[101]


Segundo dados do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), desde 1961 a menor temperatura registrada em Manaus foi de 12,1 °C em 9 de julho de 1989,[102] e a maior atingiu 39 °C em 21 de setembro de 2015.[103] O maior acumulado de precipitação (chuva) em 24 horas foi de 180,8 mm em 8 de abril de 1967. Alguns outros grandes acumulados foram 168,3 mm em 8 de março de 1968, 155 mm em 15 de janeiro de 1996, 154,4 mm em 20 de abril de 2000, 151 mm em 20 de março de 1983 e 150,8 mm em 8 de março de 1978.[100] O índice mais baixo de umidade relativa do ar foi de 18%, registrado na tarde de 11 de agosto de 2011.[104][105]






































































































































































Dados climatológicos para Manaus
Mês

Jan

Fev

Mar

Abr

Mai

Jun

Jul

Ago

Set

Out

Nov

Dez
Ano
Temperatura máxima recorde (°C)
37
36,1
36,2
35,4
34,7
34,9
35,7
37,6
39
38,7
38,2
37,3
39
Temperatura máxima média (°C)
30,9
30,8
30,9
31
31,1
31,4
32,1
33,1
33,5
33,4
32,6
31,7
31,9
Temperatura média compensada (°C)
26,3
26,3
26,3
26,4
26,6
26,7
27
27,6
28
28
27,6
26,9
27
Temperatura mínima média (°C)
23,1
23,1
23,2
23,2
23,4
23
23,1
23,4
23,7
23,9
23,7
23,5
23,4
Temperatura mínima recorde (°C)
18,5
18
19
18,5
19,5
17
12,1
18
20
19,4
18,3
19
12,1

Precipitação (mm)
287
295,1
300
319
246,9
118,3
75,4
64,7
76,3
104,1
169,2
245,6
2 301,2
Dias com precipitação (≥ 1 mm)
19
18
19
18
16
11
7
7
6
8
11
15
155

Umidade relativa compensada (%)
86,4
86
86,9
86,8
85,6
83,1
80,2
78,4
77,2
78,1
80,7
84,2
82,8

Horas de sol
112,7
93,4
95,8
107,3
144,2
186,8
218,5
215,7
183,8
158,1
140
118,5
1 774,8

Fonte: Instituto Nacional de Meteorologia (INMET) (normal climatológica de 1981-2010;[96] recordes de temperatura: 1961 a julho de 2018).[102][103]


Hidrografia |





















Praia da Ponta Negra



Rio Negro




A vegetação da capital é densa, e tipicamente coberta pela floresta Amazônica. Com uma flora diversificada, abriga vários tipos de plantas, além da vitória-régia, uma espécie aquática ornamental. Existem plantas bem próximas umas das outras, o que torna a vegetação úmida e impenetrável. Há espécies com folhas permanentes, encarregadas de deixar a floresta com um verde intenso o ano todo.[92] Manaus é tida como a "Capital Ambiental do Brasil", pelo seu notável recurso natural. Cerca de 98 % dos 11.401,058 km² da área rural do município está intacta.[106] No entanto, cerca de 9,6 mil hectares de área verde, nos limites urbanos do município, estão desmatados ou em estado de degradação ambiental, correspondendo a 22% da área urbana manauense, segundo pesquisas do Sistema de Proteção da Amazônia (SIPAM).[71]


Toda a fauna da floresta tropical úmida presente na Amazônia também se encontra na cidade. Nas áreas rurais do município, há inúmeras espécies de plantas e pássaros, inúmeros anfíbios e milhões de insetos.[107]


Os grandes mamíferos da água, como o Peixe-boi e o Boto, são encontrados principalmente em regiões sem muita movimentação do rio Negro, em lagos encontrados no bairro Tarumã e também em alguns reservatórios da cidade, como o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA). Algumas árvores de origem amazônica, como a Andiroba e Mafumeira (também conhecida como Sumaúma), são cultivadas em parques da cidade, como o Parque do Mindu e o Parque Estadual Sumaúma.[108] Este último recebe este nome em razão da grande quantidade de árvores mafumeiras que possui e é atualmente um parque estadual.[109] Répteis como tartarugas, caimões e víboras também ali habitam. Há pássaros e peixes de todas as espécies, plumagens e peles. Em algumas regiões ao longo do rio Amazonas, floresce a planta Vitória-régia, cujas folhas circulares chegam a mais de um metro de diâmetro.[110]



Parques e espaços públicos |





Parque Jefferson Peres




Praça São Sebastião


Há importantes parques, reservas ecológicas e espaços públicos no município, com boa parte deles sendo administrada pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Sustentabilidade (SEMMAS), Secretaria de Estado da Cultura (SEC) e Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável do Amazonas (SDS). Alguns destes espaços são o Parque Municipal do Mindu, o Parque Estadual Sumaúma, o Parque Ponte dos Bilhares, o Jardim Botânico Adolpho Ducke (o maior jardim botânico do mundo),[111] o Parque Senador Jefferson Peres,[112][113] Parque Lagoa do Japiim,[114] entre outros.[115][116]


Os três principais parques municipais são o Parque Municipal do Mindu, o Parque Ponte dos Bilhares e o Jardim Botânico Adolpho Ducke. O Parque do Mindu está situado no bairro Parque 10 de Novembro, tendo sido criado em 1993, por meio da Lei Municipal nº 219 de 11 de novembro. Possui 40,8 hectares e abriga uma considerável população de Soim-de-coleira - um pequeno símio existente apenas na região de Manaus - além de um orquidário, um canteiro de ervas com propriedades terapêuticas e aromáticas e trilhas suspensas.[117][118] O Bilhares é um parque de menor tamanho, estando localizado no bairro da Chapada.[119] O Jardim Botânico Adolpho Ducke, situado na zona norte, é caracterizado por mais de três quilômetros de trilhas, além de inúmeras espécies de animais em extinção, como araras, tucanos, tatus e onças-pintadas, distribuídas em 100 km².[120]


O Parque Estadual Sumaúma, regulamentado pelo Decreto nº 23.721 de 5 de setembro de 2003, é a única Unidade de Conservação (UC) de caráter estadual situada na área urbana do município de Manaus.[121] Localiza-se no bairro Cidade nova e caracteriza-se por ser o menor parque estadual do Amazonas em área, com pouco mais de 52 hectares.[121]



Problemas ambientais |


A poluição atmosférica do ar na cidade é intensa, devido principalmente à enorme quantidade de automóveis que circulam diariamente na cidade e às indústrias pertencentes ao Polo Industrial de Manaus.[122]


Um estudo do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA), realizado em 2008 e que analisou 20 áreas em Manaus, ressaltou que a região do Eldorado é a que apresenta o maior índice de poluição do ar, com alta concentração de dióxido de nitrogênio. O mesmo estudo apontou as regiões da Marina Tauá, no bairro Tarumã, e Colônia Japonesa, na zona norte, como detentoras de índice zero de poluição, considerando-as as de menor nível de poluição nos limites urbanos do município. O mesmo estudo afirmou que a poluição em Manaus se dá de forma mais densa nos meses de agosto e setembro, e nos horários de maior tráfego de veículos.[123][124] Outro estudo, realizado pelo Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (IPAM), afirma que os córregos de Manaus poderão desaparecer devido a poluição crescente, advinda da irregularidade do sistema de esgoto dos domicílios da cidade e do processo de recuperação dos córregos.[125][126] Partes dos rios Negro e Solimões também encontram-se em estado de poluição.[127]


O problema do abastecimento equilibrado de água para a cidade também se configura como questão de déficit. Apesar de possuir muitas fontes de água em seu próprio perímetro, Manaus apresenta deficiência no tratamento e distribuição de água para parte de sua população, especialmente nas zonas leste e norte. O problema da poluição, falta de tratamento e de distribuição da água também é agravado pela ocupação irregular das áreas de mananciais, ocasionada pela expansão urbana.[128]



Demografia |
























































































Crescimento populacional
Censo Pop.

1872 29 334
1890 38 720 32,0%
1900 50 300 29,9%
1920 75 704 50,5%
1940 106 399 40,5%
1950 139 620 31,2%
1960 175 343 25,6%
1970 314 197 79,2%
1980 642 492 104,5%
1991 1 010 544 57,3%
2000 1 403 796 38,9%
2010 1 802 014 28,4%
Est. 2018 2 145 444 [8] 19,1%
Censos demográficos do IBGE (1872-2010).[129]

A população de Manaus é de 2 145 444 habitantes, conforme estimativas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 2018, o que a coloca na posição de sétima cidade mais populosa brasileira, após São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Salvador, Fortaleza e Belo Horizonte.[15] Destes, 48,82% são homens e 51,18% são mulheres; e 99,49% vivem em área urbana e 0,51 % em área rural. Entre as capitais estaduais brasileiras, foi Manaus quem registrou o maior crescimento populacional nas últimas décadas, de 22,24%, ultrapassando Recife e Curitiba.[130] A taxa de fecundidade era de 2,1 filhos por mulher em 2010, e mais da metade da população (67,69%) tinha entre 15 e 64 anos de idade.[131] Em 2008, 97,63% de sua população era alfabetizada e, em 2010, 3,75% viviam em situação de extrema pobreza.[131][132]


A maior parte da população encontra-se nas zonas norte e leste da cidade, sendo a Cidade Nova o bairro mais populoso, com 121 135 habitantes.[133] Com o início da industrialização na cidade, após a instalação do Polo Industrial de Manaus em 1967, o crescimento demográfico e populacional aumentou significativamente na cidade. Segundo os resultados dos últimos censos, a população da cidade elevou-se de 240.000 habitantes, em 1960, para 344.000 habitantes em 1970.[134] Daí até 1990 a população cresceu para 1.025.979 habitantes, elevando sua densidade para 90,0 hab./km².[134] Em termos percentuais, o aumento populacional entre 1960 e 1970 foi de 20% enquanto que de 1970 a 1980 foi de 50%.[134]


A cidade apresenta bons índices, constituindo-se um ótimo lugar para concentração de investimentos.[35] O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) é de 0,737, considerado elevado, de acordo com dados de 2010, e a esperança de vida é de 74,5 anos, um aumento de 8,6 anos desde 1991, quando o município registrou 65,9 anos em esperança de vida.[131] A esperança de vida é maior nas zonas sul, centro-sul e centro-oeste, comparando com as demais regiões da área urbana.[131] 99,63% dos domicílios são atendidos pela rede de distribuição de energia elétrica, 89,65% pela rede de esgoto e água encanada e 98,29% são atendidos pela coleta de lixo, conforme dados de 2010 do Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil.[131]



Expansão demográfica |




Vista parcial de Manaus durante a noite.




Vista aérea da cidade de Manaus em 2011.


Até meados da década de 1970, os espaços urbanos e aglomerados estavam limitados às zonas administrativas sul, centro-sul, oeste e centro-oeste. A área portuária da cidade era intensamente povoada, com pouca densidade nas regiões norte e leste.[135][136] Após a criação da Zona Franca de Manaus, a cidade recebeu forte migração, e outras áreas e novos bairros na cidade foram surgindo, sendo que alguns através de ocupações irregulares, como é o caso do bairro Coroado, que ocupou parte da área verde pertencente à Universidade Federal do Amazonas.[137]


No início da década de 1980 iniciou-se um intenso processo de ocupação das áreas periféricas da cidade. A expansão para as zonas administrativas leste e norte, seja por ocupações regulares ou irregulares, marcaram o início do uso do solo estratificado e as novas ocupações que foram se formando na cidade já surgiram bem mais marcadas pelo nível de renda dos seus habitantes. Muitos dos maiores bairros que existem atualmente na cidade surgiram nessa década. Entre eles, os bairros de São José Operário, Zumbi dos Palmares, Jorge Teixeira e Santa Etelvina. A grande concentração populacional nas zonas leste e norte são, em parte, responsáveis pelo agravamento de problemas relacionados à ocupação desordenada do solo, destruições da cobertura vegetal, poluição dos corpos d'água e deficiência do saneamento básico.[138]


O crescimento urbano de Manaus foi o maior da região Norte. Nos últimos dez anos, a cidade apresentou uma das maiores taxas média geométrica de crescimento anual. A taxa de crescimento urbano tem sido maior que a taxa nacional, apesar de ter sofrido uma queda no último censo. A intensa urbanização da cidade, muitas vezes de forma desordenada, ao longo das décadas de 1980 e 1990, contribuíram para que sua área urbana perdesse cerca de 65% de cobertura vegetal. Entre 1986 e 2004, foram degradadas 20% da vegetação da zona urbana do município.[138] O atual crescimento urbano de Manaus concentra-se, sobretudo, na zona norte da cidade. As zonas sul, centro-sul e centro-oeste estão consolidadas enquanto espaço urbano em toda sua extensão. A zona leste, apesar de possuir uma imensa área ainda não ocupada efetivamente, não dispõe mais de espaços, pois a área que pertence à Zona Franca de Manaus representa 45% do total da área da região.[138] Um relatório da fundação City Mayors, que estudou os principais centros urbanos do mundo entre 2006 e 2014, colocou Manaus como a 62ª área urbana que mais cresce em população no mundo, com 2,83% de taxa média de crescimento anual.[139]



Composição étnica e migração |




A cidade vista a partir do rio Negro.


Manaus é uma cidade marcada pelos traços culturais, políticos e econômicos herdados dos colonizadores europeus e dos indígenas.[140][141] Os indígenas iniciaram a ocupação humana na Amazônia, e seus descendentes, os caboclos, desenvolveram-se em contato íntimo com o meio ambiente, adaptando-se às peculiaridades regionais e oportunidades oferecidas pela floresta.[140]


Na sua formação histórica, a demografia de Manaus é o resultado da miscigenação das três etnias básicas que compõem a população brasileira: o indígena, o europeu e o negro, formando, assim, os mestiços da região (caboclos). Mais tarde, com a chegada de outros imigrantes vindos da Europa e de outras regiões do mundo, como japoneses, árabes e marroquinos, formou-se uma cultura de característica singular, vista nos valores e modo de vida dos habitantes da cidade.[142][143]


Segundo dados do censo de 2010 do IBGE, a população de Manaus está composta por: pardos (67,83 % ou 1 222 337 habitantes), brancos (26,59% ou 479 171 habitantes), pretos (4,20% ou 75 762 habitantes), amarelos (1,15% ou 20 680 habitantes) e indígenas (0,22% ou 4 040 habitantes).[144][145] Há ainda, 4 pessoas que não declararam suas etnias.[144] Segundo um estudo genético de 2013, a ancestralidade dos habitantes de Manaus é 45,9% europeia, 37,8% indígena e 16,3% africana.[146]


A migração direcionada a Manaus dá-se principalmente entre os nordestinos, sobretudo cearenses e maranhenses. Há uma numerosa migração de pessoas naturais da própria região norte, como do Oeste do Pará e dos estados do Acre, Roraima e Rondônia. Naturais dos estados de São Paulo e Rio Grande do Sul também fazem-se bastante presentes.[142] A migração nordestina ocorreu especialmente no auge da borracha e da instalação da Zona Franca de Manaus, entre o séculos XIX e a década de 1960.[147] Conforme dados do censo de 2010, do total de habitantes residentes em Manaus, 563 008 destes (31,24%) não haviam nascido no município.[148] Entre os habitantes naturais de outras unidades da federação, o Pará era o estado com maior presença, com 125 936 pessoas (6,99%), seguido do Maranhão, com 26 226 residentes (1,46%), e Ceará, com 24 421 habitantes residentes no município (1,36%).[149]



Religião |





Igreja de São Sebastião


Tratando sobre as religiões, são diversas as manifestações religiosas presentes na cidade. Embora tenha se desenvolvido sobre uma matriz social eminentemente católica, tanto devido à colonização quanto à imigração é possível encontrar atualmente dezenas de denominações protestantes diferentes, assim como a prática do candomblé, do Islão, do judaísmo, do espiritismo, entre outras. Nos últimos anos, o budismo, o mormonismo e as religiões orientais têm crescido bastante na cidade. Estima-se que há mais de mil seguidores budistas, seichonoitas e hinduístas.[150][151][152]


De acordo com dados do censo de 2010 do IBGE, a população de Manaus está composta por: católicos (53,68%); protestantes (35,56%); pessoas sem religião (6,82 %); espíritas (0,74 %); budistas (0,08%); e judeus (0,07%). Entre as igrejas protestantes, destacam-se a Assembleia de Deus (11,59%), Igreja Batista (3,18%) e Igreja Universal do Reino de Deus (1,97%). Entre as denominações cristãs restauracionistas, as que possuem maior número de adeptos são as Testemunhas de Jeová (0,72%) e A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias (0,41%). Entre as novas religiões orientais, destaca-se a Igreja Messiânica Mundial (0,03%). A Umbanda e o Candomblé representam juntas 0,07% da população religiosa. Tradições esotéricas são realizadas por 0,03% da população, e as religiões indígenas e tribais são seguidas por 0,01% dos religiosos.[151]



Protestantes |





Templo de Manaus


A cidade possui os mais diversos credos protestantes ou reformados, como a Igreja Mundial do Poder de Deus, Igreja Presbiteriana, Igreja do Evangelho Quadrangular, Igreja Internacional da Graça de Deus, Igreja Metodista, a Igreja de Deus Pentecostal do Brasil, a Igreja Episcopal Anglicana do Brasil, A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, a Igreja Batista, a Igreja Adventista do Sétimo Dia, a Igreja Universal do Reino de Deus, as Testemunhas de Jeová dentre outras. Há um considerável avanço dessas igrejas.[151]


Há em Manaus um Templo mórmon, de propriedade de A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias. O templo é o único da denominação religiosa na Amazônia e o sexto construído no Brasil.[152] O templo é visitado pelos fiéis da igreja que vivem nos estados de Rondônia, Roraima, Acre, Amapá e Pará, e possui um centro de visitantes aberto aos não-membros. No país, além de Manaus, há templos mórmons apenas em São Paulo, Recife, Campinas, Porto Alegre, Curitiba e Fortaleza.[152][153]




Governo e política |




Tribunal de Justiça do Amazonas





Palácio Rio Negro, antiga sede do governo do Amazonas.


O poder executivo do município de Manaus é representado pelo prefeito e seu gabinete de secretários municipais, seguindo o modelo proposto pela Constituição Federal. A contar de 1890, Manaus já possuiu 93 governantes majoritários, 76 destes nomeados e dezessete prefeitos eleitos por votação direta (voto popular). É notável ainda, o número de prefeitos que renunciaram ao cargo: ao todo, foram sete prefeitos.[154] O prefeito atual de Manaus é Arthur Virgílio Neto, do Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB), eleito em 1988, exercendo o cargo de 1989 até 1993, novamente eleito em 2012[155], exercendo o cargo de 2013 a 2017 e eleito pela terceira vez em 2016, para exercer o cargo de 2017 a 2021.


O poder legislativo é representado pela câmara municipal, composta por 41 vereadores eleitos para cargos de quatro anos (em observância ao disposto no artigo 29 da Constituição, que disciplina um número mínimo de 33 e máximo de 41 para municípios entre um milhão e cinco milhões de habitantes).[156] O presidente atual da câmara municipal é o vereador Wilker Barreto, do Partido Humanista da Solidariedade (PHS).[157] Cabe à casa elaborar e votar leis fundamentais à administração e ao Executivo, especialmente o Orçamento municipal (conhecido como Lei de Diretrizes Orçamentárias).[158]


A atual lei orgânica de Manaus, que rege o município, foi promulgada em 5 de abril de 1990.[158] O município é sede de uma comarca do Poder Judiciário do Amazonas.[159] Por ser a capital do estado, no município também se encontram as sedes dos poderes executivo, legislativo e judiciário estaduais, sediando a Assembleia Legislativa do Amazonas, entre outros órgão amazonenses. De acordo com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Manaus possuía, em janeiro de 2015, 1 249 124 eleitores, o que representa 55,864 % do eleitorado amazonense.[160]



Relações internacionais |


A cidade possui a representação de diversos consulados. Entre os países da América do Sul, fazem-se presentes os consulados do Chile,[161] Colômbia,[162]Equador,[163] Peru,[164] e Venezuela.[165] Dois dos três países da América do Norte possuem representação no município, sendo estes Estados Unidos e México.[166][167]


Países asiáticos como Japão e Filipinas também mantém consulados no município, além da Síria.[168][169][170] O continente europeu é o de maior representação, com 18 países mantendo consulados na cidade. Alguns destes são Alemanha,[171] Espanha,[172] França,[173]Grécia,[174] Itália,[175]Noruega,[176]Países Baixos,[177] Portugal,[178] Reino Unido,[179]República Checa,[180]Roménia,[181] e Suíça.[182] Manaus não possui representações de países da África, da Oceania e da América Central.


Manaus adotou outras iniciativas no âmbito das relações internacionais, tais como a geminação de cidades, uma iniciativa do Núcleo das Relações Internacionais que busca a integração entre a cidade e demais municípios nacionais e estrangeiros. A integração entre os municípios é firmada por meio de convênios de cooperação, que têm o objetivo de assegurar a manutenção da paz entre os povos, baseada na fraternidade, felicidade, amizade e respeito recíproco entre as nações. O município de Manaus possui, ao todo, quinze cidades irmãs:[183]





  • BrasilBelém, Brasil (2004)


  • BrasilGoiânia, Brasil (2006)


  • BrasilRio de Janeiro, Brasil (2006)[184]


  • Estados UnidosAustin, Estados Unidos (2015)[185]


  • Estados UnidosCharlotte, Estados Unidos (2007)


  • Estados UnidosMesa, Estados Unidos (2007)


  • Estados UnidosSalt Lake City, Estados Unidos (2009)


  • FrançaAiraines, França (2011)


  • PortugalBraga, Portugal (2016)[186]


  • MarrocosCasablanca, Marrocos (2010)


  • JapãoHamamatsu, Japão (2008)[187]


  • IsraelJerusalém, Israel (2011)[188][189][190]


  • ItáliaPerugia, Itália (2006)


  • República DominicanaSanto Domingo, República Dominicana (2007)[191]


  • ChinaXangai, República Popular da China (2009)




Subdivisões |


Ver também: Lista de bairros de Manaus












































Subdivisões de Manaus[192]

Localização

População

Nº de bairros
Zona est. de 2010
Bairros (somente oficiais)
Norte' 501 055 10
Sul' 286 488 18
Centro-Sul 152 753 7
Oeste 253 589 12
Centro-Oeste 148 333 5
Leste 555.649 11

O município de Manaus encontra-se dividido em sete zonas geográficas, que são as seguintes: Norte, Sul, Centro-Sul, Leste, Oeste, Centro-Oeste e Rural-Ribeirinha. Os dados do censo de 2010 apontam a zona norte como a mais populosa, com 501 055 habitantes. Entretanto, é a zona leste que possui a maior área territorial, com 15.568,39 hectares.[193][194]


Até 1991, os bairros pertencentes às zonas sul e oeste concentravam a maior parte dos domicílios da cidade, especialmente nos bairros Educandos, Nossa Senhora Aparecida, Colônia Oliveira Machado, Crespo, São Lázaro, Betânia, Compensa, São Raimundo, Santo Antônio e Glória, sendo que estas duas regiões são as de ocupação mais antiga em Manaus.[195] A partir de meados dos anos 1980, outras zonas passaram a ser ocupadas e consolidadas, diminuindo a concentração populacional na área central. Neste mesmo período, a zona norte registrou crescimento populacional de 183%, enquanto a zona sul obteve apenas 9,34%.[195]


O primeiro bairro criado em Manaus foi o Centro. Somente a partir daí as demais áreas da cidade foram sendo ocupadas e novos bairros foram surgindo, em especial na zona sul.[195] A cidade possui o maior bairro da região norte brasileira, a Cidade Nova, que possui 121 135 habitantes. A população do bairro chega a ultrapassar a população de qualquer município do interior do Amazonas. Com a instalação da Zona Franca de Manaus e a intensa migração, inúmeros bairros foram surgindo em sua área urbana, muitos a partir de ocupações irregulares de terra.[196]


Com a publicação da Lei municipal n° 1.401, de 14 de janeiro de 2010, alterou-se o número e a delimitação dos bairros oficiais, resultando na divisão dos três maiores bairros da cidade em extensão territorial. O primeiro bairro criado através da lei foi o Distrito Industrial II, dividindo-se do bairro Distrito Industrial.[197] O Distrito Industrial II passou a integrar a zona leste. Outro bairro criado a partir da lei é o Tarumã-Açu, originário da divisão do bairro Tarumã, que até então era o maior bairro da cidade em área.[197] Com a modificação, o Tarumã passou a ser o quarto maior bairro em questão de território.[197] O bairro Cidade Nova também foi dividido e originou dois novos bairros: o Nova Cidade, que ainda não era reconhecido como bairro oficial, e o Novo Aleixo. Também criou-se o bairro Gilberto Mestrinho, desmembrado do São José Operário, que recebeu o status de bairro oficial.[197] Por fim, a comunidade Lago Azul, também foi reconhecida como bairro oficial através da supracitada lei.[197] Com todas essas alterações, o número de bairros oficiais em Manaus passou para 63.[197]



Economia |




Atividades econômicas em Manaus em 2012.[198]



Manaus possui o 7º maior PIB dentre os municípios brasileiros. Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2015, seu produto interno bruto somou R$ 67 066 845 503.[32] No mesmo ano, a renda per capita foi de R$ 32.592,94, sendo a capital com o maior PIB per capita na região Norte.[199] A cidade possui o maior PIB entre todos os municípios do estado do Amazonas e das regiões Norte/Nordeste, e a maior renda per capita entre os municípios amazonenses. Na atualidade, o município possui um PIB ao menos três vezes maior que antes da implantação do modelo econômico da Zona Franca.[200]





Mercado Municipal Adolpho Lisboa


O desenvolvimento rápido de Manaus para uma cidade de grande porte deu-se principalmente através da dispersão das indústrias na cidade, o que resulta numa grande importância deste setor para a sua economia. Apesar de o setor secundário responder por 32% do PIB manauense, há registros de uma significativa diminuição de sua concentração nos últimos anos, haja vista o crescimento da participação econômica de outros setores, como a construção civil, comércio, comunicação, logística, turismo, transportes e serviços em geral.[201][202][203]


Nos limites territoriais do município, está a Refinaria de Manaus (REMAN), pertencente à Petrobras. Possui capacidade instalada para 46 mil barris por dia.[36] Com o nome de Companhia de Petróleo da Amazônia, a refinaria foi instalada às margens do rio Negro por Isaac Benayon Sabbá em 6 de setembro de 1956, porém a sua inauguração oficial ocorreu apenas em 3 de janeiro de 1957, tendo sido inaugurada por Juscelino Kubitschek, visando estimular a região que ainda sentia os efeitos negativos da crise após o fim do ciclo da borracha. Em 1971, a Petrobras assumiu o controle acionário da companhia, que passou a se chamar Refinaria de Manaus (REMAN) e, em 1997, renomeada para Refinaria Isaac Sabbá. Seus principais produtos e distribuídos são gás de cozinha, gasolina, querosene de aviação, diesel, óleos combustíveis, asfaltos e álcool.[204]



Setor primário |





José Serra visita a linha de produção da Honda no Polo Industrial de Manaus.


O setor primário é o de menor expressividade na economia de Manaus, com boa parte da atividade agropecuária se concentrando ao longo das principais rodovias. De todo o produto interno bruto da cidade, 204 milhões de reais é o valor adicionado bruto da agropecuária em 2015.[199] Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, em 2014, o município contava com cerca de 6 178 bovinos, 605 caprinos, 218 equinos, 4 899 ovinos e 3 126 suínos, 1 525 vacas foram ordenhadas, das quais foram produzidos 588 mil litros de leite. Também foram produzidos 3 000 quilos de mel-de-abelha e 48 800 mil dúzias de ovos de galinha.[205] Na lavoura temporária, são produzidos principalmente o milho (10 toneladas), a melancia (1 000 toneladas) e a mandioca (3 360 toneladas).[206]


Na lavoura permanente, o município destacou-se, em 2014, na produção de laranja (2 800 toneladas), banana (570 toneladas) e maracujá (490 toneladas). Foram produzidos também o mamão (426 toneladas) e o limão e coco, com 80 toneladas e 880 mil frutos, respectivamente.[207] Na aquicultura, 1 150 150 quilos de peixes foram produzidos, com maior produção do tambaqui e matrinxã.[208]



Setor secundário |



A indústria, atualmente, é o segundo setor mais relevante para a economia do município. Em 2015, o valor bruto do setor secundário a preços correntes foi de 21,7 bilhões de reais.[199]




Edifícios empresariais no bairro Adrianópolis.


A Zona Franca de Manaus, principal objeto econômico do setor secundário, é um dos principais centros industriais do Brasil,[209][210] abrigando importantes indústrias das áreas de transportes e comunicações.[209] Trata-se de um projeto de modelo econômico com características de isenção fiscal, implantado pelo governo brasileiro em 1967, através do Decreto-Lei nº 291, objetivando desenvolver economicamente a Amazônia - ao mesmo tempo que estimula a preservação da biodiversidade e meio ambiente - integrá-la ao resto do país e garantir a soberania nacional sobre suas fronteiras com os países Andinos.[209][211][212]


Apesar de a maioria de suas indústrias estarem sediadas em Manaus, a Zona Franca abrange também os estados do Acre, Rondônia e Roraima e, mais recentemente, o Amapá.[212][213] O Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) da Zona Franca é de 12%, enquanto nas outras regiões do país é de apenas 4%.[214] o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), PIS/PASEP e a Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (COFINS) é de 0% e o imposto de renda é 75% menor que nas demais partes do Brasil.[215] É administrada pela Superintendência da Zona Franca de Manaus (SUFRAMA), uma autarquia da administração pública federal vinculada ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior criada e regulamentada pelo Decreto-lei nº 288, de 28 de fevereiro de 1967.[216]


A maior parte das exportações provenientes da Zona Franca de Manaus tem como destino a Argentina, com 168.011.039 produtos sendo exportados para esse país em 2010. Venezuela, Colômbia e México são outros dos países que mais importam produtos do centro industrial. Em 2010, Índia, Hungria, Alemanha e Países Baixos foram os países fora do continente americano que mais registraram importações de produtos fabricados na Zona Franca de Manaus.[217]



Setor terciário |





Avenida Mário Ypiranga, um dos centros financeiros da capital.


A prestação de serviços rendeu 24,3 bilhões de reais ao produto interno bruto municipal em 2015. Responsável por 36,2% da economia, o setor terciário atualmente é a maior fonte geradora do produto interno bruto manauara, destacando-se principalmente na área do comércio.[199]


Maior centro financeiro da Amazônia e um dos maiores Brasil,[218] Manaus passa por uma transformação em sua economia. Durante muito tempo a indústria constituiu uma atividade econômica bastante presente na cidade, porém Manaus tem atravessado na última década uma clara mudança em seu perfil econômico: de uma cidade com forte caráter industrial, o município tem cada vez mais assumido um papel de cidade terciária, pólo de serviços e negócios para o país.[201][199]



Há um total de 10 shoppings centers em Manaus registrados na Associação Brasileira de Shopping Centers - Abrasce.[219] Os maiores da Região Norte estão localizados na cidade, entre eles, o Amazonas Shopping (o primeiro no município, inaugurado em 1991), o Shopping Manaus Via Norte (maior da Região Norte com 52 639 m² de ABL), o Manauara Shopping, o Shopping Ponta Negra e Sumaúma Park Shopping. Outros shoppings centers são o Millennium Shopping, o Manaus Plaza Shopping, o Shopping Grande Circular, o Studio 5 Festival Mall e Uai Shopping São José. Há também o Shopping Cidade Leste não registrado na ABRASCE. [220] Os 10 shoppings possuem, juntos, 324.353 m² de área bruta locável.[221]




Vista para o bairro Adrianópolis, um dos vetores econômicos da cidade.


Entre os principais mercados municipais está o Mercado Municipal Adolpho Lisboa (mais conhecido como Mercadão). Construído no período áureo da borracha, é considerado um dos mais importantes espaços de comercialização de produtos e alimentos típicos da região amazônica em função da variedade de espécies de peixes de água doce, frutas, legumes e especiarias, atraindo a atenção e a curiosidade de quem o visita. Inspirado no famoso mercado Les Halles de Paris, é mais que um centro comercial, o Mercadão é também um dos símbolos culturais da cidade de Manaus e uma das suas maiores atrações turísticas.[222]


O comércio também é realizado em espaços populares, como mercados e feiras, que são administradas pela Secretaria Municipal de Produção e Abastecimento (SEMPAB) - denominada Secretaria Municipal de Mercados e Feiras até 2009.[223] O Departamento de Comércio Informal (DECIN), da prefeitura, é a organização que trata da supervisão e controle do comércio informal no município, de acordo com a Lei n° 674 de 2002. Um total de 7 084 vendedores ambulantes possuem cadastro na prefeitura da cidade, com a maioria deles atuando no Centro, na Praia da Ponta Negra e nos cinco terminais de ônibus.[224] Conforme dados da Secretaria de Produção e Abastecimento, Manaus possui 34 feiras, 8 mercados populares e 2 feiras volantes. As principais feiras na cidade são a Feira do Produtor,[225]da Panair,[226]do Mutirão,[227] da Banana, do Coroado, da Manaus-Moderna e da Compensa.[228]





Vista do Manaus Plaza Shopping, situado no bairro da Chapada, na zona Centro-Sul da cidade.




Millennium Shopping




Manauara Shopping, um dos principais shoppings de Manaus.





Turismo |



Ver artigo principal: Turismo em Manaus




Encontro das Águas




O Parque Nacional de Anavilhanas é considerado Patrimônio Mundial pela UNESCO.[229][230]


O município é o maior destino de turistas na Amazônia e foi o 8º destino brasileiro mais visitado pelos estrangeiros em 2013.[231] Há um significativo número de hotéis de selva em sua região metropolitana, que funcionam também como atrativos turísticos.[232] Uma das principais atrações turísticas é o Teatro Amazonas, símbolo arquitetônico e cultural datado de 1896 - época áurea da borracha - e Patrimônio Histórico Nacional.[233]


A região recebeu o prêmio de melhor destino verde da América Latina, concedido em votação feita pelo mercado mundial de turismo, durante a World Travel Market, ocorrido em Londres em 2009.[234] Em 2010, em uma pesquisa feita entre os visitantes, o turismo foi avaliado como satisfatório por 92,4% dos turistas nacionais e 94% entre os turistas estrangeiros.[235]


Durante todo o ano, recebe grandes quantidades de navios de cruzeiro, pois há acesso para transatlânticos através do rio Amazonas. As visitas de cruzeiros à cidade ocorrem por temporadas, em geral, entre os meses de outubro e abril de cada ano. Em média, Manaus recebe 23 navios por temporada. Os europeus são os que mais visitam a cidade pelos navios de cruzeiro, com destaque aos alemães. Os norte-americanos também respondem por uma parcela significativa dos turistas de navios de cruzeiro.[236] O ecoturismo, também chamado de turismo de natureza, é notadamente explorado.[16] Entre as atrações naturais da cidade, destacam-se: O Encontro das Águas, um fenômeno natural causado pelo encontro das águas barrentas do rio Solimões com as águas escuras do rio Negro, as quais percorrem cerca de seis quilômetros sem se misturarem.[86] Esse fenômeno acontece em decorrência da temperatura e densidade das águas, e, ainda a velocidade de suas correntezas;[86]Praia da Ponta Negra, uma praia fluvial às margens do rio Negro, localizada a 13 km do Centro. Apresenta-se em melhores condições durante a vazante do rio no mês de setembro;[237]Praia da Lua, localizada à margem esquerda do rio Negro, distante 23 quilômetros de Manaus por via fluvial. Tem o formato de uma lua em quarto crescente e uma vegetação de rara beleza natural com uma extensão de areia branca e banhada pelas águas negras do rio Negro, límpidas;[237]Praia do Tupé, situada a 23 quilômetros da cidade, envolta pelo rio Negro;[237]Praia Dourada, na zona rural de Manaus, distante 20 quilômetros do centro da cidade, sendo banhada pelo igarapé do Tarumã e o rio Negro; e a Cachoeira do Paricatuba, situada na margem direita do rio Negro, num pequeno afluente. A cachoeira é formada por rochas sedimentares e cercada por vegetação abundante e o acesso é feito por via fluvial.[237]



Infraestrutura urbana |



Ver artigo principal: Infraestrutura de Manaus


Saúde |


Ver também: Lista de hospitais de Manaus



Hospital e Pronto-Socorro 28 de Agosto


Em 2009, havia um total de 299 estabelecimentos de saúde básica de caráter público em Manaus, sendo 237 municipais, 49 estaduais e 13 federais.[238] No setor privado foram contabilizados 201 estabelecimentos de saúde básica, sendo 196 com fins lucrativos, 5 sem fins lucrativos e 65 em convênio com o SUS. A capital contava com 3.308 leitos[239] e a rede conta com 363 postos de saúde, 310 deambulatórios e 150 estabelecimentos com atendimento odontológico.[240] A Secretaria Municipal de Saúde (SEMSA) divide o município em cinco administrações de saúde pública: Distrito de Saúde Norte, Distrito de Saúde Sul, Distrito de Saúde Oeste, Distrito de Saúde Leste e Distrito de Saúde Fluvial.[241]



Em 2013, 97% das crianças menores de 1 ano de idade estavam com a carteira de vacinação em dia.[242] Em 2012, foram registrados 41 169 nascidos vivos, sendo que o índice de mortalidade infantil neste ano foi de 15,8 óbitos de crianças menores de cinco anos de idade a cada mil nascidos vivos, uma redução de 67,6% desde 1995.[242] Em 2010, 4,39% das mulheres de 10 a 17 anos tiveram filhos, sendo a taxa de atividade em meninas entre 10 e 14 anos de 6,20%.[131] Do total de crianças menores de dois anos pesadas pelo Programa Saúde da Família em 2013, 0,5% apresentavam desnutrição.[243] O índice de mortalidade infantil era de 14,24 a cada mil crianças nascidas vivas, em 2012.[131]





Centro de Biotecnologia da Amazônia



Educação |





Instituto de Educação do Amazonas


O relatório do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB), de 2013, apresenta Manaus com um resultado de 4,8 pontos para os anos iniciais do ensino fundamental (1º ao 5º ano), e 3,7 pontos para os anos finais do ensino fundamental - 6º ao 9º ano.[244] O município obteve a 14ª colocação entre as capitais brasileiras no que tange às notas dos anos iniciais no IDEB, e nos anos finais, a nota do exame do município alcançou a 16ª colocação. Houve um aumento no índice registrado pelo município desde a primeira avaliação, em 2005, até a última, em 2013, mas se comparada com as demais capitais da Região Norte, Manaus é superada por Palmas, Rio Branco e Boa Vista. A Escola Municipal Professora Léa Alencar Antony foi a que apresentou melhor resultado no IDEB, com 7,1 pontos totais.[244]


Em 2012, em nível municipal, eram mantidas 723 escolas de ensino básico, sendo 362 de caráter municipal, 192 de caráter estadual, 1 sob administração federal e 168 privadas.[245] Sedia um dos doze Colégios Militares do Brasil, o Colégio Militar de Manaus, único do gênero na Região Norte, além do Instituto Federal do Amazonas (IFAM), voltado especificamente para o ensino técnico e superior. Ainda conforme dados do IBGE, em 2012 o município possuía 15 290 docentes, com 11 755 destes sendo do ensino fundamental e 3 535 do ensino médio, além de um número de matrículas totais de 458 545.[245] Entre a população com 25 anos ou mais de idade, 10,97% havia completado o nível superior, 49,86% possuía o ensino médio completo, 65,76% tinha o ensino fundamental completo e 4,76% era analfabeta. A expectativa de anos de estudo no município era de 9,51 anos, pouco acima da média estadual.[131]


Há duas universidades públicas presentes na cidade: A Universidade Federal do Amazonas, a única de caráter federal no estado, criada em 17 de janeiro de 1909 com o nome de Escola Universitária Livre de Manaós, sendo portanto a universidade mais antiga do país,[77][246][247] e a Universidade do Estado do Amazonas, criada pela lei estadual n.º 2.637 de 12 de janeiro de 2001.[248] Desde 2008, o Instituto Federal do Amazonas também atua como unidade pública de ensino superior, através da Lei nº 11.892, possuindo campis nos bairros do Centro, Distrito Industrial e São José Operário.[249]


Outras instituições de ensino superior de caráter privado também são encontradas na cidade. Entre elas, há a Universidade Luterana do Brasil, Universidade Paulista, Centro Universitário Nilton Lins, Faculdade Metropolitana de Manaus, Centro Integrado de Ensino Superior do Amazonas, Faculdades Marta Falcão, Faculdades Táhiri, Faculdades La Salle, Instituto de Tecnologia da Amazônia, Faculdade Salesiana Dom Bosco e o Centro Universitário do Norte.[250][251][252]



Comunicações |


Segundo dados da ANATEL, em outubro de 2015 Manaus possuía 226.065 telefones fixos (referentes apenas às concessionárias da Telemar).[253] O índice por área de discagem direta a distância (DDD) da cidade é de 092.[254] A capital amazonense foi a primeira da Região Norte do país a receber a tecnologia 4G, em julho de 2013.[255] A cidade de Manaus possui cobertura 2G, 3G e 4G das operadoras Claro, Nextel, Oi, TIM e Vivo.[256] Desde 2011 a cidade conta com serviços de internet banda larga fixa por fibra ótica da operadora Oi. A rede de fibra ótica interliga Manaus a Santa Helena, na fronteira com a Venezuela.[257] Em 2013, a operadora TIM concluiu a instalação de sua rede de fibra ótica no trecho entre Manaus e Tucuruí.[258]


Manaus recebe sinais de televisão aberta de várias emissoras brasileiras, além de ser sede da Rede Amazônica, sendo afiliada da Rede Globo. Foi fundada em 30 de setembro de 1968, sendo a mais antiga emissora afiliada da Região Norte do Brasil.[259]


A cidade também possui a Rede Calderaro de Comunicação, que veicula a TV A Crítica (afiliada da RecordTV) a Inova TV (afiliada a RedeTV!), a TV Bandeirantes Amazonas (emissora própria da Rede Bandeirantes), a TV Em Tempo (afiliada do SBT), TV Cultura do Amazonas (afiliada à TV Cultura e TV Brasil), a TV Diário (afiliada a Record News), a Boas Novas Manaus (emissora própria da Boas Novas), os canais independentes Amazon Sat e TV Tiradentes, a Local TV (afiliada a Univesp TV), e várias retransmissoras de TV.[260][261]


Também há diversas estações de rádio em Manaus, como a BandNews FM Difusora, CBN Amazônia Manaus, FM O Dia Manaus, Rádio Cidade, Tiradentes FM, Mix FM, Jovem Pan FM Manaus, Rádio Boas Novas, entre outras.[262]


Os principais jornais impressos são A Crítica, Amazonas Em Tempo, Jornal do Commercio, Diário do Amazonas, Dez Minutos, Jornal Agora e Maskate. O Jornal do Commercio é um dos mais antigos ainda em circulação no Brasil, por ter sido fundado em 2 de janeiro de 1904.[51]



Segurança pública e criminalidade |




Viatura da Polícia Militar do Amazonas.


A Polícia Militar do Amazonas (PMAM) integra o sistema de segurança pública e defesa social do Brasil, com a função primordial de policiamento ostensivo e a preservação da ordem pública estadual; além de outras atribuições previstas na legislação federal e estadual. Seus integrantes são denominados militares dos Estados,[263] e a corporação é força auxiliar e reserva militar do Exército Brasileiro.[264]




Delegacia Geral da Polícia Civil do Estado do Amazonas.


A Polícia Civil do Estado do Amazonas, é uma das polícias do Amazonas, Brasil, órgão do sistema de segurança pública ao qual compete, nos termos do artigo 144, § 4º, da Constituição Federal e ressalvada competência específica da União, as funções de polícia judiciária e de apuração das infrações penais, exceto as de natureza militar.[265]


Por força da Constituição Federal do Brasil, a Guarda Municipal de Manaus possui a função de proteger os bens, serviços e instalações públicas. Ainda, atendendo o interesse público e no exercício do seu poder de polícia, atua na prevenção e repressão de alguns crimes, especialmente contra bens e serviços públicos, podendo inclusive prender em flagrante delito os infratores e conduzi-los até a presença de um delegado de polícia, de acordo com o disposto na lei processual penal.[266]


Manaus ocupa a 31ª posição entre as cidades mais violentas do mundo, de acordo com uma pesquisa feita pela ONG mexicana Conselho Cidadão para Segurança Pública, sendo a 12ª mais violenta do país e a segunda maior taxa de homicídios na região norte do Brasil, abaixo apenas de Belém. A média de homicídios na cidade é de 42,53 para cada grupo de 100 mil habitantes.[267][268] Em 2011, a cidade ocupava a 26ª posição no ranking das mais violentas em nível mundial, em uma pesquisa promovida pela mesma ONG, e a 5ª posição entre as cidades do Brasil.[269]


O Exército Brasileiro, desde 1949, conta com aproximadamente 1000 homens no então Comando de Elementos de Fronteira.[270] Dispõe, hoje, no atual Comando Militar da Amazônia, criado em 1969[270] e desde então sediado em Manaus,[270] de um efetivo aproximado de 22 mil homens que têm como missão principal guarnecer o arco amazônico de fronteiras, com 11.248 quilômetros, acrescidos de 1.670 quilômetros de litoral.[270] Além das operações militares propriamente ditas, cabe ao Exército, na Amazônia, cooperar no desenvolvimento de núcleos populacionais mais carentes, na faixa de fronteira. Assim é que, em todos os pelotões de fronteira, funcionam normalmente escolas de primeiro grau e subordinadas ao Comando Militar da Amazônia temos escolas de primeiro e segundo graus.[270]



Transportes |



Rodoviário |



Ver artigos principais: AM-010, AM-070, BR-174, BR-319 e Ponte Rio Negro





















Rodovia Manoel Urbano na saída do município de Iranduba, sentido Manaus, via Ponte Rio Negro.




Ponte Rio Negro, a maior ponte estaiada do Brasil com 3,6 km de extensão.




A cidade de Manaus é um dos mais importantes entrepostos rodoviários do Brasil. Suas principais rodovias são a BR-174, que liga Manaus à Presidente Figueiredo, Boa Vista e Venezuela, a BR-319, indo à Porto Velho e municípios do sul do Amazonas, AM-010, que faz a ligação com os municípios de Rio Preto da Eva e Itacoatiara, e Rodovia Manoel Urbano (AM-070), que liga a capital aos municípios de Iranduba e Manacapuru.[271]


A frota de Manaus é a maior da Região Norte do país, composta por 668 749 veículos, sendo 347 799 automóveis, 155 633 motocicletas, 72 999 camionetes, 25 073 camionetas, 16 524 caminhões, 15 044 motonetas, 7 740 ônibus, 3,039 micro-ônibus e 2 770 caminhões-trator, além de 17 391 outros tipos de veículo (IBGE/2016).[272] O congestionamento de veículos na cidade é recorrente, principalmente, mas não restrito, aos horários de pico. Em 30 de março de 2012, regulamentou-se o projeto Zona Azul.[273][274]



A utilização de bicicletas como meio de transporte na cidade é bastante reduzida, sendo utilizada por apenas 3% da população, de acordo com dados do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), em 2013.[275] Manaus apresenta 3,1 quilômetros de ciclovias, representando 0,04% da malha viária da cidade, fazendo desta a última capital do país em ciclovias por malha viária e por habitante, com 27 mil viagens de bicicleta diariamente.[275] O modelo de ciclovias é adotado por completo em alguns pontos da área urbana, como as avenidas Nathan Xavier, das Torres, Boulevard Álvaro Maia e a Praia da Ponta Negra. Entretanto, a maior parte da zona urbana apresenta ausência das ciclovias.[276]





Avenida Torquato Tapajós, uma importante via da capital que dá acesso às rodovias AM-010 e BR-174.


O transporte coletivo ainda representa um papel fundamental no dia a dia da metrópole, por possuir uma grande estrutura de linhas de ônibus itinerários e coletivos.[277] Para facilitar o transporte na cidade, a prefeitura permite a atuação de micro-ônibus, vans e lotações nas zonas norte e leste.[277] O transporte coletivo de passageiros em vans ou peruas é proibido, sendo que o transporte terceirizado é permitido em alguns bairros da zona leste, no Distrito Industrial, e nos bairros Cidade de Deus e Nova Cidade.[278][279] O valor da passagem do transporte coletivo em Manaus custa R$ 3,80.[280][281] Cerca de 900 mil pessoas utilizam o transporte coletivo diariamente na cidade, que possuía uma frota de 1.701 ônibus em 2013, com centenas de linhas itinerárias exploradas por várias empresas.[282]


De acordo com o estudo Espacialidade Urbana, feito pelas Universidade Federal do Amazonas (UFAM) e Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), 50% da população manauense utiliza o transporte público, enquanto 30% utilizam o veículo particular e o restante faz uso da bicicleta e da caminhada para locomoção na cidade. Em contrapartida, 81% do espaço viário são ocupados por carros, contra 13% ocupados por ônibus.[283][284]


A prefeitura de Manaus anunciou a implantação de um BRT nos próximos anos. Trata-se de um sistema de transporte rápido com ônibus.[285] Como medidas para solucionar os problemas no transporte municipal, foram executadas a criação de corredores exclusivos para ônibus,[286] o alargamento das avenidas Torquato Tapajós, Max Teixeira e Cosme Ferreira,[287][288] e a construção de viadutos e avenidas, como o Complexo Viário Gilberto Mestrinho, que interliga as zonas leste, sul e centro-sul,[288], o complexo viário do São José,[289] as avenidas das Torres e das Flores.[290][291] Também estuda-se a construção do monotrilho.[292][293]



Hidroviário |





Porto de Manaus



Ver artigo principal: Porto de Manaus

O transporte fluvial na cidade é muito comum. Manaus possui o maior porto flutuante do mundo, o Porto de Manaus. Trata-se de um grande e movimentado porto localizado à margem esquerda do Rio Negro distante 13 km da confluência com o rio Solimões.[294] O porto atende aos estados do Amazonas, Roraima, Rondônia e áreas do norte de Mato Grosso, sendo administrado pela Sociedade de Navegação, Portos e Hidrovias do Estado do Amazonas (SNPH) desde 1997.[295][296] É capaz de operar com quatro navios simultaneamente em qualquer período do ano e mais três navios durante a cheia do Rio Negro.[297]


Manaus também conta com um grande porto cargueiro. O Porto Chibatão dispõe de um cais flutuante de 710 metros de comprimento por 240 metros de boca e tem como finalidade o embarque e desembarque de navios para movimentação de cargas de projetos, cargas gerais e contêineres.[298]



Aeroviário |





Aeroporto Internacional de Manaus



Ver artigos principais: Aeroporto Internacional de Manaus e Base Aérea de Manaus

A cidade de Manaus possui três aeroportos. Um grande e moderno aeroporto internacional administrado pela Infraero, um aeroporto militar e um aeroclube.




Aeronaves em reabastecimento na Base Aérea de Manaus.




  • Aeroporto Internacional de Manaus - Eduardo Gomes, localizado na Zona Oeste, a 14 km do centro, possui dois terminais de passageiros, um complexo de logística de carga, e opera voos domésticos e internacionais diariamente. Com uma grande infraestrutura, é o terceiro maior aeroporto em movimentação de cargas do Brasil.[299] Movimentou mais de 3,2 milhões de passageiros anuais em 2015[300] e possui capacidade para 18,2 milhões de passageiros por ano.[301] Os principais destinos internacionais são Miami, nos Estados Unidos, Buenos Aires, Cidade do Panamá e Caribe.[302] Dentre as rotas domésticas, se destacam os voos diretos para São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Fortaleza e Belém.[303] O aeroporto foi inaugurado pelo então presidente da República Ernesto Geisel, em 26 de março de 1976. A Lei nº 5.967 de 1973, definiu o nome do aeroporto como "Internacional Eduardo Gomes", o que foi homologado através da publicação no Diário Oficial da União em 12 de dezembro de 1973. Em 16 de julho de 2012, a Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) alterou o nome do aeroporto para "Internacional de Manaus - Eduardo Gomes", através da Portaria 1.425.[304][305]


  • Base Aérea de Manaus, localizada na Zona Sul, é uma base da Força Aérea Brasileira que se destaca no cenário nacional por seu desempenho na região amazônica. Também conhecido como Aeroporto Ponta Pelada, foi o principal aeroporto da cidade de Manaus durante 22 anos. Inaugurado em 1954, serviu como porta de entrada para a capital amazonense até a inauguração do Aeroporto Internacional de Manaus, em 1976.[306] Tem papel fundamental em defesa, logística e organização da Força Aérea Brasileira na Amazônia Ocidental. Também serve como alternativa caso o Aeroporto Internacional de Manaus seja fechado.[307][308][309]


  • Aeroclube do Amazonas, localizado no bairro de Flores, foi criado no ano de 1940 com o nome de “Aéro Clube do Amazonas” (ACA). Destina-se, sobretudo, a voos particulares e regionais com aeronaves de pequeno porte. Operam no aeródromo várias empresas de táxi aéreo e, principalmente, os paraquedistas.[310][311]



Cultura e sociedade |





Teatro Amazonas, o principal símbolo cultural da capital amazonense.


O setor de cultura de Manaus é administrado pela Fundação de Cultura, Turismo e Eventos (ManausCult), que passou a ser a organização oficial de regulamentação da cultura no município através da Lei nº 25 de 31 de julho de 2013. As ações da ManausCult são voltadas para a coordenação, planejamento e promoção da política cultural manauense, sendo esta responsável pela administração direta do patrimônio histórico, artístico e arqueológico do município de Manaus. A ManausCult possui, entre suas subordinações, o Conselho Municipal de Cultura, Conselho Gestor do Fundo Municipal de Preservação do Patrimônio Cultural e o Centro de Atendimento ao Turista (CAT).[312]


Os aspectos históricos e geográficos contribuem em boa parte para a formação cultural de sua população. A presença dos indígenas - povos nativos da região - pode ser verificada em muitos dos costumes locais, como a culinária, a linguagem e o artesanato.[313] O domínio europeu também é verificado, precisamente em sua arquitetura, bem como a influência de povos de outras partes do Brasil, como os nordestinos, onde sua marca dá-se notadamente na música, com ritmos como o forró. A partir do fim do século XIX e início do XX, quando a cidade viveu o apogeu da borracha, muitos de seus edifícios culturais vistos hoje foram construídos, entre eles o Teatro Amazonas e o Palácio da Justiça, principais representações deste período da história da cidade.[314] Manaus sediou a 1ª Feira Mundial de Artesanato, em 2012, e a 2ª Feira Mundial de Artesanato, em 2013,[315][316] uma iniciativa de produção e exposição do artesanato cultural de 16 países.[317]



Literatura e teatro |





Centro Cultural Usina Chaminé[318]





Orquestra Amazonas Filarmônica em 2011.


Em Manaus, nasceram alguns escritores, compositores e poetas conhecidos no Brasil, como Aníbal Beça (1946-2009), autor dos livros Filhos da Várzea e Folhas da Selva; Milton Hatoum (1952), conhecido por abordar parte da história de Manaus em suas obras e vencedor do Prêmio Jabuti de Literatura por três vezes, com os livros Relato de um certo Oriente (1990), Cinzas do Norte (2005) e Dois Irmãos, sendo que este último foi adaptado por Luiz Fernando Carvalho e transformado em minissérie pela Rede Globo;[319][320]Astrid Cabral (1936), vencedora dos prêmios Olavo Bilac (1987), Prêmio Nacional de Poesia Helena Kolody (1998) e Prêmio Nacional de Poesia da Academia Brasileira de Letras (2004);[321] e o escritor e autor de telenovelas Antônio Calmon.[322]


A cidade sedia desde 2003 o Festival de Teatro da Amazônia, composto por apresentações de espetáculos nacionais de caráter adulto e infantil. Os espetáculos são de ordem competitiva, apresentados no Teatro Amazonas, em três ou quatro dias do mês de outubro, contando também com oficinas culturais de teatro, arte musical e expressão corporal.[323][324] Há o Festival Breves Cenas de Teatro e o Amazonas Film Festival, um festival de cinema internacional que apresenta filmes, atuações e trabalhos relacionados em todas as suas manifestações, dando uma atenção maior aqueles cujas produções tenham a Amazônia como cenário.[325]


O Liceu de Artes e Ofício Cláudio Santoro, o Casarão de Ideias, a Federação de Teatro do Amazonas (FETAM) e o Serviço Social do Comércio (Sesc) são algumas das instituições que oferecem estudo na área artística.[326]



Música |


Assim como outros setores da arte, a ManausCult e o Conselho Municipal de Cultura são responsáveis pela implementação de políticas no setor musical. Várias das ações também são de inciativa da Secretaria de Estado da Cultura, entre as quais os festivais que a cidade sedia.[312] A cidade possui também a Orquestra Barroca do Amazonas (OBA), criada em 2009 pela Universidade do Estado do Amazonas e com seu repertório luso-brasileiro voltado ao período colonial,[327] além da Orquestra Amazonas Filarmônica, a orquestra oficial do Festival Amazonas de Ópera, tendo sido criada por Júlio Medaglia em 26 de setembro de 1997.[328] A Secretaria de Estado da Cultura mantém o Festival Amazonas de Ópera (FAO)[329] e o Festival Amazonas de Jazz.[330] Outros eventos musicais, como o Festival do Mestiço[331][332], o Festival Folclórico do Amazonas[333], e o Boi Manaus, também estão presentes, sendo que este último é realizado próximo à data de aniversário do município[334], em 24 de outubro.[335][336] Todos os anos, também ocorre o tradicional Carnaval de Manaus, com destaque ao desfile das escolas de samba, realizado no Sambódromo (o maior do país em capacidade de público). Alguns artistas musicais conhecidos no Brasil nasceram em Manaus, como a cantora de MPB Eliana Printes, e a cantora de música pop eletrônica Lorena Simpson.[337][338]



Museus e bibliotecas |




Museu de Ciências Naturais da Amazônia: um dos marcos da imigração japonesa no Amazonas.


Diversos museus são encontrados na cidade, entre eles o Museu do Índio (com três mil peças e utensílios de grupos indígenas da Amazônia), Museu do Homem do Norte (hoje em dia fechado, o museu apresentava o estilo de vida dos habitantes desta região do país), Museu Amazônico (dedicado à pesquisa da Amazônia e suas culturas), Museu de Ciências Naturais da Amazônia (com exposição de animais e espécies de peixes da floresta amazônica empalhados), Museu de Numismática do Amazonas (com exposição de coleções de moedas, cédulas e documentos históricos), Museu do Porto (dedicado à história da navegação e comércio no período da borracha), Museu Tiradentes (dedicado à história da Polícia Militar do Amazonas), Museu de Imagem e do Som do Amazonas (dedicado ao cinema), Pinacoteca do Estado do Amazonas (com um acervo de mil obras de artistas brasileiros e estrangeiros dos séculos XIX e XX), além de outros museus.[339][340] Todas as obras e exposições existentes nos museus foram adquiridas primeiramente pelo poder público, com exceção das exibidas no Museu de Numismática do Amazonas, que foi adquirida através do acervo pessoal do do humanista pernambucano Cícero Peregrino Dias, e comprada pelo Governo do Amazonas em 1899, através da Lei nº 296.[341]


A Biblioteca Pública Estadual do Amazonas, a maior do estado, está sediada em Manaus, com mais de 80.000 títulos de obras, sendo que algumas datam do século XVII. Foi fundada em 1870 e reformada entre 2007 e 2012.[342] A Biblioteca do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) também é uma das principais, com obras dedicadas aos períodos da história da Amazônia. Existem ainda outras bibliotecas, como a Biblioteca Municipal João Bosco Pantoja Evangelista, a do Museu Amazônico, do Parque Municipal do Mindu, do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia e a Biblioteca Arthur César Ferreira Reis.[343][344]



Futebol e outros esportes |





Arena da Amazônia, uma das sedes da Copa do Mundo FIFA de 2014.




Sede do Atlético Rio Negro Clube.


O Nacional Futebol Clube é um dos principais clubes de futebol da cidade, fundado em 13 de janeiro de 1913,[345] a equipe detém a maior quantidade de títulos estaduais.[346] Também há outros clubes de futebol, como o Atlético Rio Negro Clube (também fundado em 1913), o São Raimundo Esporte Clube (fundado em 18 de novembro de 1918)[347] - o único que possui estádio próprio, o Estádio Ismael Benigno (da Colina)[348], o Nacional Fast Clube (fundado em 8 de julho de 1930)[349], o Manaus Futebol Clube (fundado em 5 de maio de 2013), o Sul América Esporte Clube (fundado em 1 de maio de 1932), dentre outros.


Alguns eventos desportivos já foram sediados na cidade, e há alguns espaços nesta dedicados a eventos de esportes. O maior deles é a Arena da Amazônia, inaugurado em 2014 e sede da Copa do Mundo de 2014, construído onde antes era o Estádio Vivaldo Lima, demolido em julho de 2010.[350]


Outros espaços desportivos de grande e médio porte são a Vila Olímpica Danilo Duarte de Mattos Areosa[351], a Arena Poliesportiva Amadeu Teixeira[352] e o Estádio Ismael Benigno, conhecido como Estádio da Colina. São encontrados, ainda, praças esportivas de menor porte, como o Estádio Roberto Simonsen, conhecido como Estádio do SESI, e o Estádio Carlos Zamith, conhecido como Zamithão[353]. Manaus é uma das únicas cidades no Brasil a realizar a Copa Indígena, evento esportivo que tem como alvo os povos indígenas do Amazonas.[354] A Copa Indígena consiste na disputa de clubes de futebol formado apenas por etnias indígenas que disputam entre si, sendo realizado na cidade desde 2009.[355]


Ao menos seis atletas olímpicos nasceram em Manaus: Lígia Silva, Daynara de Paula, Gilmar Popoca, Humberto, Sandro Viana e Rtvelo.[356]



Feriados locais |


Além dos feriados nacionais, o município reconhece outras três datas anuais como sendo feriado decretado: o dia 5 de setembro, em virtude da comemoração da elevação do Amazonas à categoria de província; 24 de outubro, por ser a data de aniversário do município;[357][nota 1] e o dia 8 de dezembro, Dia de Nossa Senhora da Conceição (padroeira do estado do Amazonas).[358]



Ver também |



Wikivoyage

O Wikivoyage possui o guia Manaus



  • Lista de municípios do Amazonas

  • Naturais de Manaus

  • Zona Franca de Manaus

  • Região Metropolitana de Manaus


Notas




  1. Considera-se o dia 24 de outubro como data de fundação de Manaus, mesmo o município tendo sido elevado à categoria de vila em 29 de março de 1856.



Referências




  1. ab Braziliense, Correio (22 de abril de 2015). «A Paris dos Trópicos: conheça os requintados tesouros de Manaus». Correio Braziliense 


  2. «Manaus: a Mãe dos Deuses». Revista Planeta. 1 de maio de 2009. Consultado em 24 de agosto de 2018 


  3. Dia de Nossa Senhora da Conceição – Padroeira do Amazonas. Igreja Nossa Senhora da Conceição em construção em 1865. Descrição : Manaus, província do Amazonas, 1865. Origem VASQUEZ, Pedro Karp. O Brasil na fotografia oitocentista. São Paulo: Metalivros, 2003. Autor Albert Frisch


  4. abc Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (2017). «Base de dados por municípios das Regiões Geográficas Imediatas e Intermediárias do Brasil». Consultado em 10 de fevereiro de 2018 


  5. AreaSeg. «Distâncias rodoviárias». Consultado em 18 de julho de 2015. Cópia arquivada em 10 de fevereiro de 2018 


  6. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (15 de janeiro de 2013). «Áreas dos Municípios». Consultado em 10 de fevereiro de 2018. Cópia arquivada em 10 de fevereiro de 2018 


  7. «Áreas Urbanas no Brasil em 2015». Embrapa Monitoramento por Satélite. 4 de junho de 2015. Consultado em 30 de dezembro de 2018 


  8. ab Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (29 de agosto de 2018). «Estimativas da população residente no Brasil e unidades da federação com data de referência em 1º de julho de 2018». Consultado em 29 de agosto de 2018 


  9. Embrapa Monitoramento por Satélite. «Amazonas». Consultado em 2 de julho de 2011. Cópia arquivada em 20 de outubro de 2013 


  10. ab «Climate Summary - Manaus». Weatherbase. Consultado em 9 de maio de 2014. Cópia arquivada em 9 de maio de 2014 


  11. Atlas do Desenvolvimento Humano (29 de julho de 2013). «Ranking decrescente do IDH-M dos municípios do Brasil» (PDF). Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). Consultado em 2 de agosto de 2013. Cópia arquivada (PDF) em 8 de julho de 2014 


  12. ab Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (2015). «Produto Interno Bruto dos Municípios - 2015». Consultado em 10 de fevereiro de 2018. Cópia arquivada em 10 de fevereiro de 2018 


  13. «Manaus: um passeio pela capital econômica e cultural do Amazonas - Ministério do Turismo». www.turismo.gov.br. Consultado em 22 de janeiro de 2018 


  14. «Atuação Industrial nas Cinco Regiões Brasileiras: Sudeste, Sul, Nordeste, Norte e Centro-Oeste | Resumo Escolar». www.resumoescolar.com.br. Consultado em 22 de janeiro de 2018 


  15. ab «IBGE - Agência de Notícias». IBGE - Agência de Notícias. 29 de agosto de 2018. Consultado em 4 de setembro de 2018 


  16. ab «Anuário Estatístico de Turismo - Ano Base 2017». Ministério do Turismo. 2018. Consultado em 6 de agosto de 2018 


  17. «As 10 cidades brasileiras preferidas pelos turistas e por quê | EXAME.com - Negócios, economia, tecnologia e carreira». exame.abril.com.br. Consultado em 17 de abril de 2017 


  18. ab IBGE mostra a nova dinâmica da rede urbana brasileira. «IBGE - Agência de Notícias». IBGE - Agência de Notícias. Consultado em 22 de janeiro de 2018 


  19. User, Super. «Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia - Sobre o INPA». portal.inpa.gov.br. Consultado em 6 de agosto de 2018 


  20. FNE. «FNE - Manaus sedia Fórum Internacional de Sustentabilidade». www.fne.org.br. Consultado em 6 de agosto de 2018 


  21. Departamento de Geociências, Instituto de Ciências Exatas, Universidade Federal do Amazonas (UFAM) (11 de dezembro de 2011). «Características morfológicas da confluência dos rios Negro e Solimões (Amazonas, Brasil)». Revista Brasileira de Geociências (PPGeo). Consultado em 25 de agosto de 2015  !CS1 manut: Nomes múltiplos: lista de autores (link)


  22. «Leitores escolhem Teatro Amazonas como maior símbolo de Manaus». Manaus de Todas as Cores 2013. 23 de outubro de 2013 


  23. «Teatro Amazonas - Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional - IPHAN». portal.iphan.gov.br. Consultado em 22 de junho de 2018 


  24. abcdefg «Manaus: um passeio pela capital econômica e cultural do Amazonas». Ministério do Turismo. Consultado em 19 de junho de 2016 


  25. «Manaus, A Paris Dos Trópicos». Globosat Play. Consultado em 13 de junho de 2018 


  26. «Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia completa 63 anos, em Manaus». G1 


  27. «SUFRAMA e modelo ZFM completam cinco décadas de lutas, conquistas e desafios». Superintendência da Zona Franca de Manaus SUFRAMA. Consultado em 22 de janeiro de 2018 


  28. Saraiva, Adriana Goncalves. «IBGE - Agência de Notícias». IBGE - Agência de Notícias. Consultado em 22 de janeiro de 2018 


  29. «Imigrantes apostam em Manaus para abrirem empreendimentos de sucesso». Manaus de Todas as Cores 2015. 23 de outubro de 2015 


  30. «Manaus recebe um número cada vez maior de estrangeiros | AmazonasTur». Consultado em 22 de janeiro de 2018 


  31. «Estrangeiros elegem Manaus como a quarta melhor cidade para se viver no Brasil e a 127ª no mundo». www.manaus.am.gov.br. Consultado em 22 de janeiro de 2018 


  32. ab Vidal, Pedro. «IBGE - Agência de Notícias». IBGE - Agência de Notícias. Consultado em 22 de janeiro de 2018 


  33. «7 municípios respondiam por cerca de 25% do PIB em 2014, diz IBGE». G1 


  34. «Manaus é uma das grandes "fábricas" do Brasil, para bem e para o mal». Público (Portugal). Consultado em 30 de março de 2017 


  35. abcd «Las mejores ciudades para hacer negocios en América Latina» (em espanhol). América Economía. 2012. Consultado em 9 de janeiro de 2014 


  36. ab «Refinaria Isaac Sabbá (Reman): Principais Operações | Petrobras». Petrobras. Consultado em 13 de junho de 2018 


  37. «Sessão do Congresso Nacional reconhece papel da Rede Amazônica no fortalecimento da região». Senado Federal. 19 de setembro de 2017 


  38. R7. «História de Manaus». Brasil Escola. Consultado em 9 de abril de 2015 


  39. ab «Série Memórias: O Nome de Manaus». Biblioteca Virtual do Amazonas 


  40. «História de Manaus - O início da ocupação». Agite Manaus. Consultado em 13 de junho de 2012 


  41. abcd «História da cidade de Manaus». Jura em Prosa e Verso. Consultado em 13 de junho de 2012 


  42. «A Povoação das Américas». História do Mundo 


  43. «Historia de Manaus AM». Ache Tudo e Região. Outubro de 2010 


  44. «Ajuricaba - Herói do Amazonas». Gente da Nossa Terra. Consultado em 10 de janeiro de 2014 


  45. «Importante descoberta arqueológica revela cemitério indígena em Manaus». Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN). Consultado em 10 de janeiro de 2014 


  46. Filippini, Elizabeth. «Patrimônio histórico-cultural em revisão: Revitalização do centro antigo de Manaus» (PDF). Anpuhsp e Universidade do Estado do Amazonas (UEA). Consultado em 30 de dezembro de 2014 


  47. «Teatro Amazonas (Manaus, AM)». Iphan. 20 de dezembro de 1966. Consultado em 25 de julho de 2018 


  48. Miranda, Evaristo Eduardo de. «A Igreja e a criação da Amazônia». Revista Eco 21. Consultado em 10 de janeiro de 2014 


  49. abcd «História do Amazonas Colonial». Mochileiros.tur. Consultado em 10 de janeiro de 2014 


  50. ab Elis de Araújo Miranda. «As Capitanias do Grão-Pará (1616-1753)» (PDF). 25 e 26 de Outubro de 2007. Lisboa: II Simpósio Luso-Brasileiro de Cartografia Histórica. Consultado em 11 de junho de 2011 


  51. abc "Mais de 180 anos de imprensa na Amazônia", Paulo Roberto Ferreira pp 2-10


  52. abc «História do Amazonas». Governo do Estado do Amazonas. Consultado em 5 de junho de 2012 


  53. «O século XIX NA AMAZÔNIA: A CABANAGEM E O ENFRAQUECIMENTO DA LÍNGUA GERAL» (PDF). Universidade de São Paulo (USP). Consultado em 10 de janeiro de 2013 


  54. Reis, Gustavo Morais Rego, A Cabanagem. Manaus, Edições Governo do Estado do Amazonas, 1965


  55. «Manaus – Relógio Municipal | infopatrimônio». www.infopatrimonio.org. Consultado em 25 de julho de 2018 


  56. ab «O Ciclo da Borracha». Sua Pesquisa. Consultado em 22 de fevereiro de 2015 


  57. abc Emmi, Marília Ferreira. «A Amazônia como destino das migrações internacionais do final do século XIX ao início do XX: o caso dos portugueses» (PDF). Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Consultado em 22 de fevereiro de 2015. Arquivado do original (PDF) em 26 de setembro de 2013 


  58. abcd «A Manaus do governador Eduardo Ribeiro». A Crítica. 24 de outubro de 2012. Consultado em 22 de fevereiro de 2015 


  59. Maria das Graças Nascimento. «Migrações nordestinas para a Amazônia» (PDF). Revista de Educação, Cultura e Meio Ambiente - Universidade Federal de Rondônia (UNIR). Consultado em 22 de fevereiro de 2015 


  60. «IBGE Censo 2010». www.censo2010.ibge.gov.br. Consultado em 26 de julho de 2018 


  61. Romanelli, Cristina. «A 'belle époque' de Manaus». Revista de História. Consultado em 22 de fevereiro de 2015 


  62. «A ciência nos trópicos: as práticas médico-científicas em Manaus na passagem do século XIX para o XX». Universidade Federal do Maranhão (UFMA). 2010. Consultado em 22 de fevereiro de 2015 


  63. ab «Manaus já foi centro internacional de combate a doenças tropicais». Abril.com. 18 de agosto de 2009. Consultado em 22 de fevereiro de 2015 


  64. «Borracha - apogeu e decadência». Portal Amazônia. Consultado em 3 de setembro de 2010. Arquivado do original em 10 de outubro de 2009 


  65. «Palacete Provincial, Manaus, AM». Fundação Joaquim Nabuco 


  66. «Ciclos econômicos ajudaram Manaus a crescer». D24 AM. 2 de junho de 2010. Consultado em 23 de fevereiro de 2015 


  67. «Os quatro séculos de Manaus». Band - UOL. 24 de outubro de 2014. Consultado em 23 de fevereiro de 2015 


  68. «Amazonas (AM)-História». Brasil Channel. 13 de agosto de 2010 


  69. «A Zona Franca de Manaus e o capitalismo no Brasil». Scielo. Consultado em 13 de junho de 2012 


  70. «8 de outubro: Dia do Nordestino na Amazônia». A Crítica. 8 de outubro de 2012. Consultado em 23 de fevereiro de 2015 


  71. abc «Desmatamento Já Atingiu 22% da Área Urbana de Manaus». Revista Meio Ambiente. Consultado em 13 de junho de 2012 


  72. abcd «A expansão urbana e demográfica da cidade de Manaus e seus impactos ambientais» (PDF). Programa de Pós-Graduação em Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia - Universidade Federal do Amazonas (UFAM). Consultado em 13 de junho de 2012 


  73. Sindtran (31 de janeiro de 2010). «Complexo viário é inaugurado». Sindtran. Consultado em 5 de junho de 2015 


  74. «População de Manaus cresce 1,9% e chega a 2.020.301, estima IBGE». G1 Amazonas. 28 de agosto de 2014. Consultado em 23 de fevereiro de 2015 


  75. «Manaus possui mais da metade da população do Amazonas, diz IBGE». 31 de agosto de 2014. Consultado em 29 de setembro de 2014 


  76. «57 municípios concentravam cerca de 50% do PIB do país em 2012, diz IBGE». G1 Economia. 11 de dezembro de 2014. Consultado em 23 de fevereiro de 2015 


  77. ab «Universidade Federal do Amazonas - História: Escola Livre de Manaós e o início de tudo». Universidade Federal do Amazonas (UFAM). 13 de abril de 2010. Consultado em 30 de dezembro de 2014 


  78. «Manaus tem alto IDHM, mas ocupa 850º lugar em ranking nacional». Amazonas. 30 de julho de 2013 


  79. «LEI COMPLEMENTAR Nº 52/2007 de 30 de maio de 2007». sapl.al.am.leg.br. 30 de maio de 2007. Consultado em 21 de setembro de 2018 


  80. «LEI COMPLEMENTAR Nº 59/2007 de 27 de dezembro de 2007». sapl.al.am.leg.br. 27 de dezembro de 2007. Consultado em 21 de setembro de 2018 


  81. «LEI PROMULGADA Nº 64 de 30 de abril de 2009». sapl.al.am.leg.br. 30 de abril de 2009. Consultado em 21 de setembro de 2018 


  82. IBGE. «Tabelas e gráficos especiais - Estimativas 2018». Sala de Imprensa. Consultado em 1 de setembro de 2018 


  83. «Manaus-AM». Ponto Tur. Consultado em 18 de fevereiro de 2015 


  84. «Manaus-AM». Cidades. Consultado em 18 de fevereiro de 2015 


  85. ICMBio. «Parque Nacional de Anavilhanas». Instituto Chico Mendes - MMA. Consultado em 18 de fevereiro de 2015 


  86. abc «Encontro das Águas (Rios Negro e Amazonas/Solimões)». Amazonas by Viverde. Consultado em 25 de fevereiro de 2015 


  87. «Dados Gerais:Limites de Manaus». City Brazil. 14 de setembro de 2014. Consultado em 18 de fevereiro de 2015 


  88. IBGE. «IBGE disponibiliza conjunto de mapas das "Áreas Urbanizadas do Brasil - 2005"». Portal IBGE 


  89. «Estudo da Embrapa Gestão Territorial mapeia áreas urbanas no Brasil». www.embrapa.br. Consultado em 29 de abril de 2018 


  90. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (2017). «Divisão Regional do Brasil». Consultado em 10 de fevereiro de 2018. Cópia arquivada em 10 de fevereiro de 2018 


  91. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (1990). «Divisão regional do Brasil em mesorregiões e microrregiões geográficas» (PDF). Biblioteca IBGE. 1: 23. Consultado em 10 de fevereiro de 2018. Cópia arquivada (PDF) em 10 de fevereiro de 2018 


  92. ab «Relações entre as estruturas tectônicas, sedimentação coluvial e geomorfogênese da região de Manaus, Amazonas». Biblioteca Digital. Consultado em 6 de junho de 2012 


  93. Editora Abril. «Por que as águas do Rio Negro são escuras?». Mundo Estranho. Consultado em 18 de fevereiro de 2015 


  94. «Rio Amazonas». Toda Matéria. Consultado em 18 de fevereiro de 2015 


  95. «Rio Amazonas». Ache Tudo e Região. Consultado em 18 de fevereiro de 2015 


  96. ab «NORMAIS CLIMATOLÓGICAS DO BRASIL». Instituto Nacional de Meteorologia. Consultado em 24 de março de 2018 


  97. ab «Cidades do Amazonas - Manaus». Ache tudo e região. Consultado em 6 de junho de 2012 


  98. «Chuva de granizo atinge diversos pontos de Manaus». G1 Amazonas. 25 de outubro de 2011. Consultado em 23 de fevereiro de 2015 


  99. «Frente fria deve atingir Manaus e temperatura pode cair para 18°C». G1 Amazonas. 24 de julho de 2013. Consultado em 9 de abril de 2015 


  100. ab «BDMEP - Série Histórica - Dados Diários - Precipitação (mm) - Manaus». Banco de Dados Meteorológicos para Ensino e Pesquisa. Instituto Nacional de Meteorologia. Consultado em 10 de abril de 2014 


  101. «Instituto de meteorologia registra chuva ácida em Manaus». Portal Amazônia 


  102. ab «BDMEP - Série Histórica - Dados Diários - Temperatura Mínima (°C) - Manaus». Banco de Dados Meteorológicos para Ensino e Pesquisa. Instituto Nacional de Meteorologia. Consultado em 10 de abril de 2014 


  103. ab «BDMEP - Série Histórica - Dados Diários - Temperatura Máxima (°C) - Manaus». Banco de Dados Meteorológicos para Ensino e Pesquisa. Instituto Nacional de Meteorologia. Consultado em 10 de abril de 2014 


  104. «Manaus tem menor umidade do ar em um século e cidade fica em estado de alerta». oglobo. oglobo.globo.com. 12 de agosto de 2011. Consultado em 1 de novembro de 2017 


  105. «BDMEP - Série Histórica - Dados Horários - Umidade Relativa (%) - Manaus». Banco de Dados Meteorológicos para Ensino e Pesquisa. Instituto Nacional de Meteorologia. Consultado em 10 de abril de 2014 


  106. «Pesquisa científica comprova contribuição do PIM para a redução do desmatamento na Amazônia». Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa). 15 de setembro de 2008. Consultado em 10 de março de 2015 


  107. «Fauna & Flora da Amazônia». Portal EmDiv. 6 de setembro de 2010. Consultado em 7 de setembro de 2015. Arquivado do original em 15 de dezembro de 2010 


  108. Instituto de Tecnologia - Mestrado em Processos Construtivos e Saneamento Urbano: Processos e Gestão Ambiental (2014). Desafios de gestão do Parque Municipal do Mindu (Manaus-AM) (PDF) (Tese). Universidade Federal do Pará (UFPA). Consultado em 7 de setembro de 2015 


  109. Revista Eletrônica Aboré - Publicação da Escola Superior de Artes e Turismo - Manaus Edição 03/2007


  110. «Vitória régia». Canal Kids. 6 de setembro de 2010 


  111. «Manaus - Jardim Botânico Adolpho Ducke». Portal Amazônia. Consultado em 5 de junho de 2012 


  112. «'Domingo na Praça' leva cultura ao Parque Jefferson Péres, em Manaus». G1 Amazonas. 6 de fevereiro de 2015. Consultado em 9 de abril de 2015 


  113. «Novo parque em Manaus resgata época áurea da borracha na Amazônia». Instituto Brasileiro de Desenvolvimento da Arquitetura (IBDA). 6 de fevereiro de 2015. Consultado em 9 de abril de 2015 


  114. Prefeitura Municipal de Manaus. «Parques e Praças». Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Sustentabilidade (SEMMAS). Consultado em 23 de fevereiro de 2015 


  115. «Parques». Manaus Mais. Consultado em 23 de fevereiro de 2015 


  116. «Parques públicos permeiam entre o lazer e o perigo em Manaus». A Crítica. 15 de maio de 2013. Consultado em 9 de abril de 2015 


  117. «Mamíferos - Soim-de-Coleira». UOL. 24 de fevereiro de 2011. Consultado em 7 de setembro de 2015 


  118. «Parque Municipal do Mindu». Prefeitura de Manaus. Consultado em 23 de fevereiro de 2015 


  119. «Parque dos Bilhares». Manaus Mais. Consultado em 23 de fevereiro de 2015 


  120. «Florestas urbanas são um respiro em meio ao caos de grandes cidades». Globo Ecologia. 13 de julho de 2013. Consultado em 23 de fevereiro de 2015 


  121. ab «Moradores da Cidade Nova contemplam única unidade de conservação em Manaus». A Crítica. 22 de julho de 2014. Consultado em 23 de fevereiro de 2015 


  122. «Levantamento das principais fontes de emissões atmosféricas na cidade de Manaus» (PDF). Centro de Ciências do Ambiente e Sustentabilidade da Amazônia - Universidade Federal do Amazonas. Consultado em 6 de junho de 2012 


  123. «Estudo aponta Eldorado como área de maior poluição atmosférica de Manaus». Portal Amazônia. 3 de agosto de 2012. Consultado em 23 de fevereiro de 2015 


  124. «Pesquisa faz levantamento da poluição atmosférica em Manaus». Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA). 4 de setembro de 2008. Consultado em 23 de fevereiro de 2015 


  125. «Igarapés de Manaus podem desaparecer com poluição, diz biólogo». Portal Amazônia. 25 de setembro de 2012. Consultado em 23 de fevereiro de 2015 


  126. «Igarapés de Manaus podem desaparecer com poluição, diz biólogo». Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (IPAM). 25 de setembro de 2012. Consultado em 23 de fevereiro de 2015 


  127. «Poluição e autopurificaçào do rio Negro nas oercanias de Manaus» (PDF). Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA). Consultado em 23 de fevereiro de 2015 


  128. «Proama vai acabar com falta d`água em Manaus». JusBrasil. Consultado em 23 de fevereiro de 2015 


  129. «Tabela 1.6 - População nos Censos Demográficos, segundo os municípios das capitais - 1872/2010». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. 2010. Consultado em 29 de agosto de 2014 


  130. «Manaus cresce 22,24% em dez anos e ultrapassa Recife e Curitiba, indica Censo». UOL Notícias. 4 de novembro de 2010. Consultado em 23 de fevereiro de 2015 


  131. abcdefgh Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil (2010). «Perfil do município: Manaus, AM». Atlas Brasil. Consultado em 6 de setembro de 2015 


  132. «Cidade de Manaus - Aspectos econômicos e sociais». Sua pesquisa. Consultado em 24 de fevereiro de 2015 


  133. «Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) - Censo 2010: Indicadores de Bairros - Região Norte». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Consultado em 23 de fevereiro de 2015 


  134. abc «Crescimento populacional» (PDF). BVSD. 11 de setembro de 2010 


  135. Assad, Tâmera Maciel. «A problemática das invasões de terra na cidade de Manaus: Perspectivas de legalização fundiária à luz do estatuto da cidade» (PDF). Publica Direito. Consultado em 25 de fevereiro de 2015 


  136. Souza, Cássia Rozária da Silva (2009). «Meio Ambiente e Saúde: Reflexões na Zona Norte da cidade de Manaus-Amazonas - Elementos para estabelecimento de políticas públicas» (PDF). Programa de Pós-Graduação em Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia - Universidade Federal do Amazonas (UFAM). Consultado em 10 de abril de 2015 


  137. «Universidade Federal do AM abriga 3º maior fragmento florestal do mundo». G1 Amazonas. 9 de setembro de 2012. Consultado em 23 de março de 2014 


  138. abc «Expansão demográfica da cidade de Manaus». Portal Amazônia. Consultado em 25 de fevereiro de 2015 


  139. «Manaus é a segunda cidade que mais crescerá no país». Brasil 247. 26 de janeiro de 2015. Consultado em 25 de fevereiro de 2015 


  140. ab Maciel, Regiane Macedo; Filippini, Elizabeth (4 de dezembro de 2010). «Manaus: Uma reflexão acerca de seu passado» (PDF). Escola Superior de Artes e Turismo - Universidade do Estado do Amazonas (UEA). Consultado em 21 de janeiro de 2014  !CS1 manut: Nomes múltiplos: lista de autores (link)


  141. «Espanha imigrante em Manaus (1900 – 1966)». Biblioteca Virtual do Amazonas - BV-AM. Consultado em 21 de janeiro de 2014 


  142. ab «Judeus marroquinos que vieram para a Amazônia». Revista Morashá. 2010. Consultado em 9 de setembro de 2010 


  143. «Associação conta a história dos japoneses no Amazonas». UOL. 8 de junho de 2003. Consultado em 25 de fevereiro de 2015 


  144. ab «Tabela 3145 - População residente por sexo, situação do domicílio e cor ou raça - Resultados Preliminares do Universo». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 2010. Consultado em 25 de fevereiro de 2015 


  145. «Tabela 3145 - População residente por sexo, situação do domicílio e cor ou raça - Resultados Preliminares do Universo». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 2010. Consultado em 25 de fevereiro de 2015 


  146. Dennis O'Rourke, University of Utah (20 de setembro de 2013). «Revisiting the Genetic Ancestry of Brazilians Using Autosomal AIM-Indels». Plos One. Consultado em 25 de fevereiro de 2015 


  147. «Principais Migrações Inter-regionais no Brasil». Brasil Escola. Consultado em 25 de fevereiro de 2015 


  148. «Tabela 1505 - População residente, por naturalidade em relação ao município e à unidade da federação - Resultados Gerais da Amostra». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Consultado em 25 de fevereiro de 2015 


  149. Sistema IBGE de Recuperação Automática (SIDRA) (2010). «Tabela 631 - População residente, por sexo e lugar de nascimento». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Consultado em 25 de fevereiro de 2015 


  150. «Amostra - Características gerais da população (2)». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Consultado em 25 de fevereiro de 2015 


  151. abc «Amostra - Características gerais da população». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Consultado em 25 de fevereiro de 2015 


  152. abc «Novo templo mórmon inicia atividades com visitação pública, em Manaus». G1 Amazonas. 16 de maio de 2012. Consultado em 6 de junho de 2012 


  153. «Templos». LDS Church. Consultado em 25 de fevereiro de 2015 


  154. Lista de Prefeitos de Manaus, Cronologia da História Política do Município, Edição de 2009, CMMM


  155. Marina Souza (28 de outubro de 2012). «Artur Neto é eleito prefeito de Manaus». G1 Amazonas. Consultado em 19 de agosto de 2014 


  156. «Constituição da República Federativa do Brasil: Artigo 29». Presidência da República - Casa civil. 16 de setembro de 2010 


  157. «Vereadores». Câmara Municipal de Manaus. Consultado em 25 de fevereiro de 2015 


  158. ab Câmara Municipal (5 de abril de 1990). «LEI ORGÂNICA DO MUNICÍPIO DE MANAUS/AM». Portal Leis Municipais. Consultado em 19 de agosto de 2014 


  159. «Guia Forense». Consultado em 19 de agosto de 2014 


  160. «Estatísticas de eleitorado - Consulta Quantitativo». Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Consultado em 25 de fevereiro de 2015 


  161. «Consulados do Chile». Consulados. Consultado em 25 de fevereiro de 2015 


  162. «Consulado da Colômbia». Consulados. Consultado em 25 de fevereiro de 2015 


  163. «Consulado do Equador». Consulados. Consultado em 25 de fevereiro de 2015 


  164. «Consulado do Peru». Consulados. Consultado em 25 de fevereiro de 2015 


  165. «Consulado da Venezuela - Manaus». Consulados. Consultado em 25 de fevereiro de 2015 


  166. «Consulados dos Estados Unidos». Consulados. Consultado em 25 de fevereiro de 2015 


  167. «Consulado Honorário do México». Consulados. Consultado em 25 de fevereiro de 2015 


  168. «Consulado da Síria - Manaus». Consulados. Consultado em 25 de fevereiro de 2015 


  169. " «Consulados Geral do Japão em Manaus». Consulado Geral do Japão em Manaus. Consultado em 25 de fevereiro de 2015 


  170. «Consulado das Filipinas». Consulados. Consultado em 25 de fevereiro de 2015 


  171. «Consulado da Alemanha». Consulados. Consultado em 25 de fevereiro de 2015 


  172. «Consulado da Espanha». Consulados. Consultado em 25 de fevereiro de 2015 


  173. «Consulado da França». Consulados. Consultado em 25 de fevereiro de 2015 


  174. «Consulado da Grécia». Consulados. Consultado em 25 de fevereiro de 2015 


  175. «Consulado Honorário da Itália». Consulados. Consultado em 25 de fevereiro de 2015 


  176. «Consulados da Noruega no Brasil: Manaus (AM)». Consulados do Brasil. Consultado em 25 de fevereiro de 2015 


  177. «Consulado Honorário do Reino dos Países Baixos». Consulados. Consultado em 25 de fevereiro de 2015 


  178. «Consulado Honorário de Portugal». Consulados. Consultado em 25 de fevereiro de 2015 


  179. «Consulado do Reino Unido». Consulados. Consultado em 25 de fevereiro de 2015 


  180. «Consulado da Repúblia Checa». Consulados. Consultado em 25 de fevereiro de 2015 


  181. «Consulado da Romênia». Consulados. Consultado em 25 de fevereiro de 2015 


  182. «Consulado da Suíça». Consulados. Consultado em 25 de fevereiro de 2015 


  183. «Manaus, Amazonas, Brazil». DB City. Consultado em 5 de junho de 2012 


  184. «Lei 980/2006 que declara cidades irmãs a cidade do Rio de Janeiro e a cidade de Manaus». Câmara Municipal do Rio de Janeiro. Consultado em 23 de outubro de 2018 


  185. «LEI Nº 2.044, de 16 de outubro de 2015, reconhece Manaus e Austin, capital do Texas, nos EUA, como cidades irmãs» (PDF). Câmara Municipal de Manaus. Consultado em 23 de outubro de 2018 


  186. «Ficam reconhecidas oficialmente como cidades irmãs a cidade de Manaus e a cidade de Braga, situada na região do Minho, no Noroeste de Portugal». leismunicipais.com.br. 1 de janeiro de 2016. Consultado em 15 de junho de 2016 


  187. «Cidades-irmãs entre Brasil e Japão». Japão em Foco. Consultado em 25 de fevereiro de 2015 


  188. Diretoria Legislativa (6 de abril de 2011). «LEI N. 273, DE 06/04/2011» (PDF). Câmara Municipal de Manaus. Consultado em 25 de fevereiro de 2015 


  189. «LEI N. 272, DE 06/04/2011: Declara cidades-irmãs as cidade de Manaus e a cidade de Jerusalém, em Israel, e dá outras providências». Jus Brasil. 7 de abril de 2011. Consultado em 10 de abril de 2015 


  190. «PROJETO DE LEI 130/2012». Câmara Municipal de Manaus. 13 de abril de 2012. Consultado em 10 de abril de 2015 


  191. Direitoria Legislativa (25 de junho de 2007). «LEI Nº 1.128, DE 25 DE JUNH0 DE 2007» (PDF). Câmara Municipal de Manaus. Consultado em 25 de fevereiro de 2015 


  192. «Estimativa Populacional 2010». Estimativa Populacional 2010. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Consultado em 6 de setembro de 2011 


  193. «Lei Municipal 1.401/2010 - Cria bairros e consolida a delimitação dos bairros de Manaus» (PDF). Diário Oficial do município de Manaus. 2010. Consultado em 25 de fevereiro de 2015 


  194. «Informações sobre bairros segundos os municípios». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 2010. Consultado em 25 de fevereiro de 2015 


  195. abc Universidad de Barcelona (1 de agosto de 2007). «A análise da moradia em Manaus (AM) como estratégia de compreender a cidade» (em espanhol). Revista electrónica de Geografía y Ciencias Sociales. Consultado em 25 de fevereiro de 2015 


  196. IV Simpósio Brasileiro de Ciências Geodésicas e Tecnologias da Geoinformação (6–9 de maio de 2012). «Análise do desmatamento nas zonas leste, norte e oeste da área urbana de Manaus/AM» (PDF). Costa, Mônica Suani B.; Pinto, Valéria Araújo Braule.; Soares, Carlos Benedito Santana da Silva. Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Consultado em 25 de fevereiro de 2015  !CS1 manut: Formato data (link)


  197. abcdef Jornal A Crítica, Edição de 16 de janeiro de 2010


  198. «Atividades Econômicas em Manaus (2012)». Plataforma DataViva. Consultado em 13 de janeiro de 2014. Arquivado do original em 14 de janeiro de 2014 


  199. abcde «Produto Interno Bruto dos Municípios». cidades.ibge.gov.br. IBGE. 14 de dezembro de 2017. Consultado em 17 de setembro de 2018 


  200. Edward, José. «A economia que poupa a floresta: Uma cidade de costas para a selva. Ainda bem - A Zona Franca de Manaus é um bom exemplo de produção de riquezas e empregos sem exercer pressão sobre a floresta. Outros polos industriais semelhantes podem ser criados na Amazônia». Revista Veja - Seção Amazônia. Consultado em 18 de fevereiro de 2015 


  201. ab «Manaus de oportunidades: capital tem inúmeras potencialidades para empreender, dizem especialistas». G1 


  202. «Mercado imobiliário de Manaus tem alta de 26% em vendas no mês de maio». G1 


  203. «Comércio, beleza e logística estão entre setores com novas vagas em Manaus, aponta consultor». G1 


  204. Com Ciência. «Bacia sedimentar do Amazonas é a terceira em produção de petróleo». Consultado em 6 de abril de 2011 


  205. Cidades@ - IBGE (2013). «Pecuária 2013». Consultado em 4 de março de 2015 


  206. Cidades@ - IBGE (2013). «Lavoura temporário 2013». Consultado em 4 de março de 2015 


  207. Cidades@ - IBGE (2014). «Lavoura permanente 2014». Consultado em 4 de março de 2015 


  208. Prefeitura de Manaus. «Setor primário». Consultado em 9 de agosto de 2010 


  209. abc «O espaço industrial no Brasil - Indústrias no Brasil». Mundo vestibular. 20 de dezembro de 2013. Consultado em 4 de março de 2015 


  210. «Pólo Industrial de Manaus». SUFRAMA - Superintendência da Zona Franca de Manaus. Consultado em 11 de setembro de 2010 


  211. «O que é o Projeto ZFM?». Consultado em 4 de março de 2015 


  212. ab «Modelo Zona Franca: História». Consultado em 4 de março de 2015 


  213. Suframa - Superintendência da Zona Franca de Manaus. «Área de benefícios». Consultado em 16 de abril de 2010 


  214. Adriana Fernandes, Lu Aiko Otta e Ricardo Brito (7 de maio de 2013). «Governo vai barrar reforma do ICMS aprovada no Senado». Consultado em 9 de março de 2014 


  215. «Modelo Zona Franca - Incentivos». Consultado em 4 de março de 2015 


  216. «O que é Suframa?». Consultado em 4 de março de 2015 


  217. «Modelo Zona Franca: Comércio exterior». Consultado em 4 de março de 2015 


  218. «As 20 cidades com as maiores economias do Brasil | EXAME». exame.abril.com.br. Consultado em 21 de setembro de 2018 


  219. «ABRASCE - Portal dos Shoppings». abrasce.com.br. Consultado em 5 de fevereiro de 2017 


  220. «Shopping Cidade Leste inaugura nesta sexta-feira (05), em Manaus | Manaus». A Crítica. Consultado em 5 de fevereiro de 2017 


  221. «Números nas capitais». Associação Brasileira de Shoppings Centers (ABRASCE). 1 de novembro de 2016. Consultado em 3 de fevereiro de 2017 


  222. «Mercado municipal de Manaus reúne o melhor da Região Norte». Governo do Brasil 


  223. Prefeitura de Manaus. «Histórico administrativo da Sempab». Secretaria de Produção e Abastecimento. Consultado em 5 de março de 2015 


  224. Prefeitura de Manaus. «Comércio informal: DECIN: Departamento de Comércio Informal». Secretaria de Produção e Abastecimento. Consultado em 5 de março de 2015 


  225. Ache Certo. «A Feira do Produtor». Consultado em 11 de junho de 2012 


  226. A Crítica UOL. «O caos na Feira da Panair». Consultado em 11 de junho de 2012 


  227. G1 Amazonas. «Carne de animais silvestres vendida em feira é apreendida, em Manaus». Consultado em 11 de junho de 2012 


  228. Prefeitura de Manaus. «Feiras». Secretaria Municipal de Produção e Abastecimento (SEMPAB). Consultado em 5 de março de 2015 


  229. «Complexo de Conservação da Amazônia Central | UNESCO». www.unesco.org. Consultado em 17 de agosto de 2018 


  230. «Parque Nacional de Anavilhanas». sistemas.mma.gov.br. Consultado em 11 de agosto de 2018 


  231. «Os destinos brasileiros mais visitados pelos estrangeiros». Revista Exame. 8 de março de 2014. Consultado em 8 de novembro de 2014 


  232. «Hotéis de selva no AM são opções de descanso na Semana Santa». G1 Amazonas. 16 de março de 2013. Consultado em 8 de novembro de 2014 


  233. " «Teatro Amazonas, em Manaus». Os lugares do mundo. 24 de Dezembro de 2008 


  234. «Amazonas recebe prêmio de melhor destino verde da america latina». Mercados e eventos. 2009. Consultado em 13 de novembro de 2009. Arquivado do original em 6 de julho de 2011 


  235. «39,7% dos turistas desaprovam transporte público de Manaus». Portal Amazonia. 6 de maio de 2010 [ligação inativa]


  236. «Visita Amazonas». Visita Amazonas. Consultado em 5 de junho de 2012 


  237. abcd «Manaus (AM) - Hidrografia». Brasil Channel. 25 de fevereiro de 2011 


  238. «Serviços de saúde». cidades.ibge.gov.br. IBGE. 2015. Consultado em 17 de setembro de 2018 


  239. @Cidades (2009). «Serviços de Saúde 2009». Instituto Brasileiro de Geografia e Esatística (IBGE). Consultado em 27 de fevereiro de 2015 


  240. @Cidades (2009). «Serviços de Saúde 2009». Instituto Brasileiro de Geografia e Esatística (IBGE). Consultado em 27 de fevereiro de 2015 


  241. «Lista consolidada das Unidades de Saúde» (PDF). Secretaria Municipal de Saúde de Manaus (SEMSA). Julho de 2014. Consultado em 27 de fevereiro de 2015 


  242. ab Portal ODM data=2012. «4 - reduzir a mortalidade infantil». Consultado em 27 de fevereiro de 2015  !CS1 manut: Falta pipe (link)


  243. Portal ODM. «1 - acabar com a fome e a miséria». Consultado em 27 de fevereiro de 2015 


  244. ab Ministério da Educação (MEC) (2013). «IDEB - Resultados e Metas». Instituto Nacional de Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP). Consultado em 26 de fevereiro de 2015 


  245. ab @Cidades (2012). «Ensino - matrículas, docentes e rede escolar - 2012». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Consultado em 26 de fevereiro de 2015 


  246. «Campus da UFAM abriga animais raros como gavião e sauim-de-coleira, dizem pesquisadores». A Crítica. 15 de junho de 2014. Consultado em 30 de dezembro de 2014 


  247. «UFAM 105 anos». Jornal do Commercio. 16 de janeiro de 2014. Consultado em 30 de dezembro de 2014 


  248. «DECRETO N. º 21.963 , DE 27 DE JUNHO DE 2001» (PDF). Universidade do Estado do Amazonas (UEA). Consultado em 27 de fevereiro de 2015 


  249. «Instituto Federal de Educação do Amazonas - IFAM». Vestibular - Brasil Escola. Consultado em 27 de fevereiro de 2015 


  250. «Universidades Brasileiras - Amazonas». Portal Brasil. Consultado em 27 de fevereiro de 2015 


  251. «Ulbra Manaus». Terra Networks. Consultado em 27 de fevereiro de 2015 


  252. «Nilton Lins». Times del Brasil. Consultado em 27 de fevereiro de 2015 


  253. «Acesso à telefonia fixa». ANATEL 


  254. «DDD de Manaus, Amazonas: DDD da cidade de Manaus». www.codigosddd.com.br. Consultado em 4 de fevereiro de 2017 


  255. «Primeira rede 4G chega a Manaus». Amazonas. 4 de julho de 2013 


  256. «teleco.com.br». Teleco. Consultado em 4 de fevereiro de 2017 


  257. Brasil, Portal. «Conexão de fibra óptica Brasil-Venezuela amplia acesso à banda larga em Manaus». Portal Brasil. Consultado em 4 de fevereiro de 2017 


  258. «Internet Dedicada | Live TIM». www.liveempresas.com. Consultado em 4 de fevereiro de 2017 


  259. «Rede Amazônica – Nossa História é Com Você». Rede Amazônica. Consultado em 28 de fevereiro de 2015 


  260. «Televisão - Emissoras e Representantes em Manaus, AM». Guia Mais. Consultado em 28 de fevereiro de 2015 


  261. «Emissoras de Televisão Manaus». Ache Tudo e Região. Consultado em 28 de fevereiro de 2015 


  262. «Capital Manaus - Estatística Rádios AM/FM mais ouvidas Fevereiro/2017». Radios.com.br. Consultado em 4 de fevereiro de 2017 


  263. Artigo 42 da Constituição de 1988.


  264. Constituição de 1988 da República Federativa do Brasil, Título V, Artigo 144, Parágrafo 6º


  265. Constituição Federal, artigo 144 - Da Segurança Pública


  266. «Constituição da República Federativa do Brasil de 1988». Planalto. Consultado em 23 de março de 2014 


  267. «Brasil tem 16 cidades no grupo das 50 mais violentas do mundo». O Globo. 23 de março de 2014 


  268. «Veja lista com as 50 cidades mais violentas do mundo». O Povo. 14 de novembro de 2014. Consultado em 28 de fevereiro de 2015 


  269. «Brasil tem 14 das 50 cidades mais violentas do mundo». Revista Exame. 10 de outubro de 2012. Consultado em 23 de março de 2014. Arquivado do original em 31 de outubro de 2013 


  270. abcde «Comando Militar da Amazônia - Antecedentes e História». Comando Militar da Amazônia (CMA). Consultado em 28 de fevereiro de 2015 


  271. «Mapa Multimodal do Amazonas 2013» (PDF) 


  272. «IBGE | Cidades | Amazonas | Manaus | Frota - 2016». www.cidades.ibge.gov.br. Consultado em 3 de fevereiro de 2017 


  273. «Primeira etapa do 'Zona Azul' deve ser implantada até março em Manaus». G1 Amazonas. 2 de dezembro de 2014. Consultado em 3 de março de 2015 


  274. COSTA, Mikael Santana (30 de junho de 2017). «Processo Histórico dos transportes de Manaus da Carroça, Bonde ao Ônibus Metalizado» (PDF). 21º Congresso Brasileiro de Transporte e Trânsito. Consultado em 22 de outubro de 2017 


  275. ab «Ciclovias representam hoje menos de 1% da malha viária de Manaus». D24 AM. 25 de março de 2014. Consultado em 2 de março de 2015 


  276. «Com menos de 10% do prometido, ciclovia em Manaus ainda não é realidade e obras estão paradas». A Crítica UOL. 20 de outubro de 2014. Consultado em 2 de março de 2015 


  277. ab «Empresas interessadas no transporte coletivo visitam terminais em Manaus». A Crítica. 20 de janeiro de 2011. Consultado em 28 de abril de 2011 


  278. «Kombis que faziam transporte clandestino são apreendidas em fiscalização». D24 AM. 13 de janeiro de 2015. Consultado em 2 de março de 2015 


  279. «Transporte alternativo continua 'sistema sem lei' em Manaus». A Crítica. 12 de abril de 2014. Consultado em 2 de março de 2015 


  280. «Prefeitura de Manaus anuncia aumento da tarifa de ônibus para R$ 3,80». Amazonas. 2 de fevereiro de 2017 


  281. «Passagens de ônibus: Ranking das tarifas de transporte público no Brasil». Terra Networks. Consultado em 2 de março de 2015 


  282. «Sinetram anuncia aplicativo para usuários de ônibus, em Manaus». Amazonas. 1 de junho de 2016 


  283. «Sem planejamento, ruas secundárias viram caos em Manaus». Amazonas Em Tempo. 26 de outubro de 2014. Consultado em 2 de março de 2015 


  284. Universidade Federal do Amazonas (UFAM); Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). «Alternativas de gerenciamento da mobilidade no campus da UFAM». Anpet. Consultado em 2 de março de 2015 


  285. «Arthur Virgílio destaca BRT como prioridade de sua gestão no segundo mandato em Manaus». Radioagência Nacional. 31 de outubro de 2016 


  286. «Em Manaus, mais avenidas receberão a 'faixa azul' em março». A Crítica UOL. 26 de fevereiro de 2015. Consultado em 2 de março de 2015 


  287. «Passagem de Nível da Torquato Tapajós com a Max Teixeira será inaugurada na próxima terça-feira». Secretaria de Infra estrutura do Amazonas (SEINF). 23 de março de 2010. Consultado em 11 de junho de 2012 


  288. ab «Manaus - 10h: obras no 'viaduto do Coroado' causam lentidão no trânsito». G1 Amazonas. 20 de setembro de 2014. Consultado em 3 de março de 2015 


  289. «Novo complexo viário do São José é inaugurado na Zona Leste de Manaus». Amazonas. 1 de março de 2012 


  290. «Avenida das Torres liberada com nome de ex-governador». d24 AM. 30 de junho de 2010. Consultado em 3 de março de 2015. Arquivado do original em 2 de abril de 2015 


  291. «Avenida das Flores custará R$ 221,7 milhões e ligará Cidade Nova à AM-010». D24 AM. 28 de dezembro de 2012. Consultado em 3 de março de 2015 


  292. «Governo do Estado assina contrato para a construção do Monotrilho». Governo do estado do Amazonas. 6 de fevereiro de 2012. Consultado em 2 de março de 2015 


  293. «Justiça Federal suspende implantação do monotrilho em Manaus». G1 Amazonas. 22 de outubro de 2013. Consultado em 2 de março de 2015 


  294. «Porto de Manaus - O Coração da Amazônia». portodemanaus.com.br. Consultado em 22 de junho de 2018 


  295. Portogente, Escrito por Redação. «Maior porto flutuante do mundo alimenta Zona Franca de Manaus». www.portogente.com.br. Consultado em 22 de junho de 2018 


  296. «Porto de Manaus» (PDF). Agência Nacional de Transportes Aquaviários (ANTAQ). Consultado em 2 de março de 2015 


  297. «Porto de Manaus - O Coração da Amazônia». www.portodemanaus.com.br. Consultado em 22 de junho de 2018 


  298. http://www.grupochibatao.com.br/estrutura-e-servicos/estrutura/


  299. http://www.aerofacil.gov.br/aeroportos-brasileiros/manaus-eduardo-gomes


  300. http://www.infraero.gov.br/images/stories/Estatistica/anuario/anuario_2015.docx


  301. «Características». www4.infraero.gov.br. Consultado em 4 de setembro de 2018 


  302. «Gol opera primeiro voo direto entre Manaus e Buenos Aires». G1 


  303. ANAC. «Voos autorizados vigentes». HOTRAN. Consultado em 1 de outubro de 2016 


  304. «Aeroporto Internacional de Manaus - Eduardo Gomes». Infraero. Consultado em 3 de março de 2015 


  305. Newmon. «Aeroportos do Brasil». Consultado em 3 de março de 2015 


  306. http://cieam.com.br/?n=2227


  307. «Avião com 49 pessoas faz pouso de emergência em Manaus». Terra 


  308. Brasileira, Força Aérea. «Força Aérea Brasileira — Asas que protegem o país». Força Aérea Brasileira. Consultado em 4 de setembro de 2018 


  309. DAFIF. «Ponta Pelada» (em inglês). World Aero Data. Consultado em 3 de março de 2015 


  310. «Quem somos – Aeroclube do Amazonas». www.aeroclubeam.com.br. Consultado em 4 de setembro de 2018 


  311. «SWFN - Aeroporto FLORES». FlightMarket. Consultado em 4 de setembro de 2018 


  312. ab Prefeitura de Manaus. «Fundação Municipal de Cultura, Turismo e Eventos – ManausCult». ManausCult. Consultado em 3 de março de 2015 


  313. «Central de Artesanato Branco e Silva, Manaus». Amazônia de A a Z. Consultado em 9 de março de 2015 


  314. Seráfico, José. «Ciência e Cultura - Teatro Amazonas: Símbolo de quê?». Scielo. Consultado em 3 de março de 2015 


  315. «Manaus recebe a 2ª edição da Feira de Artesanato Mundial (FAM) no período de 22 de fevereiro a 03 de março». A Crítica. 18 de fevereiro de 2013. Consultado em 9 de março de 2015 


  316. «Começa a 1ª Feira Internacional de Artesanato Mundial em Manaus». Portal do Governo do Estado do Amazonas. 6 de setembro de 2012. Consultado em 9 de março de 2015 


  317. «Manaus Plaza sedia Feira Internacional de Artesanato, Moda e Decoração» (PDF). Manaus Plaza Convenções. Consultado em 9 de março de 2015 


  318. G1 AM (22 de novembro de 2012). «Centro Cultural Usina Chaminé será reaberto nesta quinta, diz SEC-AM». G1 Amazonas. Consultado em 5 de junho de 2015 


  319. «Luiz Fernando Carvalho prepara a minissérie 'Dois irmãos». O Globo. 3 de fevereiro de 2015. Consultado em 3 de março de 2015 


  320. «Milton Hatoum». Companhia das Letras. Consultado em 3 de março de 2015 


  321. «Astrid Cabral». Blocos Online. Consultado em 3 de março de 2015 


  322. «Antonio Calmon - Trajetória». Memórias Globo. Consultado em 3 de março de 2015 


  323. «11º Festival de Teatro da Amazônia inicia programação acadêmica nesta terça-feira (7)». A Crítica. 6 de outubro de 2014. Consultado em 3 de março de 2015 


  324. «Governo do Amazonas realiza décima edição do Festival de Teatro da Amazônia em Manaus e Itacoatiara». Portal do Governo do Estado do Amazonas. 30 de agosto de 2013. Consultado em 3 de março de 2015 


  325. Agência Estado (6 de novembro de 2009). «Amazonas Film Festival». Estadão. Consultado em 6 de março de 2015 


  326. «Saiba onde fazer cursos de artes gratuitos em Manaus». Portal Amazônia. 16 de abril de 2014. Consultado em 6 de março de 2015 


  327. UOL (10 de dezembro de 2013). «Orquestra Barroca do AM fará turnê por 25 cidades brasileiras». A Crítica. Consultado em 9 de março de 2015 


  328. Natali, João Batista (1997). «Amazonas ganha filarmônica própria». Folha de S. Paulo. Consultado em 9 de março de 2015 


  329. «XV Festival Amazonas de Ópera inicia nesta terça-feira, no Teatro Amazonas». Portal do Governo do Estado do Amazonas. 26 de abril de 2011. Consultado em 9 de março de 2015 


  330. «Governo do Amazonas realiza abertura da 7ª ediçao do Festival Amazonas de Jazz/». Portal do Governo do Estado do Amazonas. Julho de 2012. Consultado em 9 de março de 2015 


  331. «I Festival Mestiço de Música». Amazonas 24 Horas. Junho de 2012. Consultado em 10 de março de 2015 


  332. «O coração tem razões que a própria razão desconhece: voltando ao Congresso Mestiço». G1 - Yvonne Maggie. 1 de julho de 2011. Consultado em 21 de janeiro de 2014 


  333. Acrítica.com (17 de setembro de 2014). «Festival Folclórico do Amazonas 2014». Portal Acrítica. Consultado em 5 de junho de 2014 


  334. Acritica.com (11 de setembro de 2014). «Boi Manaus 2014». Portal Acrítica. Consultado em 5 de junho de 2014 


  335. «Samba Manaus contará com 12 atrações este ano». Amazonas Em Tempo. 26 de agosto de 2013. Consultado em 9 de março de 2013 


  336. «Prefeitura lança programação cultural para o aniversário da cidade». Prefeitura de Manaus. 9 de outubro de 2014. Consultado em 9 de março de 2013 


  337. R7.com. «Biografia de Lorena Simpson». Letras. Consultado em 9 de março de 2013 


  338. R7.com. «Biografia de Eliana Printes». Letras. Consultado em 9 de março de 2013 


  339. «Pinacoteca do Estado». Biblioteca Virtual do Amazonas acessodata= 10 de março de 2015  !CS1 manut: Falta pipe (link)


  340. «Conheça os museus de Manaus». G1 Amazonas. 24 de outubro de 2011. Consultado em 9 de março de 2015 


  341. Secretaria de Cultura do Amazonas (SEC). «Série Memória: Museu de Numismática Bernardo Ramos (L. Margareth)». Biblioteca Virtual do Amazonas (BV-AM). Consultado em 9 de abril de 2015. Arquivado do original em 30 de abril de 2010 


  342. Universidade Federal do Amazonas. «Após cinco anos de reformas, Biblioteca Pública do Amazonas reabre». Ecoem 


  343. Portal Amazônia. «Bibliotecas de Manaus». Amazônia de A a Z. Consultado em 10 de março de 2015 


  344. «Bibliotecas». Manaus Online. Consultado em 10 de março de 2015 


  345. «Nacional Futebol Clube - História». Nacional Futebol Clube. Consultado em 21 de janeiro de 2014 


  346. Rede Amazônica (13 de janeiro de 2015). «Maior campeão do Amazonas, Nacional completa 102 anos de 'vida'». Globo Esporte - Amazonas. Consultado em 10 de março de 2015 


  347. «São Raimundo Esporte Clube». Arquivo de Clubes. Consultado em 21 de janeiro de 2014. Arquivado do original em 2 de novembro de 2006 


  348. «Estádio da Colina». Campeões do Futebol. Consultado em 11 de setembro de 2010 


  349. «A história do clube». Nacional Fast Clube. Consultado em 18 de fevereiro de 2015 


  350. «Arena da Amazônia - Manaus (AM)». Globo Esporte. Consultado em 10 de março de 2015 


  351. «FVO». FVO. Consultado em 25 de outubro de 2015 


  352. «Ginásio Poliesportivo do Amazonas voltará a se chamar Arena Poliesportiva Amadeu Teixeira». G1 AM. 8 de novembro de 2017. Consultado em 20 de fevereiro de 2018 


  353. «A saga da selfie: fãs "perseguem" Brasil Sub-23 por autógrafos no AM». globoesporte.com. Consultado em 25 de outubro de 2015 


  354. «Região Metropolitana de Manaus terá primeira Copa Indígena de Futsal». Globo Esporte. 2 de dezembro de 2011. Consultado em 21 de janeiro de 2014 


  355. Museu do Índio (ed.). «Secretarias estudam realizar jogos indígenas no Amazonas». Consultado em 10 de abril de 2015 


  356. «Olympic Athletes Born in Manaus». Olympic Sports 


  357. «Feriados». Que tal Viajar. Consultado em 10 de abril de 2015 


  358. «Nossa Senhora da Conceição, padroeira do Amazonas». Biblioteca Virtual do Amazonas. 2 de maio de 2010. Consultado em 8 de abril de 2015 



Bibliográficas |



  • BELTRÃO, L. Jornalismo interpretativo: filosofia e técnica. 2ª ed., Porto Alegre: Sulina, 1980.

  • MELO, J.M de. Estudos de jornalismo comparado. São Paulo: Pioneira, 1972.



Ligações externas |
























Outros projetos Wikimedia também contêm material sobre este tema:

Wikcionário

Definições no Wikcionário

Wikilivros

Livros e manuais no Wikilivros

Wikisource

Textos originais no Wikisource

Commons

Imagens e media no Commons

Commons

Categoria no Commons



  • Commons

  • Commons

  • Wikisource

  • Wikilivros

  • Wikcionário




  • Página da prefeitura municipal de Manaus

  • Página da Câmara Municipal de Manaus

  • Outras informações de Manaus

  • Manaus no WikiMapia















  • Portal de Manaus
  • Portal do Amazonas
  • Portal do Brasil








Popular posts from this blog

Contact image not getting when fetch all contact list from iPhone by CNContact

count number of partitions of a set with n elements into k subsets

A CLEAN and SIMPLE way to add appendices to Table of Contents and bookmarks