Partido dos Trabalhadores





Disambig grey.svg Nota: Para outros partidos dos Trabalhadores, veja Partido dos Trabalhadores (desambiguação).























































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































Partido dos Trabalhadores

PT (Brazil) logo.svg

Número eleitoral
13[1]

Presidente

Gleisi Hoffmann

Fundação

10 de fevereiro de 1980 (38 anos)

Registro

11 de fevereiro de 1982 (36 anos)[1]

Sede

São Paulo e Brasília[2]

Ideologia




  • Socialismo democrático (oficial)


  • Desenvolvimentismo (majoritária)


  • Lulismo (majoritária)


  • Trotskismo (minoritária)[3][4][5][6][7]




Espectro político

Centro-esquerda[8]
Esquerda[9][10][11]

Think tank

Fundação Perseu Abramo

Membros  (2018)
1 584 457[12]

Afiliação internacional




  • Foro de São Paulo [13][14]


  • Aliança Progressista[15]




Governadores (2014)[16]

0000000000000005


5 / 27



Prefeitos (2016)[17]

0000000000000256


256 / 5 568



Senadores (2018)[18]

0000000000000006


6 / 81



Deputados federais (2018)[19]

0000000000000056


56 / 513



Deputados estaduais (2018)[20]

0000000000000085


85 / 1 024



Vereadores (2016)[21]

0000000000002975


2 975 / 56 810



Cores

     Vermelho

     Branco


Página oficial

www.pt.org.br

Política do Brasil

Partidos políticos


Eleições



O Partido dos Trabalhadores (PT) é um partido político brasileiro. Fundado em 1980, integra um dos maiores e mais importantes movimentos de esquerda da América Latina. No início de 2015, o partido contava com 1,59 milhão de filiados, sendo o segundo maior partido político do Brasil, depois do PMDB. Na legislatura atual (2015-2019), o PT tem a segunda maior bancada na Câmara dos Deputados e a terceira maior do Senado Federal.


Os símbolos do PT são a bandeira vermelha com uma estrela branca ao centro (exceto no Rio Grande do Sul, onde a estrela na bandeira é amarela),[22] a estrela vermelha de cinco pontas, com a sigla PT inscrita ao centro, e o hino do partido. Seus filiados e simpatizantes são denominados "petistas".


O PT possui, como os demais partidos políticos no Brasil, uma fundação de apoio. Denominada Fundação Perseu Abramo (FPA), foi instituída pelo Diretório Nacional em 1996 e tem por missão realizar debates, editar publicações, promover cursos de formação política e preservar o patrimônio histórico do partido — tarefa pela qual é responsável o Centro Sérgio Buarque de Holanda. A FPA substituiu uma fundação de apoio partidário anteriormente existente no PT, a Fundação Wilson Pinheiro, criada em 1981.


Em 2003, com a posse de Luis Inácio Lula da Silva como Presidente da República, o partido passou a comandar pela primeira vez o Executivo brasileiro. Lula reelegeu-se em 2006 e foi sucedido em 2011 por Dilma Rousseff, sua ministra-chefe da Casa Civil. Dilma foi reeleita em 2014 e deixou a presidência em agosto de 2016, após sua destituição ser aprovada pelo Congresso Nacional.




Índice






  • 1 História


    • 1.1 Fundação


    • 1.2 Governo Lula


    • 1.3 Governo Dilma


    • 1.4 Eleição presidencial de 2018




  • 2 Ideologia partidária oficial


    • 2.1 Base




  • 3 Desempenho eleitoral


    • 3.1 Marcos eleitorais


    • 3.2 Participação em eleições presidenciais


    • 3.3 Participação em eleições parlamentares federais


    • 3.4 Participação em eleições estaduais


    • 3.5 Participação em eleições municipais




  • 4 Organização


    • 4.1 Tendências partidárias


    • 4.2 Receitas


    • 4.3 Presidentes nacionais


    • 4.4 Eleições internas


    • 4.5 Membros notáveis




  • 5 Controvérsias


  • 6 Ver também


  • 7 Notas e referências


    • 7.1 Notas


    • 7.2 Referências




  • 8 Bibliografia


  • 9 Ligações externas





História



Fundação




O então deputado federal Lula da Silva discursa no Plenário da Câmara dos Deputados.


O PT foi fundado por um grupo heterogêneo, formado por militantes de oposição à Ditadura Militar, sindicalistas, intelectuais, artistas e católicos ligados à Teologia da Libertação, no dia 10 de fevereiro de 1980, no Colégio Sion, em São Paulo.[23] O partido foi fruto da aproximação entre os movimentos sindicais da região do ABC, que organizaram grandes greves entre 1978 e 1980, e militantes antigos da esquerda brasileira, entre eles ex-presos políticos e exilados que tiveram seus direitos devolvidos pela lei da anistia. Desde a fundação, o partido assumiu a defesa do socialismo democrático.[24]


Após o golpe de 1964, o Comando Geral dos Trabalhadores (CGT) — federação de trabalhadores que desde a Era Vargas reunia dirigentes sindicais tutelados pelo Ministério do Trabalho — foi dissolvido, e os sindicatos passaram a sofrer intervenção do regime militar. O surgimento de um movimento organizado de trabalhadores, notabilizado pelas greves lideradas por Luiz Inácio Lula da Silva no final da década de 1970, permitiu a reorganização de um movimento sindical independente do Estado, o que foi concretizado na criação da Conferência das Classes Trabalhadoras (CONCLAT), que viria ser o embrião da Central Única dos Trabalhadores (CUT).[25]


Originalmente, este novo movimento trabalhista buscava fazer política exclusivamente na esfera sindical.[26] No entanto, a sobrevivência de um sindicalismo controlado pelo Estado (expresso na recriação da CGT, que reunia líderes conservadores como Joaquim dos Santos Andrade, conhecido como Joaquinzão,[27] e Luiz Antônio Medeiros), somada à persistente influência de partidos de esquerda tradicionais como o Partido Comunista Brasileiro sobre o movimento sindical, fizeram com que os trabalhadores do ABC, estimulados por lideranças de esquerda anti-stalinistas, procurassem identidade própria na criação de seu próprio partido político – uma estratégia diferente à realizada pelo Solidarność, na Polônia de então. Nos anos 1980, um encontro em Roma entre Walesa e Lula mostrou que suas visões políticas eram bastante diferentes. Walesa defendia o pluralismo na política enquanto Lula defendia a união dos sindicatos em uma única entidade.[28]


O PT surgiu, assim, rejeitando tanto as tradicionais lideranças do sindicalismo oficial, como também procurando colocar em prática uma nova forma de socialismo democrático,[24] recusando modelos já então em decadência, como o soviético e o chinês. Significou a confluência do sindicalismo basista da época com a intelectualidade de Esquerda antistalinista.[29]


O manifesto de fundação foi lançado no dia 10 de fevereiro de 1980, no Colégio Sion em São Paulo, e publicado no Diário Oficial da União em 21 de outubro daquele mesmo ano. Mais tarde, foi oficialmente reconhecido como partido político pelo Tribunal Superior de Justiça Eleitoral no dia 11 de fevereiro de 1982. A ficha de filiação número um foi assinada por Apolonio de Carvalho, seguido pelo crítico de arte Mário Pedrosa, pelo crítico literário Antonio Candido e pelo historiador e jornalista Sérgio Buarque de Hollanda.[30]


Governo Lula



Ver artigo principal: Governo Lula




Cerimônia de posse de Luiz Inácio Lula da Silva como Presidente da República, em 2003.


Com a ascensão para a Presidência do Luiz Inácio Lula da Silva em 2002 vencendo o segundo turno das eleições gerais de 2002 e com a posse em janeiro de 2003, aglutinaram-se vários partidos políticos, dentre eles o Partido Popular Socialista, Partido Socialista Brasileiro, Partido Democrático Trabalhista, e outros como base de sustentação.[31] Com a continuidade das políticas econômicas do Governo do Fernando Henrique Cardoso e com as denúncias de corrupção, adveio uma crise política que ocasionou a cisão do Partido dos Trabalhadores em Partido Socialismo e Liberdade (PSOL) em 2004.[32]


Havendo após este período as críticas da esquerda ao Governo do Presidente Lula e o reconhecimento público do Partido dos Trabalhadores como um partido reformista de centro-esquerda. Em 2006 com as eleições gerais, foi reafirmado o projeto petista de Brasil, havendo o desenvolvimento do Plano de Aceleração do Crescimento, o PAC.[33][34]


Neste governo ocorreu o escândalo conhecido como o mensalão, que teve como protagonistas alguns integrantes do governo do então presidente Luiz Inácio Lula da Silva, membros do Partido dos Trabalhadores (PT), Popular Socialista (PPS), Trabalhista Brasileiro (PTB), República (PR), Socialista Brasileiro (PSB), Republicano Progressista (PRP), e Progressista (PP).[35][36]


Governo Dilma



Ver artigo principal: Governo Dilma Rousseff



Os Presidentes da República eleitos, Dilma Rousseff e Lula, na Convenção Nacional do Partido dos Trabalhadores em 2010.


Em outubro de 2010, o Brasil elege a primeira mulher a ocupar a chefia do Estado Brasileiro, democraticamente. Dilma Rousseff (mineira de Belo Horizonte) tomou posse do cargo de Presidente da República Federativa do Brasil, prestando, assim como os demais presidentes eleitos na Nova República, juramento solene perante o Congresso Nacional em 1º de janeiro de 2011. Dilma deu continuidade aos programas do governo Lula, tais como: o Luz para Todos, que beneficiou mais de 3 milhões de famílias até 2013; a segunda etapa do PAC, em que foram disponibilizados recursos na ordem de 1,59 trilhão de reais em uma série de investimentos, tais como transportes, energia, cultura, meio ambiente, saúde, área social e habitação,[37] e o programa Minha Casa, Minha Vida, que obteve investimentos na cifra de 34 bilhões de reais e através do qual foram construídas 1 milhão de moradias na sua primeira fase, e 2 milhões de moradias com investimentos de 125,7 bilhões de reais na sua segunda fase.[38][39]


Em junho de 2013, irromperam no país grandes manifestações populares, quando milhões de pessoas saíram às ruas em todos os estados para contestar os aumentos nas tarifas de transporte público, a truculência das polícias militares estaduais, além de outras reivindicações como o protesto contra a PEC 37.[40]


Após as eleições presidenciais de 2014, Rousseff é reeleita com 51,64% dos votos válidos, ao derrotar em segundo turno o candidato Aécio Neves. Em março de 2015, novos protestos acontecem em vários estados principalmente contra a corrupção, especialmente por conta da Operação Lava Jato conduzida pela Polícia Federal. Como efeito da enorme e crescente insatisfação popular com o governo, a base política da presidente foi deteriorada e um processo de impeachment contra a presidente é iniciado em dezembro do mesmo ano com base nas chamadas pedaladas fiscais cometidas em seu governo, que desrespeitaram a Lei de Responsabilidade Fiscal. O ato causa grande controvérsia e divide o país entre grupos antigovernistas (majoritariamente de direita) e pró-governo (majoritariamente de esquerda). Em 17 de abril de 2016, a Câmara dos Deputados aprova o início processo, que posteriormente foi encaminhado para análise no Senado.[41] O impeachment foi aprovado em 31 de agosto de 2016, sendo Dilma definitivamente afastada do cargo de presidente, tendo contudo seus direitos políticos preservados, em votação separada.[42]



Eleição presidencial de 2018



Ver artigos principais: Campanha presidencial de Fernando Haddad em 2018 e Eleição presidencial no Brasil em 2018

Em 2017, Lula anunciou publicamente que seria novamente o candidato do PT à presidência da República. Em setembro daquele ano, saiu em caravana pelos estados do Brasil, começando por Minas Gerais, estado governado pelo seu aliado Fernando Pimentel.[43] Em 2018, ao atravessar a região Sul do país, a caravana petista foi recebida com protestos. No Paraná, o ônibus da comitiva foi atingido por tiros, e no Rio Grande do Sul, militantes pró-Lula foram atingidos por pedras.[44]


Mesmo após sua prisão em abril de 2018, o PT insistiu e manteve Lula como candidato do partido à presidência. Na pesquisa Ibope realizada em junho de 2018, Lula liderava com 33% das intenções de voto, mais que o dobro do segundo colocado, o deputado fluminense Jair Bolsonaro (PSL), que pontuava 15%.[45] De dentro da cadeia, o ex-presidente articulou uma aliança nacional com o PCdoB e alianças regionais com o PSB, contribuindo para isolar a candidatura de seu maior adversário no campo da esquerda, o ex-governador do Ceará Ciro Gomes.[46]





Manuela d'Ávila e Fernando Haddad, os candidatos do partido para a eleição presidencial de 2018.


O PT oficializou a candidatura de Lula em 5 de agosto de 2018, em São Paulo. Na impossibilidade da presença física de Lula no local, uma carta sua foi lida para a plateia pelo ator Sérgio Mamberti. O vice indicado na chapa presidencial foi o ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad, que representará Lula em eventos e debates. Na provável inelegibilidade de Lula, Haddad assumiria a cabeça da chapa, tendo como vice a deputada gaúcha Manuela d'Ávila.[47] Em 16 de agosto, depois que a maioria dos ministros do TSE declarou que a "inelegibilidade [de Lula como candidato] é incontroversa",[48] a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, enviou uma impugnação contra a candidatura tendo como base a Lei da Ficha Limpa, que considera inelegíveis candidatos condenados em segunda instância.[49]


O comitê de Direitos Humanos da ONU recomendou, em 17 de agosto, que fosse assegurado a Lula o "acesso apropriado à imprensa e a integrantes de seu partido político". Segundo o texto, também foi solicitado que Lula não fosse impedido de "concorrer às eleições presidenciais de 2018 até que todos os recursos pendentes de revisão contra sua condenação [fossem] completos em um procedimento justo" em que "a condenação [fosse] final".[50] No entanto, em primeiro de setembro, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiu por 6 votos a 1, que o ex-presidente não pode concorrer a um terceiro mandato com base na Lei da Ficha Limpa.[51][52] A defesa entrou com recurso, negado em 6 de setembro pelo relator Edson Fachin, o único que votou a favor de deferir a candidatura outrora.[53][54]


O Comitê da ONU fez nova manifestação[55] em 10 de setembro reafirmando a obrigação do governo brasileiro de cumprir a recomendação para garantir a candidatura de Lula.[56] No dia seguinte, o PT anunciou oficialmente que Fernando Haddad seria o novo candidato do partido nas eleições presidenciais de 2018.[57][58][59]



Ideologia partidária oficial




Sede regional do partido em Belo Horizonte, em Minas Gerais.




Militante do Partido em frente à Residência Oficial da Granja do Torto, em Brasília, em 2005.




Manifestação da CUT em Brasília, em 2007. É a principal organização sindical ligada ao PT. A origem de ambos remonta ao Sindicato dos Metalúrgicos de São Bernardo do Campo e Diadema.




O PT representado por gato preto a perseguir um tucano (mascote do PSDB) em charge de Carlos Latuff sobre as eleições presidenciais de 2010




O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a ex-prefeita Marta Suplicy em apoio à candidatura de Fernando Haddad para a Prefeitura de São Paulo, em 2012.


O PT surgiu da organização sindical espontânea de operários paulistas no final da década de 1970, dentro do vácuo político criado pela repressão do regime militar aos partidos comunistas tradicionais e aos grupos armados de Esquerda então existentes. Desde a sua fundação, apresenta-se como um partido de Esquerda que defende o socialismo como forma de organização social. Contudo, diz ter objeções ao socialismo real implementado em alguns países, não reconhecendo tais sistemas como o verdadeiro socialismo.[24] A ideologia espontânea das bases sindicais do partido - e a ação pessoal de lideranças sindicais como as de Lula, Jair Meneguelli e outros, sempre se caracterizou por uma certa rejeição das ideologias em favor da ação sindical como fim em si mesma, e é bem conhecido o episódio em que Lula, questionado por seu adversário Fernando Collor quanto à filiação ideológica do PT, em debate televisionado ao vivo em 1989, respondeu textualmente que o PT "jamais declarou ser um partido marxista".[60][61]


Mesmo assim, o partido manteve, durante toda a década de 1980, relações amistosas com os partidos comunistas que então governavam países do "socialismo real" como a União Soviética, República Democrática Alemã, República Popular da China, e Cuba. Estas relações, no entanto, jamais se traduziram em qualquer espécie de organização interpartidária ou de unidade de ação e não sobreviveram à derrocada do mesmo socialismo real a partir de 1989, não obstante a manutenção de certa afinidade sentimental de algumas lideranças do PT com o governo de Fidel Castro - como no caso emblemático do ex-deputado José Dirceu, que na década de 1960 foi exilado em Cuba e lá recebeu treinamento para a luta de guerrilha (da qual jamais participou concretamente). A liderança do PT mantém também boas relações com o governo de Hugo Chávez na Venezuela.[62][63][64]


O PT nasceu com uma postura crítica ao reformismo dos partidos políticos social-democratas. Nas palavras do seu programa original: "As correntes social-democratas não apresentam, hoje, nenhuma perspectiva real de superação histórica do capitalismo imperialista".[65] O PT organizou-se, no papel, a partir das formulações de intelectuais marxistas, mas também continha em seu bojo, desde o nascimento, ideologias espontâneas dos sindicalistas que constituíram o seu "núcleo duro" organizacional, ideologias estas que apontavam para uma aceitação da ordem burguesa, e cuja importância tornou-se cada vez maior na medida em que o partido adquiria bases materiais como máquina burocrático-eleitoral.[66]


O partido se articula com diversos outros partidos e grupos de esquerda latino-americanos, como a Frente Ampla uruguaia, partidos comunistas de Cuba, Brasil e outros países, e movimentos sociais brasileiros, como o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), no chamado Foro de São Paulo, reunião de movimentos e partidos políticos de esquerda latino-americanos. Lula afirmou, no último desses encontros: "Precisei chegar à presidência da República para descobrir o quão importante foi criar o Foro de São Paulo".[67]


Francisco Alambert Junior e Maria Helena Capelato[68] afirmam que tais relações não se traduzem em qualquer espécie de unidade organizacional, ficando no nível da solidariedade política mútua em torno de certos objetivos comuns, como a luta pela unidade latino-americana e a oposição à penetração política estadunidense na América Latina. Esses autores dizem que o que caracteriza o PT é uma certa adesão retórica ao socialismo, adesão esta que não se traduz em pressupostos ideológicos claros e consensualmente admitidos pela generalidade do partido. O ex-presidente do PT José Genoíno costumava afirmar que o socialismo e o marxismo tornaram-se, para o partido, mais "um sistema de valores" do que um conjunto de medidas para a transformação da sociedade.[69]


Outros, membros do partidos de direita e da grande mídia,[70][71][72] discordam, caracterizando o Foro de São Paulo como um traçado de políticas conjuntas e de fato que teria permitido a ascensão de Lula, de Hugo Chávez, de Evo Morales e da Frente Ampla. Argumenta-se que essas políticas conjuntas estão traçadas nas atas desses foros, e são prontamente executadas pelos participantes presentes em governo. Em sentido diverso, argumenta-se que as ideologias políticas dos partidos e movimentos participantes do Foro de São Paulo diferem consideravelmente entre si.[73]


Poder-se-ia dizer, ainda, que, no PT, o trabalho ideológico-teórico sempre foi levado à reboque das origens concretas do partido. A favor dessa afirmação, está o fato de que seu núcleo duro é composto por sindicalistas, o que explicaria a facilidade com que o partido, uma vez no poder, adaptou-se a uma política econômica bastante ortodoxa. Já na década de 1990, prefeitos petistas como o futuro Ministro da Fazenda Antônio Palocci adotavam políticas de governo considerados inclusive pelos críticos dentro do partido como neoliberais (privatizações, cortes drásticos de gastos públicos).[74] Em julho de 2006, o próprio presidente Lula se declarou distante da esquerda, admitindo que, em um eventual segundo mandato, prosseguiria com políticas conservadoras.[75]


Deve-se lembrar, ainda, que a burocracia do PT, por conta das suas ligações com cúpulas sindicais como as da CUT, teve a oportunidade concreta[76] de desenvolver estratégias de acumulação de capital através da administração de fundos de pensão privados (cujo desenvolvimento o governo Lula tentaria estimular na recente Reforma da Previdência), estratégias estas que acabariam por desenvolver uma certa identidade de interesses entre a burocracia do partido e setores da burguesia brasileira.[77][78]


Base




Filhos de agricultores comemoram os 20 anos do MST, em 2004. Também é um dos principais movimentos sociais ligados ao PT.


O PT se originou no movimento sindical brasileiro e nas comunidades eclesiais de base da teologia da libertação, surgindo da desilusão com o "socialismo realmente existente", do modelo stalinista soviético e maoista chinês, e pretendia-se, na origem, fundamentalmente como aquilo que seu nome indicava: um partido de trabalhadores para trabalhadores, inclusive como uma alternativa deliberada ao Partido Comunista Brasileiro. Um fato emblemático para caracterizar esta posição diferenciada, como já dito, foi seu apoio ao sindicato independente Solidarność em sua luta por abertura política na Polônia comunista de então.[79][80]


O PT, em sua própria definição, sempre se pautou pela liberdade de opinião e pela disciplina partidária. A partir de sua base tradicional na classe operária urbana, o PT organizou-se mais como um aglomerado heterogêneo de núcleos temáticos, de forma antagônica a uma organização de base em células de tipo comunista, que tendiam a privilegiar a posição de classe dos filiados sobre seus interesses espontâneos ou afiliações não classistas (por exemplo, o pertencimento a movimentos homossexuais, ecológicos, de base étnica e/ou identitária). Casos emblemáticos disto foram a ligação do PT, desde muito cedo, com o movimento agrário-ecológico dos seringueiros do Acre pela instalação de reservas extrativistas na Amazônia, então dirigido pelo ativista Chico Mendes e o forte apoio dado por esse partido ao MST.[81][82]


O PT, desde sua fundação, acabou por servir de desaguadouro[83] a intelectuais marxistas (por exemplo o cientista político comunista Carlos Nelson Coutinho) e incorporou[84] certas ideias políticas do comunista italiano Antonio Gramsci.[85] basicamente a interpretação da luta política como luta pela hegemonia ideológica,[86]


Muitos estudiosos de Gramsci no Brasil são filiados e/ou simpáticos ao Partido dos Trabalhadores, colocando-se como intelectuais orgânicos de ideologia proletária) e muitos deles foram, inclusive, nomes importantes na criação do partido. Há, contudo, uma maior diversidade ideológica entre os intelectuais petistas.[87][88][89]


No início da década de 1990, ocorreram os primeiros rachas e expulsões do partido. Estas primeiras expulsões tinham, como causa, a propositura, por parte algumas correntes trotskistas, do engajamento do partido em ações de cunho revolucionário contra o governo de Fernando Collor, seja através de uma ação direta contra o mesmo (proposta pela corrente Causa Operária), seja levantando a plataforma de agitação de eleições gerais como sequência ao impeachment de Collor (proposta pela corrente Convergência Socialista). Em 2003, membros do partido inconformados com as políticas econômicas próximas à economia neoclássica (ou mais exatamente à releitura de economia neoclássica conhecida como Consenso de Washington) do Governo Lula, foram expulsos após não seguirem as diretrizes partidárias na votação da Reforma da Previdência. Aproveitando-se do momento de crise por que o PT passava, esses membros, liderados por Heloísa Helena, pensaram ser o momento certo para a construção de um novo partido de esquerda a ser referência para os trabalhadores brasileiros. Assim nascia o Partido Socialismo e Liberdade (PSOL). Mais tarde, o PSOL se tornaria apenas mais uma legenda dissidente do PT sem grande expressão eleitoral ou na base dos movimentos sociais. Posteriormente, ao serem derrotados no PED (Processo de Eleições Diretas), que decidiam as direções partidárias, com a candidatura de Plínio de Arruda Sampaio, outra tendência também migra para o PSOL, a Ação Popular Socialista (APS) de Ivan Valente.[90]


Apesar destas pequenas rupturas, o PT ainda consegue ser referência para os trabalhadores e trabalhadoras do campo e da cidade. Quadros importantes continuam no partido, como Raul Pont, Emir Sader e Valter Pomar, que preferiram disputar o comando do partido a romper com ele. O PT contém, ainda, uma fração que mantém uma afiliação doutrinária e de organização com o trotskismo internacional, a Democracia Socialista (DS), já foi ligada à chamada Quarta Internacional (Pós-reunificação) - corrente esta que teve, como seu mais importante dirigente histórico, o economista belga Ernest Mandel. Pertence, à DS, o ex-ministro do Desenvolvimento Agrário do primeiro governo de Lula, Miguel Rossetto.[91][92]


Desempenho eleitoral


O PT foi o partido preferido de cerca de um quarto do eleitorado brasileiro em dezembro de 2009.[93] No entanto, em 2015, a porcentagem de eleitores que declaram preferência ao PT oscilou entre 9% e 12%, enquanto 38% apontaram a legenda como aquela de que menos gostam (índice de rejeição ao partido).[94][95] Em 2016, o PT é rejeitado por cerca de 32% do eleitorado paulistano e a preferência pelo partido é pequena.[96]


Marcos eleitorais


      Eleições gerais, com uma vaga por estado para o Senado Federal
      Eleições gerais, com duas vagas por estado para o Senado Federal
      Eleições municipais
      Eleições presidenciais, apenas
























































































































Ano
Marcos na história eleitoral
Comentários e referências
do País
do Partido

1982

 




  • Primeira eleição disputada

  • Primeiras prefeituras




  • Na primeira eleição concorrida pelo Partido, elege oito deputados federais: Minas Gerais Luiz Dulci, Rio de Janeiro José Eudes, São Paulo Airton Soares, São Paulo Bete Mendes, São Paulo Djalma Bom, São Paulo Eduardo Suplicy, São Paulo Irma Passoni e São Paulo José Genoino.[97] Mais tarde, Eudes, Soares e Mendes seriam expulsos por terem participado do Colégio Eleitoral de 1985.[98][99]:116

  • Também elege 13 deputados estaduais:[100] um no Acre, um em Minas Gerais, dois no Rio de Janeiro e nove em São Paulo[101][102]

  • Os primeiros prefeitos a se elegerem pelo Partido são Gilson Menezes, em Diadema;[103] e Manuca, em Santa Quitéria do Maranhão.[99]:54-55

  • Na eleição de 1982 foram oferecidas, excepcionalmente, três vagas de senador por Rondônia,[104] das quais nenhuma foi alcançada pelo PT.[105]

  • Nem todos os municípios puderam escolher seus prefeitos em 1982.[106]:Art. 2º[107][108]



1985

  • Primeira mulher prefeita de capital


  • Primeira prefeitura de capital



  • Em Fortaleza, capital do Estado do Ceará, faz sua primeira prefeitura de capital. Maria Luíza Fontenele também foi a primeira mulher eleita para comandar uma capital de estado brasileiro.[99]:53,117[100][109][110]:404

  • Nem todos os municípios puderam escolher seus prefeitos em 1985.[106]:Art. 2º[111]



1986

  • Votação recorde para Deputado Federal


  • Assegurada a participação na Constituinte de 1987



  • Dobra sua bancada de deputados federais, subindo de 8 para 16. Esses congressistas integrariam a Assembleia Nacional Constituinte de 1987, apesar de terem se posicionado pela formação de constituinte exclusiva.[100][112]

  • Dentre esses deputados se encontrava,[112] o futuramente Presidente, Luiz Inácio Lula da Silva, eleito com a maior votação para o cargo,[113] em termos nominais,.[114] com 650 mil votos.[115]

  • Na eleição de 1986 foram oferecidas, excepcionalmente, três vagas de senador pelo Distrito Federal,[106]:Art. 3º, Parágrafo único das quais nenhuma foi alcançada pelo PT.



1988

  • Primeira mulher prefeita do município mais populoso



  • Primeira prefeitura no município mais populoso

  • Três prefeituras de capitais




  • Contrariando as projeções, Luiza Erundina é eleita, prefeita maior cidade do Brasil — São Paulo — sendo primeira mulher a governar a metrópole.[100][116]


  • Vence também, na capital gaúcha — Porto Alegre — Olívio Dutra, dando início a uma era de 16 anos consecutivos de administração petista na cidade.[100][117] Ex-dirigente sindical dos bancários, é o primeiro sindicalista a ocupar a posição.[118]

  • Também faz a capital capixaba — Vitória — com Vitor Buaiz.[100]

  • Nesse ano, os cidadãos do recém-criado Estado do Tocantins puderam, excepcionalmente, escolher governador, senadores e deputados federais. No entanto, o PT não obteve resultados expressivos nessas disputas.[119]



1989

 



  • Primeira eleição presidencial disputada



  • Disputando, pela primeira vez, à Presidência da República, o Partido lança Luiz Inácio Lula da Silva. O candidato se classifica para o segundo turno,[100] mas acaba sendo prejudicado pela Rede Globo, conforme confessaria, dez anos depois, seu adversário.[120]


1990

 



  • Primeiro senador



  • Eleito o primeiro senador do partido: São Paulo Eduardo Suplicy,[121] que completaria 24 anos consecutivos de mandato.[122]

  • Pela segunda vez consecutiva, dobra sua bancada de deputados federais, subindo de 16 para 35,[100] 7% da Casa.[123]:79


  • Jorge Viana termina o primeiro turno da eleição para Governador do Acre com apenas 360 votos a menos que o primeiro colocado.[124] As pesquisas para o turno seguinte apontam empate mas, em meio a acusações de fraude,[125] Viana perde a esperança de se tornar o primeiro governador petista por mais de 12 mil votos.[126]

  • Na eleição de 1990 foram oferecidas, excepcionalmente, três vagas de senador pelo Amapá, e outras três por Roraima.[127]



1992

 



 



  • Eleitos quatro prefeitos em capitais: Jorge Viana, em Rio Branco, capital acreana; Darci Accorsi em Goiânia, capital goiana; Patrus Ananias em Belo Horizonte, capital mineira; e Tarso Genro, em Porto Alegre, capital gaúcha.[128]


1994


  • Mais jovem senadora

  • Primeira mulher negra senadora



  • Primeiros governadores




  • Marina Silva é eleita senadora, pelo Acre, aos 36 anos, sendo a mais jovem a alcançar o cargo.[129]

  • Também elege-se senadora, pelo Rio de Janeiro, Benedita da Silva, a primeira mulher negra a atingir o posto.[110]:102

  • Além de Marina e Benedita, também elegem-se senadores Sergipe José Eduardo Dutra e Distrito Federal (Brasil) Lauro Campos.[130]

  • Ainda elege seus primeiros governadores de estado: Espírito Santo (estado) Vitor Buaiz e Distrito Federal (Brasil) Cristovam Buarque.[100][123]:72



1996

 



 



  • Dois prefeitos eleitos em capitais: Raul Pont, em Porto Alegre; e Edmilson Rodrigues, em Belém.[100]


1998

  • Primeira mulher senadora por Alagoas


 




  • Três senadores: Alagoas Heloísa Helena, São Paulo Eduardo Suplicy e Acre Tião Viana.[131] Aquela primeira sendo a primeira mulher a representar Alagoas no Senado,[132] mas seria expulsa em 2003.[99]:270

  • Também elege três governadores: Rio Grande do Sul Olívio Dutra, Mato Grosso do Sul Zeca do PT e Acre Jorge Viana.[123]:74



2000

  • Segunda mulher prefeita do município mais populoso


  • Segunda prefeitura no município mais populoso




  • Elege a segunda mulher a governar o Município de São Paulo, Marta Suplicy.[133][134]

  • Além de Marta, outros cinco prefeitos elegem-se em capitais.[133]

  • Além dessas seis capitais, outras importantes prefeituras são vencidas, como as de Guarulhos, Ribeirão Preto, Campinas, Caxias do Sul e Londrina.[135]



2002


  • Primeiro Presidente da República de origem sindical

  • Primeiro Presidente do Congresso de origem sindical

  • Votação recorde para senador




  • Primeira Presidência da República

  • Dobro de senadores

  • Primeira Presidência do Congresso

  • Maior bancada da Câmara

  • Partido mais votado para governador




  • Em 2002, o Partido chega, pela primeira vez, à Presidência da República.[136]Luiz Inácio Lula da Silva também é o primeiro sindicalista a atingir o posto.[137]

  • No mesmo ano, elege Aloizio Mercadante senador da República com 10,49 milhões de votos, a maior votação já registrada para o cargo no país até então.[138]

  • Ao todo, são dez senadores eleitos: Rio Grande do Sul Paulo Paim, Santa Catarina Ideli Salvatti, Paraná Flávio Arns, Pará Ana Júlia Carepa, Acre Marina Silva, São Paulo Aloizio Mercadante, Mato Grosso do Sul Delcídio do Amaral, Mato Grosso Serys Slhessarenko, Rondônia Fátima Cleide e Distrito Federal (Brasil) Cristovam Buarque.[139] Este último se desfiliaria ainda durante o mandato, em 2005.[140]

  • O partido forma Maioria na Câmara, elegendo 91 deputados federais, a maior bancada que já elegeu.[123]:79. Assim garante, no ano seguinte, a vitória de João Paulo Cunha como Presidente do Congresso Nacional. Foi, então, o primeiro petista[141] e o primeiro sindicalista a obter o cargo.[142]

  • Entre governadores, elegem-se Piauí Wellington Dias, Acre Jorge Viana e Mato Grosso do Sul Zeca do PT. Esses dois últimos buscavam a reeleição.[123]:75[143]

  • Ao todo, o partido captou, no 1.º turno, 27,6% dos votos válidos para governadores: a melhor marca do partido e daquela eleição.[123]:76



2004

 




  • Dobro de prefeituras

  • Derrota em grandes centros urbanos




  • A sigla mais do que dobra a quantidade de prefeitos eleitos, pulando de 187 para 411.[144]

  • Reelege os prefeitos da terceira e da quarta maiores cidades do país: Fernando Pimentel, em Belo Horizonte. e João Paulo, em Recife.[145]

  • Por outro lado, perde prefeituras de importantes centros urbanos, como as de São Paulo, Campinas, Santos, Goiânia, Ribeirão Preto e Porto Alegre. Nesta última, a derrota encerrava uma era de 16 anos consecutivos de administração petista.[145]



2006


  • Votação recorde para a Presidência

  • Melhores votações para senadores



  • Primeira perda na bancada da Câmara




  • Lula reelege-se Presidente da República, com votação recorde.[115] Em fato raro, seu adversário recebe menos votos no segundo turno do que já havia recebido no primeiro.[146]

  • Dois senadores eleitos: Acre Tião Viana e São Paulo Eduardo Suplicy. Viana obteve o melhor desempenho, em termos proporcionais; assim como Suplicy, em termos numéricos.[147]

  • Pela primeira vez em sua história, elege menos deputados federais do que havia feito na eleição anterior. A bancada petista cai, então, de 91 para 83 deputados, perdendo a maioria para o PMDB.[148]



2008

 



 




  • Vence em importantes cidades do Estado de São Paulo: Luiz Marinho em São Bernardo do Campo, eleito em segundo turno;[149]Emídio de Souza em Osasco, reeleito em primeiro turno; e Marcia Rosa em Cubatão. Esta última seria a primeira vitória petista em prefeituras da Baixada Santista desde 1992.[150]

  • No grupo formado pelas 26 capitais e 53 municípios com mais de 200 mil eleitores, sobe de 18 para 21 prefeitos, mantendo a liderança obtida em 2000. Entretanto, não emplaca nenhuma vitória de grande relevo, fracassando em São Paulo, Salvador e Porto Alegre. Ainda assim, os partidos de oposição a Lula saem como os maiores derrotados.[149]



2010

  • Primeira mulher Presidente


  • Segunda Presidência da República



  • Em 31 de outubro de 2010, Dilma Rousseff é eleita Presidente da República, sucedendo ao copartidário Lula e se tornando a primeira mulher a assumir o posto.[151]

  • Faz onze senadores: Acre Jorge Viana, Bahia Walter Pinheiro, Ceará José Pimentel, Mato Grosso do Sul Delcídio do Amaral, Paraná Gleisi Hoffmann, Pernambuco Humberto Costa, Piauí Wellington Dias, Rio de Janeiro Lindberg Farias, Rio Grande do Sul Paulo Paim, Roraima Ângela Portela e São Paulo Marta Suplicy.[152]

  • Na Câmara, recupera cinco das oito cadeiras que havia perdido em 2006, retomando, do PMDB, o título de maior bancada.[153]

  • Faz cinco governadores: Acre Tião Viana, Bahia Jaques Wagner, Distrito Federal (Brasil) Agnelo Queiroz, Rio Grande do Sul Tarso Genro e Sergipe Marcelo Déda.[154]



2012

 




  • Terceira prefeitura no município mais populoso

  • Pior desempenho para Prefeito de Porto Alegre





  • Recupera a prefeitura de São Paulo. Fernando Haddad é o terceiro petista a governar o município mais populoso do país.[155]


  • Disputando, pela oitava vez, pela Prefeitura de Porto Alegre, a qual já havia alcançado por quatro vezes consecutivas, o Partido obteve míseros 9,64% dos votos válidos no turno único. Em números percentuais, é o pior resultado que já rendeu na capital gaúcha, menos até que os 11,79% obtidos na primeira vez que disputou, em 1985.[117]

  • Nos 186 municípios com mais de 100 mil eleitores, faz 32 prefeitos. Menos do que os 46 que tinha, mas se mantém como o partido com o maior número de eleitores governados a nível municipal, com 27 milhões deles.[156]



2014

  • Disputa presidencial mais acirrada da história



  • Primeiro Governador em Minas

  • Pior desempenho para Governador de São Paulo em 20 anos




  • Na disputa presidencial mais acirrada da história do país, Dilma Rousseff é reeleita Presidente da República.[157]

  • Faz dois senadores: Pará Paulo Rocha e Rio Grande do Norte Fátima Bezerra.[158]

  • Na disputa por São Paulo, entretanto, o desempenho no primeiro turno para Governador foi o pior em 20 anos. Os 18,2% Alexandre Padilha superam os 14,9% de Dirceu, em 1994, mas ficam abaixo dos 23,0% de Suplicy, em 1998; dos 32,5% de Genoino, em 2002; dos 31,7% de Mercadante, em 2006; e dos 35,2% de Mercadante, novamente, em 2010.[159]

  • Mantém cinco governadores: Acre Tião Viana, Bahia Rui Costa, Ceará Camilo Santana, Minas Gerais Fernando Pimentel e Piauí Wellington Dias.[160] A vitória mineira põe o primeiro petista no cargo de Governador de Minas e encerra 12 anos consecutivos de administração tucana no estado de origem do adversário de Dilma.[161][162]



  • A sigla jamais elegeu um governador em São Paulo,[163] o estado mais populoso do país, mesmo tendo apresentado candidaturas próprias em todas as disputas desde sua fundação[164]


Participação em eleições presidenciais



Animação representando o desempenho eleitoral dos candidatos petistas em relação aos adversários tucanos ao longo dos anos de 1994 e 1998, em turno único; e 2002, 2006, 2010 e 2014, em segundo turno. O turno único de 1998 não foi vencido por nenhum desses dois candidatos no estado do Ceará, mas por      Ciro Gomes.



      Em 1.º turno ou turno único
      Em 2.º turno




















































































Ano
Candidato(a)
Vice
Coligação
Votos
%
#

2018

Fernando Haddad (PT)

Manuela d'Ávila (PCdoB)

PT, PCdoB e PROS
47 040 906
44,87
2.º

2014

Dilma Rousseff (PT)

Michel Temer (PMDB)

PT, PMDB, PSD, PP, PR, PDT, PRB, PROS, PCdoB
54 495 459
51,64

1.ª

2010

Dilma Rousseff (PT)

Michel Temer (PMDB)

PT, PMDB, PR, PSB, PDT, PCdoB, PSC, PRB, PTC e PTN
55 752 529
56,05

1.ª

2006

Luiz Inácio Lula da Silva (PT)

José Alencar (PRB)

PT, PRB e PCdoB
58 295 042
60,83

1.º

2002
Luiz Inácio Lula da Silva (PT)
José Alencar (PL)

PT, PL, PCdoB, PMN e PCB
52 793 364
61,27

1.º

1998
Luiz Inácio Lula da Silva (PT)

Leonel Brizola (PDT)

PT, PDT, PSB, PCdoB e PCB
21 475 218
31,71
2.º

1994
Luiz Inácio Lula da Silva (PT)

Aloizio Mercadante (PT)

PT, PSB, PCdoB, PPS, PV e PSTU
17 122 127
27,04
2.º

1989
Luiz Inácio Lula da Silva (PT)

José Paulo Bisol (PSB)

PT, PSB e PCdoB
31 076 364
44,23
2.º



Participação em eleições parlamentares federais


Quantidade, por legislatura, de congressitas eleitos pelo Partido para cada uma das duas casas do Congresso Nacional:









































































Câmara dos Deputados[123]:80[165]
Legislatura
Eleitos
%
Var.

201856.ª (2019-2023)

00610000000000000056


56 / 513


10,9

0981Baixa 13[19]

201455.ª (2015-2019)

00690000000000000069


69 / 513


13,4

0981Baixa 19

201054.ª (2011-2015)

00880000000000000088


88 / 513


17,1

1005Aumento 5

200653.ª (2007-2011)

00830000000000000083


83 / 513


16,1

0992Baixa 8

200252.ª (2003-2007)

00910000000000000091


91 / 513


17,7

1033Aumento 33

199851.ª (1999-2003)

00580000000000000058


58 / 513


11,3

1009Aumento 9

199450.ª (1995-1999)

00490000000000000049


49 / 513


9,6

1014Aumento 14

199049.ª (1991-1995)

00350000000000000035


35 / 503


7,0

1019Aumento 19

198648.ª (1987-1991)

00160000000000000016


16 / 487


3,3

1008Aumento 8

198247.ª (1983-1987)

00080000000000000008


8 / 479


1,7

1008








































































Senado Federal[122][158]
Legislatura
Eleitos
%
Var.

201856.ª (2019-2023)

0060000000000000006


6 / 81



7,4

0999Baixa 7[18]

201455.ª (2015-2019)

00130000000000000013


13 / 81



16

0999Baixa 1

201054.ª (2011-2015)

00140000000000000014


14 / 81



17,2

1003Aumento 3

200653.ª (2007-2011)

00110000000000000011


11 / 81



13,58

0997Baixa 3

200252.ª (2003-2007)

00140000000000000014


14 / 81



16

1007Aumento 7

199851.ª (1999-2003)

00070000000000000007


7 / 81



8,64

1002Aumento 2

199450.ª (1995-1999)

00050000000000000005


5 / 81



6,17

1004Aumento 4

199049.ª (1991-1995)

00010000000000000001


1 / 81



1,23

1001Aumento 1

198648.ª (1987-1991)

00000000000000000000


0 / 72


0,0

1000Estável 0

198247.ª (1983-1987)

00000000000000000000


0 / 69


0,0

0000


Esses números representam o início de cada legislatura, desconsiderando, por exemplo, parlamentares que tenham mudado de partido posteriormente. Entre os senadores, foram incluídos aqueles que não concorreram por ainda estarem na metade de seus mandatos.



Participação em eleições estaduais


Quantidade, por eleição geral, de governadores e deputados estaduais e distritais eleitos pela sigla:


































































Ano
Eleitos
%
Var.

Unidades federativas[123]:69-76[166][167]

20142014

00050000000000000005


5 / 27



sem dados

1000Estável 0

20102010

00050000000000000005


5 / 27



sem dados

1000Estável 0

20062006

00050000000000000005


5 / 27



sem dados

1002Aumento 2

20022002

00030000000000000003


3 / 27



sem dados

1000Estável 0

19981998

00030000000000000003


3 / 27



sem dados

1001Aumento 1

19941994

00020000000000000002


2 / 27



sem dados

1002Aumento 2

19901990

00000000000000000000


0 / 27



sem dados

1000Estável 0

19861986

00000000000000000000


0 / 23



sem dados

1000Estável 0

19821982

00000000000000000000


0 / 22



sem dados

1000

































































Ano
Eleitos
%
Var.

Assembleias legislativas[102][168]

20142014

01080000000000000108


108 / 1 059



sem dados

0997Baixa 41

20102010

01490000000000000149


149 / 1 059



sem dados

0000sem dados

20062006

0000sem dados

sem dados

0000sem dados

20022002

0000sem dados

sem dados

0000sem dados

19981998

0000sem dados

sem dados

0000sem dados

19941994

0000sem dados

sem dados

0000sem dados

19901990

0000sem dados

sem dados

0000sem dados

19861986

0000sem dados

sem dados

0000sem dados

19821982

00130000000000000013


13 / 947



sem dados

1013


Esses números representam o início dos mandatos, desconsiderando, por exemplo, candidaturas cassadas.



Participação em eleições municipais


Quantidade, por eleição municipal, de prefeitos e vereadores eleitos pelo Partido:








































































Ano
Eleitos
%
Var.

Prefeituras[123]:77[156][169][170]

2016

0000000000000256


256 / 5 565



sem dados

0997Baixa 380

20122012

06360000000000000636


636 / 5 565



sem dados

1076Aumento 76

20082008

05600000000000000560


560 / 5 554


10,08

1150Aumento 150

20042004

04100000000000000410


410 / 5 560



sem dados

1223Aumento 223

20002000

01870000000000000187


187 / 5 559



sem dados

1077Aumento 77

19961996

01100000000000000110


110 / 5 378



sem dados

1056Aumento 56

19921992

00540000000000000054


54 / 4 762



sem dados

1016Aumento 16

19881988

00380000000000000038


38 / 4 287



sem dados

1038

19851985[nota 1]

00010000000000000001


1 / 201




1001

19821982[nota 1]

00020000000000000002


2 / 3 941




1002

































































Ano
Eleitos
%
Var.

Câmaras de vereadores[171][172][173]

2016

0000000000002795


2 795 / 56 810



sem dados

0997Baixa 2272 

20122012

050670000000000005067


5 067 / 56 141



sem dados

10899Aumento 899

20082008

041680000000000004168


4 168 / 51 903



sem dados

10489Aumento 489

20042004

036793 679

sem dados

11194Aumento 1 194

20002000

024852 485

sem dados

10590Aumento 590

19961996

018951 895

sem dados

10795Aumento 795

19921992

011001 100

sem dados

10200Aumento 200

19881988

00900900

sem dados

10782Aumento 782

19821982

00118118

sem dados

10118


Esses números representam o início dos mandatos, desconsiderando, por exemplo, candidaturas cassadas.



Organização



Tendências partidárias



Ver artigo principal: Lista de tendências do Partido dos Trabalhadores

      Ativa
      Inativa
      Migrou para outro partido









































































































































































































































Tendência
Sigla
Comentários e referências
Articulação - Unidade na Luta AUNL
Integra o campo Construindo um Novo Brasil - CNB.[174]
Articulação de Esquerda AE
A Articulação de Esquerda é uma tendência ou corrente interna do Partido dos Trabalhadores (PT), fundada nos dias 18 e 19 de setembro de 1993.[175] Essa corrente é caracterizada por seguir uma linha política à esquerda do campo majoritário do partido e tem, como objetivo, a construção de um "Partido dos Trabalhadores de massa, democrático, socialista e revolucionário."[176]
A CUT Pode Mais
Uma corrente interna na Central Única dos Trabalhadores que defende a classe trabalhadora, a democracia nas relações internas e externas, as conquistas históricas da classe trabalhadora e o sistema de governo socialista.[177]
Brasil Socialista BS
A Tendência BS foi formada na passagem dos anos 1980 para os anos 1990, como parte do processo geral desencadeado pelo 5º Encontro Nacional do PT e no redemoinho das mudanças no mundo socialista. Suas origens remontam ao Partido Comunista Brasileiro Revolucionário (PCBR).[178]
Democracia Radical DR
Integrou o Campo Majoritário.[179]
Democracia Socialista DS
Integra o campo Mensagem ao Partido. Uma tendência fundada em 1979, ela participou ativamente do processo de construção do PT e procura, desde então, dialogar com seus militantes na busca pela construção de um partido socialista, democrático, internacionalista, feminista e antirracista, ecossocialista, defensor da ética pública e do republicanismo.[180]
Esquerda Democrática ED
A Esquerda Democrática, conjuntamente com corrente Democracia Socialista e o PT Amplo, integram o campo Mensagem ao Partido[181]
Esquerda Popular Socialista EPS
Fundada em 5 de Dezembro de 2011, em seu primeiro Congresso Nacional, em São Paulo. A EPS se define como marxista e, portanto, crítica e revolucionária.[182][183]
Militância Socialista MS
A Tendência MS luta contra a falácia neoliberal e se identifica com a perspectiva socialista. Acreditam que o capitalismo explora a classe trabalhadora, oprime e discrimina amplas maiorias, esmaga as diferenças e destrói a natureza, para buscar o lucro e o consumismo[184]
Movimento PT
Fundada em 1999, mas oficializada como tendência somente em 2003,[185]
O Trabalho OT
Antiga Organização Socialista Internacionalista. Seção brasileira da Quarta Internacional.[186]
PT Amplo e Democrático
A tendência gaúcha PT Amplo e Democrático, criada em 2009,[187] procura um programa que expresse a sociedade gaúcha no processo eleitoral.[188] O PT Amplo integra o campo Mensagem ao Partido.[189]
PT de Luta e de Massas PTLM
A tendência PT de Luta e de Massas foi criada em 1990.[190][191]
Socialismo 21
A Socialismo XXI foi formada em novembro de 2011, em Porto Alegre, com mais de dois mil filiados[192][193]
União de Bases, Esperança Vermelha
Tendência municipal de Volta Redonda [194]
Um Novo Rumo para o PT NR
Tendência criada para aprofundar debate sobre as perspectivas da mudança social no Brasil em um horizonte de tempo mais amplo.[195][196]
Ação Popular Socialista APS
Fundada em 2004, saiu do partido em 2005 para integrar o PSOL.[197][198]
Causa Operária CO
Fundada em 1979, foi expulsa do partido em 1992, formando, em 1995, o PCO.[199]
Convergência Socialista CS
Formada em 1978, foi expulsa do PT em 1992 e colaborou ativamente na formação do PSTU[200][201][202]
Corrente Socialista dos Trabalhadores CST
Formada em 1992, abandonou o PT em 2004 colaborando para a fundação do PSOL.[203][204][205]
Esquerda Marxista EM
Oriunda da Corrente O Trabalho, abandonou o PT em 2015[206]
Força Socialista FS
Formada e lançada publicamente no 6º Encontro Nacional do PT (1989), converteu-se em 2004 na Ação Popular Socialista.[207][208]
Fórum Socialista FrS
A fusão entre a Opção de Esquerda e parte da Vertente Socialista, após o 8º EN, deu origem ao Fórum Socialista.[209] Hoje a atual Militância Socialista (MS).[210][211]
Inaugurar um novo Período
Surgida em 2011, compôs no mesmo ano a Esquerda Popular Socialista..[212]
Movimento de Ação e Identidade Socialista MAIS
Integrou o campo Mensagem ao Partido[213]
Movimento Comunista Revolucionário MCR
Surgido em 1985, converteu-se em 1989 na Força Socialista.[214][215][216]
Movimento Esquerda Socialista MES
Abandonou o PT em 2004 colaborando para a fundação so PSOL.[217][218]
Movimento pela Emancipação do Proletariado MEP
Fundado em 1976, fundiu-se com outras organizações em 1985 dando origem ao Movimento Comunista Revolucionário.[219][220]
Movimento de Unidade Socialista MUS
Ruptura do MES, que também saiu do PT aderindo ao PSOL.[221]
MRS MRS
Em 2011, passou a integrar a Esquerda Popular Socialistae a Nova esquerda[222]
Nova Esquerda NE
Formada em 1989, deu origem à Democracia Radical.[223]
Organização Comunista Democracia Proletária OCDP
Formada em meados de 1981, fundiu-se com outras organizações em 1985 dando origem ao Movimento Comunista Revolucionário.[carece de fontes?]
Organização de Combate Marxista Leninista-Política Operária OCML-PO
Surgida em 1970, diluiu-se no PT em 1986.[carece de fontes?]
Organização Socialista Internacionalista OSI
Converteu-se em 1987 na corrente O Trabalho). No movimento estudantil, atuava através da tendência Liberdade e Luta (Libelu).[carece de fontes?]
Partido Comunista - Ala Vermelha PC-AV
Formada em 1989, abandonou o PT em 1992 colaborando para a formação do PSTU.[carece de fontes?]
Partido Comunista Brasileiro Revolucionário PCBR
Converteu-se nos anos 1990 na tendência Brasil socialista.[carece de fontes?]
Partido Comunista do Brasil - Ala Vermelha
PCdoB-AV
Formado em 1960, fundiu-se com outras organizações em 1985 dando origem ao Movimento Comunista Revolucionário[224][225][226][227]
Partido Revolucionário Comunista PRC
Formado em 1984 e dissolvido em 1989, deu origem à Nova Esquerda e à Tendência Marxista.[carece de fontes?]
Poder Popular e Socialismo PPB
Formado em 1986, deu origem à Vertente Socialista.[carece de fontes?]
PT de Aço
Passou, em 2011, a integrar a Esquerda Popular Socialista.[carece de fontes?]
PT Vivo

[carece de fontes?]
Socialismo Revolucionário
Aderiu ao PSOL.[carece de fontes?]
Tendência Marxista
Formada em 1990, fundiu-se com outras organizações em 2011, dado origem à Esquerda Popular Socialista.[carece de fontes?]
Tendência pelo Partido Operário Revolucionário TPOR
Saiu do partido em 1990, passou a integrar o POR.[228]
UPS UPS
Ruptura da AE e que, em 2011, passou a integrar a Esquerda Popular Socialista.[carece de fontes?]

Receitas


Os partidos políticos brasileiros recebem do governo federal uma verba anual para assistência financeira, que é disponibilizada em doze parcelas mensais. Além disso, os partidos podem receber doações de empresas e indivíduos, e também contribuições financeiras de pessoas ligadas ao partido. Nos últimos anos a receita do PT teve os seguintes valores:



























Ano
Receitas (R$ milhões)
Fundo partidário
Contribuições
Doações
pessoas jurídicas
Doações
pessoas físicas
2013[229]

58,313

32,639

79,778

0,003
2014[230][231]
59,703




Presidentes nacionais


O Partido dos Trabalhadores é o único partido no Brasil com eleições diretas para todos os cargos da direção partidária, em todos os níveis — municipal, estadual e federal — através do processo de eleições diretas (PED), que ocorre a cada três anos.[232] É necessário lembrar, no entanto, que pela concentração, cada vez maior, em uma ação política pautada pelo calendário eleitoral, e em torno da figura individual de Lula e do grupo mais afinado com ele — o Campo Majoritário — esse grupo acabaria por impor-se ao partido como facção dominante pelos expurgos das correntes de extrema-esquerda a partir da década de 1990.[233][234][235] As correntes expurgadas fundariam o PSTU,[236] em 1993; o PCO,[237] em 1995; e o PSOL,[238] em 2004.


Lista de presidentes nacionais do PT:
[239][240][241][242][243][244][245][246][247][248][249][250][251][252][253][254][255][256]















































































































Foto
Nome
Mandato
Ascensão e referências
Início
Fim
Luiz Inácio Lula da Silva.jpg
Luiz Inácio Lula da Silva
1981 1988


  • Eleito no 1º Encontro Nacional do PT, dia 9 de agosto de 1981[239]

  • mantido na Reunião do Diretório Nacional do dia 20 de agosto de 1983[239]

  • eleito em 8 de abril de 1984[240]

  • mantido em Agosto de 1985[240]

  • Confirmado pela III Convenção Nacional, realizada no plenário da Câmara dos Deputados, em Brasília, no dia 10 de agosto de 1986[241]

  • mantido em março de 1987[241]


Olivio Dutra em setembro de 2004.jpg
Olívio Dutra
1988 1988

  • Eleito na reunião do Diretório Nacional de 17 de janeiro de 1988[242]

Luiz Gushiken 2004.jpg
Luiz Gushiken
1988 1990

  • Alterado na Reunião do Diretório Nacional realizada nos dias 10 e 11 de dezembro de 1988[242]

Luiz Inácio Lula da Silva.jpg
Luiz Inácio Lula da Silva
1990
1994
[257][258]


  • Eleito na reunião do Diretório Nacional, em 15 de julho de 1990[243]

  • Mantido em reunião do Diretório Nacional de 13 de julho de 1992[243]

  • Eleito na reunião do Diretório Nacional de 13 de junho de 1993[244]


Rui falcao.jpg
Rui Falcão

1994
[257]

1995
[carece de fontes?]

  • O jornalista já foi presidente do Diretório Nacional em 1994[247]

José Dirceu.jpg
José Dirceu
1995 2002
[259]


  • Aprovado em reunião do Diretório Nacional de 28 e 29 de outubro de 1995[245]

  • Mantido no início do ano de 1997[245]

  • Eleito na reunião do Diretório Nacional, realizada nos dias 20 e 21 de setembro de 1997[246]

  • Eleito no PED 2001[248]


José Genoino-2.jpg
José Genoino
2002
[260]
2005
[261]

  • Eleito pelo Diretório Nacional em 7 de dezembro de 2002 para substituir José Dirceu, que assumiria a Casa Civil no primeiro governo Lula.

Tarso Genro em 2011.jpg
Tarso Genro
2005
[262]
2005
[263]

  • Em 2005, deixa o ministério para ocupar a presidência interina do Partido dos Trabalhadores, substituindo José Genoino. Lançou-se, então, candidato à presidência nas eleições internas do partido, mas acabou retirando sua candidatura para apoiar o deputado federal Ricardo Berzoini[264]

Ricardo Berzoini.JPG
Ricardo Berzoini
2005 2006


  • Ricardo Berzoini venceu a disputa e é o novo presidente nacional do PT em prévia do resultado do 2º turno do PED no dia 11 de outubro de 2005[250]

  • O presidente do PT, Ricardo Berzoini, anunciou, no dia 6 Outubro 2006, seu afastamento da presidência do partido[251]

  • Eleito no PED 2005[248]


Marco Aurélio Garcia.JPG
Marco Aurélio Garcia
2006
02 de janeiro de 2007
[265]

  • Marco Aurélio Garcia que, por ser [Primeiro] vice-presidente nacional da legenda, assumirá o cargo no seu lugar.[251]

Ricardo Berzoini.JPG
Ricardo Berzoini

02 de fevereiro de 2007
[266]

2010[267]

  • Berzoini vence 2º turno e é reeleito presidente do PT no 2º turno do PED realizado no dia 16 de dezembro de 2007[252]

José Eduardo Dutra presidente PT.jpg
José Eduardo Dutra

19 de fevereiro de 2010

29 de abril de 2011


  • José Eduardo Dutra foi confirmado no dia 25 novembro de 2009 como o novo presidente nacional do PT.[253]

  • Certidão emitida pelo TSE[254]


Rui falcao.jpg
Rui Falcão

29 de abril de 2011

3 de junho de 2017

  • Certidão emitida pelo TSE[255][256]

Foto oficial de Gleisi Hoffmann.jpg
Gleisi Hoffmann

3 de junho de 2017


  • Certidão emitida pelo TSE[255][256]



Eleições internas



Ver artigos principais: Eleições internas no Partido dos Trabalhadores em 2007 e Eleições internas no Partido dos Trabalhadores em 2009


Membros notáveis


Alguns membros famosos do Partido dos Trabalhadores:[268][269][270][271][272][273][274][275][276][277][278]




  • Adão Pretto

  • Alexandre Padilha

  • Aloizio Mercadante

  • Altemir Gregolin

  • Ana Rita Esgário

  • Ângela Guadagnin

  • Aníbal Diniz

  • Antônio Biscaia

  • Antonio Candido

  • Arlindo Chinaglia

  • Agnelo Queiroz

  • Aziz Nacib Ab'Saber

  • Benedita da Silva

  • Binho Marques

  • Camilo Santana

  • Cândido Vaccarezza

  • Carlos Eduardo Gabas

  • Celso Amorim

  • Chico Mendes

  • Cida Diogo

  • Dalva Figueiredo

  • Delcídio Amaral

  • Dilma Rousseff

  • Domingos Dutra

  • Dr. Rosinha

  • Edmilson Rodrigues

  • Eduardo Suplicy

  • Édson Santos

  • Elis Regina

  • Eloi Ferreira Araújo

  • Emidio de Souza

  • Emir Sader

  • Eudes Xavier

  • Fátima Cleide

  • Fernando Ferro

  • Fernando Haddad

  • Fernando Pimentel

  • Florestan Fernandes

  • Geraldo Magela

  • Gilberto Carvalho

  • Gilmar Machado

  • Gleisi Hoffmann

  • Guido Mantega

  • Guilherme Cassel

  • Hamilton Pereira

  • Henrique Fontana

  • Humberto Costa

  • Iara Bernardi

  • Ideli Salvatti

  • Iriny Lopes

  • Jair Meneguelli

  • Jaques Wagner

  • Jilmar Tatto

  • João Coser

  • João da Costa

  • João Magno

  • João Paulo Cunha

  • João Pedro

  • João Vaccari Neto

  • Jorge Bittar

  • Jorge Viana

  • José Barroso Pimentel

  • José de Abreu

  • José Dirceu

  • José Eduardo Cardozo

  • José Eduardo Dutra

  • José Genoino

  • José Mentor

  • José Nobre Guimarães

  • Josias Gomes

  • Lindberg Farias

  • Luiz Barretto Filho

  • Luiz Dulci

  • Luiz Eduardo Greenhalgh

  • Luiz Gushiken

  • Luiz Inácio Lula da Silva

  • Luiz Marinho

  • Luiz Paulo Barreto

  • Luiz Sérgio

  • Luizianne Lins

  • Marcelo Déda

  • Márcia Lopes

  • Márcia Tiburi

  • Márcio Thomaz Bastos

  • Marco Aurélio Garcia

  • Marco Maia

  • Maria da Conceição Tavares

  • Maria do Rosário

  • Marilena Chaui

  • Mário Lago

  • Mário Pedrosa

  • Marisa Letícia Lula da Silva

  • Matilde Ribeiro

  • Maurício Rands

  • Maurício Soares

  • Miguel Rossetto

  • Nelson Pellegrino

  • Nilcéia Freire

  • Odair Cunha

  • Olívio Dutra

  • Patrus Ananias

  • Paul Singer

  • Paulo Bernardo

  • Paulo Garcia

  • Paulo Paim

  • Paulo Pimenta

  • Paulo Teixeira

  • Paulo Vannuchi

  • Pedro Wilson

  • Perseu Abramo

  • Professor Luizinho

  • Raimundo Angelim

  • Raul Filho

  • Raul Pont

  • Reginaldo Lopes

  • Ricardo Berzoini

  • Roberto Sobrinho

  • Rui Falcão

  • Rui Costa

  • Stela Farias

  • Sebastião Almeida

  • Sérgio Buarque de Holanda

  • Sibá Machado

  • Tarso Genro

  • Telma de Souza

  • Tião Viana

  • Vicentinho

  • Virgílio Guimarães

  • Vladimir Palmeira

  • Waldir Pires

  • Wellington Dias

  • Zeca do PT



Ex-membros



  • Alessandro Molon

  • Ana Júlia Carepa

  • Ângela Portela

  • Anthony Garotinho

  • Antonio Palocci

  • Augusto Botelho

  • Babá

  • Carlos Minc

  • Chico Alencar

  • Cristovam Buarque

  • Delcídio do Amaral

  • Delúbio Soares

  • Eduardo Jorge

  • Elismar Prado

  • Hélio Bicudo

  • Heloísa Helena

  • João Paulo Lima e Silva

  • José Luiz Datena

  • José Nery Azevedo

  • Luciana Genro

  • Luiza Erundina

  • Marcelo Freixo

  • Marcos Rolim

  • Maria Luíza Fontenele

  • Marina Silva

  • Marinor Brito

  • Marta Suplicy

  • Plínio de Arruda Sampaio

  • Serys Slhessarenko

  • Silvio Pereira

  • Soninha Francine

  • Walter Pinheiro




Controvérsias



Ver artigos principais: Escândalo do mensalão, Escândalo dos bingos, Celso Daniel, Escândalo dos cartões corporativos e Petrolão

Em pesquisa de opinião sobre corrupção e política realizada em dezembro de 2015 pelo Datafolha, o Partido dos Trabalhadores foi considerado o partido com maior número de políticos corruptos. Enquanto 59% dos entrevistados consideraram que a maioria dos políticos do PT seriam corruptos, esse índice ficou em 44% para o PMDB e 38% para o PSDB.[279]


Com base em dados divulgados pelo Tribunal Superior Eleitoral, o Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral divulgou um balanço, em 4 de outubro de 2007, com os partidos com maior número de parlamentares cassados por corrupção entre os anos de 2000 e 2007. O PT aparece em nono lugar na lista, com 10 cassações, atrás do DEM, PMDB e PSDB, PP, PTB, PDT, PR e PPS.[280]


No ano de 2005, o penúltimo ano da gestão do PT, membros do partido viram-se envolvidos em várias acusações de corrupção que passaram a ter grande repercussão após denúncias do então deputado federal e ex-presidente do PTB, Roberto Jefferson (envolvido em um escândalo de corrupção nos Correios), sobre um suposto esquema de pagamento de propina a parlamentares, que denominou "mensalão". As acusações do deputado no Conselho de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara dos Deputados do Brasil culminaram no afastamento do então Ministro-chefe da Casa Civil, José Dirceu, na instalação da CPMI dos Correios e em várias acusações em sequência, que provocaram a saída do presidente do PT José Genoíno e o pedido de licença de vários membros da cúpula do partido. Dentre estes, os principais nomes eram os de Silvio Pereira, que era secretário-geral nacional do PT e saiu por ter ganho um veículo de uma empresa privada que havia vencido uma licitação, e Delúbio Soares, ex-tesoureiro do partido, que foi expulso do partido. Após o escândalo do mensalão, o deputado federal José Dirceu teve seu mandato cassado pelo plenário da Câmara.[281][282] O relator da CPI concluiu: "Houve recebimento de vantagens indevidas por parlamentares e dirigentes partidários com periodicidade variável, mas constante em 2002 e em 2003. Chame-se a isso mensalão quem quiser; chame-se a isso quinzenão quem quiser; chame-se a isso semanão quem quiser",[283] citando o relatório final de Ibrahim Abi-Ackel (PP-MG).


O PT defende a tese de que o crime cometido foi o de caixa dois e não o da compra de deputados. A respeito disso, o Presidente Lula declarou, em entrevista na França, no mês de julho de 2005, que "O que o PT fez do ponto de vista eleitoral é o que é feito no Brasil sistematicamente. Eu acho que as pessoas não pensaram direito no que estavam fazendo, porque o PT tem, na ética, uma das suas marcas mais extraordinárias. E não é por causa do erro de um dirigente ou de outro que você pode dizer que o PT está envolvido em corrupção."[284]


Em setembro de 2006, surge um novo escândalo, chamado de "Crise do Dossiê", envolvendo pessoas próximas ao presidente Lula e ao senador Aloizio Mercadante, respectivamente candidatos à Presidência da República e ao governo de São Paulo, que pretendiam comprar, com 1,7 milhão de reais em dinheiro vivo, de origem duvidosa, um dossiê que supostamente vincularia o candidato José Serra com o escândalo das sanguessugas. No final, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) inocentou, por unanimidade, o presidente Lula. Também foram inocentados o ex-ministro da Justiça Márcio Thomaz Bastos; o presidente nacional do PT, Ricardo Berzoini; o empresário Valdebran Padilha; o advogado Gedimar Passos; e o ex-assessor da Presidência Freud Godoy.[285][286] Por sua vez, o plenário do STF decidiu arquivar o inquérito contra o senador Aloizio Mercadante (PT-SP) por falta de provas.[287]


O principal marco dos escândalos de corrupção no PT é o grande número de envolvidos na liderança do partido, do que não se tinha notícia até a crise do Mensalão. Em 1° de fevereiro de 2008, a Ministra da Igualdade Racial Matilde Ribeiro, também filiada ao partido, pediu demissão do cargo por conta dos gastos irregulares com o ´cartão de crédito corporativo de seu gabinete.[288]


Outro escândalo envolve o ex-ministro Antonio Palocci, que, segundo a Folha de S.Paulo, aumentou seu patrimônio em 20 vezes em quatro anos, sendo que uma grande parcela do seu enriquecimento se deu nos dois meses subsequentes às eleições presidenciais de 2010. Acusado de tráfico de influência, se viu muito próximo de sofrer a investigação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) no Senado, o que possivelmente causaria um grande abalo no governo de sua presidenta Dilma Rousseff. Palocci enviou explicações para a evolução patrimonial[289] e, após analisar os documentos apresentados pelo ministro, o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, determinou o arquivamento das representações, pedindo a abertura de inquérito para investigar a evolução patrimonial do ministro.[290] Palocci pediu afastamento do cargo em 7 de junho de 2011.[291] Em setembro de 2017, desfiliou-se do partido.[292]


Durante o governo do PT, houve uma concentração da grande mídia, privilegiando os empresários já estabelecidos, principalmente no ramo de radiodifusão.[293]


O mais recente escândalo, conhecido como Petrolão, envolve pagamento de propina para empresários, políticos do PT, e políticos de outros partidos de dinheiro desviado da Petrobras juntamente com empreiteiros em licitações das principais refinarias brasileiras. O esquema de propina e desvio de recursos da estatal é investigado pela força-tarefa da Operação Lava Jato.[294][295]


Em maio de 2018, após José Dirceu ser novamente preso, o trio (Lula, Palocci e Dirceu) do Partido dos Trabalhadores, que comandou o país no primeiro governo Lula está preso. Dirceu foi chefe da casa Civil de 2003 a 2005, e Palocci foi Ministro da Fazenda de 2003 a 2006. A época, Dirceu e Palocci eram cotados como possíveis sucessores de Lula.[296] Antonio Palocci, foi o responsável por pavimentar o caminho entre o governo e o mercado financeiro. Depois de sair incólume do processo do mensalão, foi atingido por suspeitas de corrupção. Já Dirceu, trabalhou na interlocução do Executivo com deputados e senadores em busca da aprovação de projetos e na garantia da governabilidade.[297]



Ver também



  • Lista de partidos políticos do Brasil


  • Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST)



Notas e referências


Notas




  1. ab Nem todos os municípios brasileiros puderam referendar seus prefeitos em 1982 e 1985.[106]:Art. 2º[107][108][111]





Referências




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  5. Gadotti, M.; Pereira, O. Pra que PT: Origem, Projeto e Consolidação do Partido dos Trabalhadores. São Paulo, Cortez, 1989.


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  9. «Como as eleições municipais desidrataram os partidos de esquerda». BBC. 31 de Outubro de 2016 


  10. «Após fim da hegemonia do PT, esquerda brasileira tem dois caminhos». Folha de S.Paulo. 24 de Setembro de 2016 


  11. «Nossa História». Partido dos Trabalhadores 


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  18. ab «Saiba como eram e como ficaram as bancadas no Senado, partido a partido» 


  19. ab «Câmara dos Deputados tem a maior renovação dos últimos 20 anos». 8 de outubro de 2018 


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  23. Reportagem de Perseu Abramo sobre a reunião de fundação do PT, realizada no Colégio Sion, em São Paulo (originalmente publicada no jornal Movimento, 18 a 24 de fevereiro de 1980).


  24. abc Manifesto de Fundação do PT, aprovado em 10 de fevereiro de 1980, no Colégio Sion (SP).


  25. Resoluções da Conclat e dos Congressos e Plenárias da CUT - 1983 - 2003


  26. REQUERIMENTO Nº DE 2013 pela Senadora Vanessa Grazziotin do PCdoB/AM em 21 de fevereiro de 2013


  27. O PT e o movimento sindical


  28. Walesa e Lula: o fim das comparações por Maciek Wisniewski (jornalista de "La Jornada" publicado pela Carta Maior, em 08/11/2002 Atualizado em 19/01/2013


  29. André Singer, O PT- Folha Explica, São Paulo, Publifolha, 2001, apud Paulo Roberto Figueira Leal, O PT e o dilema da representação política, Rio de Janeiro, FGV, 2005, pg44


  30. "Onde estão os intelectuais brasileiros"[ligação inativa], Juliana Sayuri Ogassawara, Revista Fórum, São Paulo, Editora Publisher, maio de 2009, Página 20.


  31. Brasil: oportunidade perdida - Corrupção e política econômica neoliberal transformam governo Lula em sonho por por Ignacio Ramonet (Le Monde Diplomatique)


  32. Ainda o PSOL - Partido do Socialismo e Liberdade publicado pela Editora MSM em 20 de OUTUBRO de 2005 por Carlos I. S. Azambuja


  33. BELO HORIZONTE: transformações na ordem urbana por Luciana Teixeira de Andrade, Jupira Gomes de Mendonça , Alexandre Magno Alves Diniz publicado por Letra Capital Editora LTDA, 2015 - ISBN 8577853357, 9788577853359


  34. Nota técnica n. 1, de 2007 por José Fernando Cosentino Tavares Márcia Rodrigues Moura para Consultoria de Orçamento e Fiscalização Financeira da Câmara dos Deputados


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