Emir Sader









Question book-4.svg

Esta página ou secção cita fontes confiáveis e independentes, mas que não cobrem todo o conteúdo, o que compromete a verificabilidade (desde fevereiro de 2011). Por favor, insira mais referências no texto. Material sem fontes poderá ser removido.
Encontre fontes: Google (notícias, livros e acadêmico)
























Emir Sader


Nome completo
Emir Simão Sader
Nascimento

13 de julho de 1943 (75 anos)
São Paulo,  São Paulo
Nacionalidade

brasileiro
Ocupação

Crítico, sociólogo, cientista político
Página oficial

http://www.cartamaior.com.br

Emir Simão Sader (São Paulo, 13 de julho de 1943) é um filósofo, professor de sociologia e cientista político brasileiro.




Índice






  • 1 Biografia


  • 2 Bibliografia


  • 3 Ver também


  • 4 Referências


  • 5 Ligações externas





Biografia |


De origem libanesa, é graduado em Filosofia pela Universidade de São Paulo, mestre em filosofia política e doutor em ciência política por essa mesma instituição. Nessa mesma universidade, trabalhou ainda como professor, inicialmente de filosofia e posteriormente de ciência política. Trabalhou também como pesquisador do Centro de Estudos Sócio Econômicos da Universidade do Chile e foi professor de Política na Unicamp. Atualmente, é professor aposentado da Universidade de São Paulo, dirige o Laboratório de Políticas Públicas (LPP) da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, onde é professor de sociologia.


Em 2011, foi cogitado para a presidência da Fundação Casa de Rui Barbosa,[1] nomeação abortada após crise gerada a partir de uma entrevista na qual fez criticas a ministra da cultura Ana Buarque de Hollanda. Atualmente é professor doutor da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, coordenador do Laboratório de Políticas Públicas e Secretário Executivo do Consejo Latinoamericano de Ciencias Sociales. Tem experiência na área de Ciência Política, com ênfase em Estado e Governo, atuando principalmente nos seguintes temas: Lula, América Latina, Brasil e Política.[2] É autor de A Vingança da História, entre outros livros.


Pensador de orientação marxista, Sader colabora com publicações nacionais e estrangeiras e é membro do conselho editorial do periódico inglês New Left Review. Presidiu a Associação Latino-Americana de Sociologia (ALAS, 1997-1999) e é um dos organizadores do Fórum Social Mundial. Em novembro de 2006, Sader foi condenado à prisão em regime aberto, além da perda da função pública por calúnia ao senador Jorge Bornhausen (PFL de Santa Catarina). No entanto, o Tribunal de Justiça de São Paulo aceitou recurso do cientista político contra o senador em fevereiro de 2009.[3]


Após a declaração do presidente do PFL, há cerca de um ano, de que o Brasil precisava "livrar-se dessa raça", em referência ao Partido dos Trabalhadores e aos petistas, Emir Sader atribuiu a ele, em artigo no site Carta Maior,[4] no dia 28 de agosto de 2005, a prática de “racismo”. Sader imputou ao senador discriminação aos "negros, pobres, sujos e brutos", intitulando-o de "fascista". Em resposta à condenação judicial, intelectuais encabeçados por Antônio Cândido fazem circular um abaixo assinado contra a sentença. Segundo o manifesto, a decisão judicial afronta a liberdade de expressão, intimidando e criminalizando o "pensamento crítico", e a "autonomia universitária". A sentença, continua o manifesto, transforma o "agressor" em "vítima" e em "criminoso" o "defensor dos agredidos".[carece de fontes?]



Bibliografia |




  • Latinoamericana (com Ivana Jinkings, Rodrigo Nobile e Carlos Eduardo Martins, org.). Boitempo, 2006.


  • 10 anos de governos pós-neoliberais no Brasil - Lula e Dilma. Boitempo, 2013


  • A vingança da história. Boitempo, 2013. 


  • Século XX - Uma biografia não-autorizada. Fundação Perseu Abramo, 2000.


  • O Anjo Torto (Esquerda e Direita no Brasil). Brasiliense, 1995


  • Estado e Política em Marx. Ed. Cortez

  • A transição no Brasil: da ditadura à democracia?'. Ed. Atual


  • Cuba, Chile e Nicarágua: o socialismo na América Latina. Ed. Atual


  • Que Brasil é este?.Ed. Atual


  • O poder, cadê o poder?. Boitempo


  • A Revolução Cubana. Ed. Scritta


  • Democracia e Ditadura no Chile. Ed. Brasiliense


  • Governar para todos. Ed. Scritta


  • Da independência à redemocratização. Ed. Brasiliense


  • Fidel Castro (seleção e introdução). Ática, São Paulo, 1986


  • Fogo no Pavilhão - Brasiliense, São Paulo, 1987


  • Movimentos sociais na transição democrática (org.). Ed. Cortez, São Paulo, 1987


  • Constituinte e democracia no Brasil hoje (org.). Brasiliense, São Paulo, 1985


  • E agora, PT? (org.). Brasiliense, São Paulo, 1987


  • O socialismo humanista do Che (org. e introdução). Ed. Vozes, Petrópolis, 1990


  • Gramsci: poder, política e partido - (org. e introdução). Brasiliense, São Paulo, 1990


  • Without Fear of Being Happy. Ed Verso, Londres, 1991


  • Chile (1818-1990) - Da independência à redemocratização. Brasiliense, São Paulo, 1991


  • Por que Cuba? (org.). Revan, Rio de Janeiro, 1992


  • Ideias para uma alternativa de esquerda à crise brasileira (org) Relume-Dumará, Rio de Janeiro, 1993


  • Pós-neoliberalismo - As políticas sociais no Brasil. Ed. Paz e Terra, São Paulo - 1995


  • O mundo depois da queda (org.). Ed. Paz e Terra, São Paulo, 1995


  • Karl Marx - Bibliografia (org.). Programa de Pós-graduação do Departamento de Sociologia - FFLCH - USP, São Paulo, 1995


  • Vozes do Século (org.). Ed. Paz e Terra , São Paulo, 1997


  • Cartas a Che Guevara - O mundo trinta anos depois. Ed. Paz e Terra, São Paulo, 1997


  • Nelson Mandela (org). Revan, 1998


  • A opção brasileira - (co-autor). Ed. Contraponto, Rio de Janeiro, 1998


  • Sem perder a ternura – O livro de pensamentos de Che Guevara (org.). Ed. Record, 1999


  • Contraversões – com Frei Betto. Boitempo, São Paulo, 1999


  • A Nova Toupeira: Os Caminhos da Esquerda Latino-Americana. Boitempo, São Paulo, 2009



Ver também |


  • História da filosofia no Brasil


Referências




  1. «Ele escreve "Getulho", "expoliação" e "opróbio", entre outras barbaridades, mas vai presidir uma instituição de cultura | Reinaldo Azevedo». VEJA.com 


  2. «currículo de Emir Simão Sader» 


  3. «TJ aceita recurso de sociólogo contra Jorge Bornhausen». "A segunda instância do Tribunal de Justiça de São Paulo decidiu ontem aceitar o recurso do sociólogo Emir Sader, condenado em 2006 por crime de injúria contra o senador Jorge Bornhausen (DEM-SC)." 


  4. [1]



Ligações externas |




O Commons possui uma categoria contendo imagens e outros ficheiros sobre Emir Sader



  • Curriculum vitae de Emir Sader


  • Blog do Emir (agenciacartamaior.uol.com.br)



  • Portal de biografias
  • Portal do Brasil
  • Portal da política
  • Portal da educação








Popular posts from this blog

A CLEAN and SIMPLE way to add appendices to Table of Contents and bookmarks

Calculate evaluation metrics using cross_val_predict sklearn

Insert data from modal to MySQL (multiple modal on website)