Mafra (Portugal)




Coordenadas: 38º 56' N 9º 20' O










































































Mafra

Brasão de Mafra

Bandeira de Mafra




Palácio Nacional de Mafra.jpg
Palácio Nacional de Mafra


Localização de Mafra

Gentílico

Mafrense, Saloio[1], Mafarrico (pejorativo)[2]

Área
291,66 km²

População
76 685 hab. (2011)

Densidade populacional
262,9  hab./km²

N.º de freguesias
11

Presidente da
câmara municipal

Hélder Sousa Silva (PSD)

Fundação do município
(ou foral)


1189

Região (NUTS II)

Área Metropolitana de Lisboa

Sub-região (NUTS III)

Área Metropolitana de Lisboa

Distrito

Lisboa

Província

Estremadura

Orago

Santo André

Feriado municipal

Quinta-feira de Ascensão

Código postal
2640 Mafra

Sítio oficial

www.cm-mafra.pt
Municípios de Portugal Flag of Portugal.svg

Mafra é uma vila portuguesa no Distrito de Lisboa, região de Lisboa e sub-região da Grande Lisboa, com cerca de 17 986 habitantes (2011).[3]


É sede de um município com 291,66 km² de área[4] e 76 685 habitantes (2011),[5][6] subdividido em 11 freguesias.[7] O município é limitado a norte pelo município de Torres Vedras, a nordeste por Sobral de Monte Agraço, a leste por Arruda dos Vinhos, a sueste por Loures, a sul por Sintra e a oeste tem litoral no oceano Atlântico.


Mafra é famosa pelo seu palácio-convento, mandado construir por D. João V no século XVIII e que constitui a mais grandiosa obra do barroco português.




Índice






  • 1 História


    • 1.1 O Foral Novo


    • 1.2 As invasões e as fugas


    • 1.3 Mafra e os Militares


    • 1.4 O Novo Milénio




  • 2 Freguesias


  • 3 População


  • 4 Património


  • 5 Política


    • 5.1 Eleições autárquicas


    • 5.2 Eleições legislativas




  • 6 Educação


    • 6.1 Agrupamentos Verticais de Escolas


    • 6.2 Escolas Básicas Integradas (EB1/JI)


    • 6.3 Creches (0 aos 3)


    • 6.4 Jardins de Infância


    • 6.5 Escolas Básicas do 1.º Ciclo


    • 6.6 Escolas Básicas dos 2.º e 3.º Ciclos


    • 6.7 Escolas Secundárias


    • 6.8 Colégios


    • 6.9 Escolas Profissionais




  • 7 Economia


  • 8 Transportes


    • 8.1 Rede Rodoviária


    • 8.2 Rede Ferroviária




  • 9 Eventos


  • 10 Gastronomia


  • 11 Cidades geminadas


  • 12 Bibliografia


  • 13 Ligações externas


  • 14 Referências





História |


Vestígios arqueológicos sugerem que o povoado hoje denominado por Mafra foi habitado pelo menos desde o Neolítico. A origem do termo Mafra continua envolta em mistério, sabendo-se apenas que evoluiu de Mafara (1189), Malfora (1201) e Mafora (1288).


Alguns autores encontraram na sua origem o arquétipo turânico Mahara, a grande Ara, vestígio de um culto de fecundidade feminina outrora existente no aro da vila. Outros, radicaram o nome no árabe Mahfara, a cova, na presunção de que a povoação se encontrava implantada numa cova, facto desmentido pelo reconhecido arabista David Lopes. A vila está, isso sim, situada numa colina, cercada por dois vales onde correm as ribeiras conhecidas por Rio Gordo e Rio dos Couros.


Certo também é que Mafra foi uma vila fortificada, podendo ainda hoje encontrar-se, na Rua das Tecedeiras, um pouco da muralha que a cercava.


Os limites do castelo, que tudo leva a crer assenta sobre um povoado neolítico, sucessivamente reocupado até à Idade do Ferro, compreendiam toda a zona da "Vila Velha", que hoje se inclui no espaço delimitado a Oriente pelo Largo Coronel Brito Gorjão, a Sul pela Rua das Tecedeiras, a Ocidente pelo Palácio dos Marqueses de Ponte de Lima e a Norte pela Rua Mafra Detrás do Castelo. A designação desta rua deve-se ao facto de a povoação ter voltado, literalmente, as costas ao flanco norte, por ser o mais exposto aos ventos. A densa floresta que, consta, existiu até ao século XIX na Quinta da Cerca, constituída por árvores de grande porte, reforçaria o paravento.


Em 1147, Mafra é conquistada aos Mouros por D. Afonso Henriques, e em 1189 a vila é doada pelo Rei D. Sancho I ao Bispo de Silves, D. Nicolau, que no ano seguinte lhe confere o primeiro foral.



O Foral Novo |


Em 1513 o Rei D. Manuel concede Foral Novo a Mafra, o que subentende a relativa importância da vila, que em breve diminuiria drasticamente. Um censo da população datado de 18 de Setembro de 1527 apura 191 vizinhos, dos quais apenas quatro vivem em casais na vila. Quando, em 1717, o Rei D. João V lança a primeira pedra da construção do Palácio, Mafra resumia-se a uns casarios, aglomerados a centenas de metros do Monumento.


Ao longo do século XIX começou a povoação a crescer em direcção ao Monumento, embora o seu aspecto rural de vila saloia só tenha sido perdido no século XX, como provam as palavras de José Mangens, em 1936, ao descrever a antiga Rua dos Arcipestres, parte da actual Avenida 1º de Maio: "(.) nada oferece de interessante e mais parece uma vila de aldeia sertaneja, com os seus casebres arruinados e típicos portais de quintais, blindados com latas velhas (.)".



As invasões e as fugas |


Corria o dia 8 de Dezembro de 1807 quando as tropas de Napoleão entraram em Mafra para montar quartel-general no Palácio. Parte do exército seguiu para Peniche e Torres Vedras, enquanto o restante ficou aquartelado no Palácio e Convento, e os oficiais nas casas da vila, sob o comando do General Luison.


A invasão duraria cerca de nove meses. No dia 2 de Setembro o exército inglês irrompia em Mafra, saudado com grande alegria pela população e ao som dos carrilhões.


A 5 de Outubro de 1910 de novo o povo de Mafra viveria um dia único. A revolução republicana estalara na véspera em Lisboa, o Rei D. Manuel II refugiara-se durante a noite no Palácio e abandonava Mafra, num automóvel escoltado, acompanhado da sua mãe e avó, rumo à Ericeira, onde o Iate D. Amélia os conduziria a Gibraltar e ao exílio.


Volvidos quatro anos sobre a fuga de El-Rei, novo sobressalto em Mafra: no dia 20 de Outubro, um grupo de monárquicos reuniu-se no largo D. João V e, munido de algumas armas, encaminhou-se para a Escola Prática de Infantaria, instalada no Convento, depois de cortar os fios telefónicos e telegráficos. A revolta foi facilmente anulada pelos militares, acabando na cadeia de Mafra cerca de uma centena de pessoas.



Mafra e os Militares |


Desde a construção do Monumento que os militares conferem parte do ambiente humano à Vila de Mafra.


A partir de 1840 o Convento passou a ser ocupado por tropa, e em 1859 cerca de quatro mil recrutas ali assentaram praça para receber instrução no Depósito Geral de Recrutas, criado por D. Pedro V. Esta instituição seria extinta no ano seguinte, após 94 recrutas terem falecido supostamente devido a doença infecto-contagiosa. De 1848 a 1859, e de 1870 a 1873 o Convento alberga o Real Colégio Militar.


Em 1887 é criada a Escola Prática de Infantaria e Cavalaria e no ano seguinte é construída, na Tapada de Mafra, a carreira de tiro, de que passou a ser frequentador o Rei D. Carlos, entusiasta dos concursos de tiro. Em 1896 é criada a Escola Central de Sargentos, dependente da Escola Prática de Infantaria.


Em 1911 é fundado o Depósito de Remonta e Garanhões, que dá lugar, em 1950, à Escola Militar de Equitação e sete anos mais tarde ao Centro Militar de Educação Física, Equitação e Desportos.


Hoje continua a funcionar o agora denominado (desde 1993) Centro Militar de Educação Física e Desportos, no Largo General Conde Januário, e a Escola Prática de Infantaria, no Convento de Mafra.


O principal monumento desta vila ficou mundialmente conhecido pela obra literária de José Saramago, "O Memorial do Convento".



O Novo Milénio |


A partir do ano de 2000, o concelho tem-se desenvolvido e crescido de uma maneira espantosa, quase que duplicando a população em apenas 20 anos. Isto deveu-se principalmente ao melhoramento das infra-estruturas rodoviárias, em particular da A8 e a construção da A21.


Graças à sua proximidade a Lisboa, o concelho de Mafra torna-se atractivo para as pessoas, daí que não seja de espantar o aumento da população, e dos movimentos pendulares. A realização de eventos como o ASP World Tour e o Circuito Nacional de Waveski trazem prestigio, e definem Mafra como um dos concelhos emergentes da Área Metropolitana de Lisboa.



Freguesias |




Freguesias do concelho de Mafra.


Desde a reorganização administrativa de 2013,[7] o concelho de Mafra está dividido em 11 freguesias:




  • Azueira e Sobral da Abelheira

  • Carvoeira

  • Encarnação

  • Enxara do Bispo, Gradil e Vila Franca do Rosário

  • Ericeira

  • Igreja Nova e Cheleiros

  • Mafra

  • Malveira e São Miguel de Alcainça

  • Milharado

  • Santo Isidoro

  • Venda do Pinheiro e Santo Estêvão das Galés




População |






































Número de habitantes [8]

1864

1878

1890

1900

1911

1920

1930

1940

1950

1960

1970

1981

1991

2001

2011
22 511
22 773
24 222
25 021
27 163
27 108
29 750
32 341
36 485
35 739
34 112
43 899
43 731
54 358
76 685

(Obs.: Número de habitantes "residentes", ou seja, que tinham a residência oficial neste concelho à data em que os censos se realizaram.)























































































Número de habitantes por Grupo Etário [9]


1900

1911

1920

1930

1940

1950

1960

1970

1981

1991

2001

2011

0-14 Anos
8 461
9 298
8 965
9 785
10 527
10 432
9 370
8 230
10 238
8 210
8 746
14 365

15-24 Anos
4 524
4 625
5 034
5 728
6 124
6 840
5 879
4 965
6 422
6 521
7 210
7 526

25-64 Anos
10 440
10 873
11 139
12 520
13 987
16 435
17 587
17 560
22 054
22 718
29 934
43 450

= ou > 65 Anos
1 732
1 942
1 810
1 973
2 157
2 545
2 903
3 175
5 185
6 282
8 468
11 344
> Id. desconh
32
32
105
30
146

(Obs: De 1900 a 1950 os dados referem-se à população "de facto", ou seja, que estava presente no concelho à data em que os censos se realizaram. Daí que se registem algumas diferenças relativamente à designada população residente)



Património |



Ver artigo principal: Lista de património edificado em Mafra


  • Ponte antiga de Cheleiros

  • Igreja de Nossa Senhora da Encarnação

  • Pelourinho de Enxara dos Cavaleiros


  • Forte de Milreu ou Forte de São Pedro (zona envolvente)


  • Igreja de São Pedro ou Igreja Paroquial da Ericeira


  • Igreja Matriz de São Silvestre do Gradil ou Igreja de São Silvestre


  • Convento de Mafra, Basílica de Mafra ou Palácio de Mafra

  • Igreja de Santo André



Política |


O município de Mafra é administrado por uma câmara municipal, composta por um presidente e oito vereadores. Existe uma Assembleia Municipal, que é o órgão deliberativo do município, constituída por 38 deputados (dos quais 27 eleitos diretamente).


O cargo de Presidente da Câmara Municipal é atualmente ocupado por Hélder Sousa Silva, reeleito em 2017 pelo Partido Social Democrata (PPD/PSD), tendo maioria absoluta de vereadores na câmara (7). Existem ainda dois vereadores eleitos pelo PS. Na Assembleia Municipal, o partido mais representado é novamente o PSD, com 15 deputados eleitos e 10 presidentes de Juntas de Freguesia (maioria absoluta), seguindo-se o PS (8; 1), a CDU (PCP-PEV) (2; 0), o Bloco de Esquerda (1; 0) e o PAN (1; 0). O Presidente da Assembleia Municipal é José Bizarro, do PSD.








































Eleições de 2017

Órgão

PSD

PS

CDU (PCP-PEV)

BE

PAN
Câmara Municipal 7 2 0 0 0
Assembleia Municipal 25 9 2 1 1
dos quais: eleitos directamente 15 8 2 1 1



Eleições autárquicas |

































































































































































Data
%
V
%
V
%
V
%
V
%
V

PS

PPD/PSD

APU/CDU

CDS-PP

AD
1976

40,33
3
30,62
3
12,10
1
6,91
-

1979
36,74
3

AD
12,01
1

AD

46,64
3
1982
33,90
3

AD
15,11
1

AD

42,92
3
1985
21,87
2

38,49
3
15,94
1
12,51
1

1989
33,68
3

48,10
4
10,01
-
4,29
-
1993
39,55
3

42,94
4
8,76
-
4,92
-
1997
29,62
2

52,80
5
7,53
-
5,54
-
2001
36,87
3

51,97
4
4,14
-
2,21
-
2005
27,75
2

56,47
5
6,81
-
2,36
-
2009
27,52
3

52,04
6
5,95
-
5,74
-
2013
26,95
3

46,87
5
11,72
1
3,98
-
2017
23,15
2

56,79
7
5,93
-
2,00
-


Eleições legislativas |



































































































































































Data
%

PS

PSD

PCP

CDS

UDP

AD

APU/CDU

FRS

PRD

PSN

B.E.

PAN

PàF
1976

42,21
24,17
9,83
8,48
1,55








1979
29,80

AD

APU

AD
2,12

43,60
15,02
1980

FRS
1,36

46,36
13,21
28,48
1983

40,92
25,82
10,67
0,72

14,55

1985
21,47

25,85
8,16
1,22
11,43
25,67
1987
21,26

51,50

CDU
4,29
0,81
8,72
6,37
1991
25,17

56,70
3,87

5,70
0,89
2,12
1995

42,97
37,45
8,56
0,59
5,34

0,15
1999

45,22
34,69
7,67

5,38
0,25
2,19
2002
35,97

43,95
8,81
3,79

2,98
2005

43,77
31,12
6,98
5,00
6,89
2009

35,10
28,75
11,49
5,75
10,77
2011
23,84

39,64
13,65
6,06
5,54
1,50
2015
27,81

PàF

PàF
7,01
11,34
2,09

40,87


Educação |


O concelho de Mafra é rico em escolas com um alto nível de excelência. Assim a Educação, está dividida em vários estabelecimentos de ensino, privados ou públicos.









Economia |




Hotel na Ericeira - o turismo desempenha um papel essencial na economia do concelho


Grande parte da economia do concelho de Mafra passa pelo turismo, que se concentra principalmente em dois pólos: na freguesia de Mafra, onde encontramos o Convento de Mafra e a Tapada Nacional de Mafra, e na freguesia da Ericeira, conhecida pela sua vila pitoresca, praias, gastronomia e o surf. Apesar da terciarização verificada nos últimos anos no concelho, a indústria também tem um papel essencial na economia local, com importantes fábricas localizadas principalmente no eixo Venda do Pinheiro-Malveira, entre elas a Fábrica da Sicasal e da Schweppes. Ao longo dos anos, o sector primário foi perdendo a importância que teve na vida do concelho, empregando apenas 1,6% da população, contra os 59,50% do sector terciário e os 38,80% do sector secundário. No total, estão registadas 2.124 empresas a operar no concelho.[10]



Transportes |



Rede Rodoviária |




A 8 perto da Malveira.


O Concelho de Mafra é constituído por uma rede viária que serve toda a região, tendo como eixos principais as estradas nacionais - EN 8, EN 9, EN 116 e EN 247 - e asa estradas secundárias (municipais), permitindo a ligação os municípios de Torres Vedras, Sintra, Loures, Sobral de Monte Agraço e Lisboa.


Para além destas estradas, o Município é servido, ainda, pela Auto-Estrada A8 (Lisboa - Leiria, com as seguintes saídas no Concelho de Mafra: Venda do Pinheiro, Malveira e Enxara dos Cavaleiros), e pela A21 (Ericeira – Mafra – Malveira, com as seguintes saídas: Ericeira, Mafra Oeste, Mafra Este, Malveira e Venda do Pinheiro), contribuindo para a melhoria das deslocaçtrões de passageiros e mercadorias e, consequentemente, para o desenvolvimento do próprio Concelho.Em relação ao serviço de transportes públicos rodoviários de passageiros, este é assegurado pelas empresas Barraqueiro Transportes, SA (Barraqueiro Oeste e Mafrense); Rodoviária de Lisboa; e Isidoro Duarte. A oferta rodoviária concentra-se nos seguintes troços principais:


Mafrense:
Principal operador de transporte público rodoviário no concelho, existindo em Mafra, na Malveira e na Ericeira, ligações para Torres Vedras, Sintra, Loures e Lisboa (Campo Grande e Colégio Militar).


Barraqueiro Oeste:
Ligação de Torres Vedras e de Sendieira para Lisboa (Campo Grande), passando pela Malveira e por Loures.


Rodoviária de Lisboa:
Ligações da Malveira para Almargem do Bispo e para Bucelas


Isidoro Duarte:
Efectua ligações nas zonas de Milharado e Venda do Pinheiro, e também para a zona ocidental do concelho de Loures e para o Campo Grande, em Lisboa.



Rede Ferroviária |


O concelho é servido pela Linha do Oeste, com estações em Mafra (estação Mafra-Gare) e Malveira, e apeadeiros em Alcainça–Moinhos e Jeromelo, desempenhando funções, essencialmente, interurbanas e regionais, quer em termos de transportes de mercadorias (sobretudo na estação da Malveira), quer em termos de passageiros.



Eventos |




  • Festa do Marisco de Ribamar em Ribamar

  • Festas em honra de Nossa Senhora da Nazaré - boas-vindas e despedidas - de 17 em 17 anos, em Agosto e ou Setembro. Mais recentes festejos: 1993 (boas-vindas)/1994 (despedidas) e 2010 (boas-vindas)/2011 (despedidas)[11]

  • festival do pão

  • Fexpomalveira



Gastronomia |


Os produtos endógenos de Mafra de destaque são a Pêra Rocha , o Pão de Mafra , queijo fresco e bolo da festa.
Vila piscatória com muita tradição e famosa pelos ouriços do mar.



Cidades geminadas |


Fonte:[12]:




  • França Fréhel, França


  • Alemanha Leimen, Alemanha


  • Cabo Verde Mindelo, Cabo Verde



Bibliografia |



  • Assunção, Guilherme José Ferreira de (1958), À Sombra do Convento..., Lisboa, Império

  • Assunção, Guilherme José Ferreira de e Batalha, Rogério Miranda (1998), Mafra: Efemérides do Concelho, Câmara Municipal de Mafra, 2.ª Edição.

  • Freire, João Paulo (1925), Os parochos de Mafra: de 1770 a 1925, Lisboa, Centro Tipográfico Colonial.

  • Freire, João Paulo (1925), Mafra: Historia, bibliographia e notas, Lisboa, Renascença Gráfica.

  • Freire, João Paulo (1926), Lôas e cirios no conselho [sic] de Mafra: O cirio de todos os Santos e o cirio da Senhora da Nazareth, Porto, Companhia Portuguesa Editora.

  • Freire, João Paulo e Passos, Carlos de (1933), Mafra: Notícia histórico archeológica e artística da vila e do Paço Conventual, Porto, Litografia Nacional.

  • Freire, João Paulo (1944), Evocações de Mafra de há meio século: Palestra realizada no Salão Nobre da Biblioteca Municipal de Mafra em 20 de Outubro de 1943, Vila Nova de Famalicão, Tip. Minerva.

  • Freire, João Paulo (1945), Mafra: Ligeiros apontamentos para o estudo toponímico do meu Concelho, Mafra, Tip. Liberty.

  • Freire, João Paulo (1946), Mafra: Novos apontamentos para o estudo toponímico do meu concelho, Mafra, Tip. Liberty.

  • Freire, João Paulo (1948), O saloio: Sua origem e seu carácter: Fisiologia, psicologia, etnografia: Infâmias, mentiras e disparates que se têm escrito sobre o saloio, seus usos e costumes, Porto.

  • Gandra, Manuel J. (1989), Mafra, da reconquista ao foral de 1513, Câmara Municipal de Mafra.

  • Gandra, Manuel J. (coord.), (1992-2008), Boletim Cultural, Câmara Municipal de Mafra, 17 Volumes.

  • Gandra, Manuel J. (2015), A vila de Mafra, de lés a lés: História e evolução urbana, Rio de Janeiro: Instituto Mukharajj e Mafra: Centro Ernesto Soares de Iconografia e Simbólica.

  • Gomes, Joaquim da Conceição (1876), O Monumento de Mafra: Descripção Minuciosa d'Este Edifício, Editado por Augusto Taveira Pinto, Lisboa, Imprensa Nacional.

  • Gorjão, Sérgio (2015), Princípio e Fundação do Real Convento de Mafra, e sua grandeza, e sua sustentação, e luxo, etc.: Livro das Pitanças c. 1763-70, Mafra, Associação dos Amigos do Convento de Mafra, Guardiães do Convento.

  • Gorjão, Sérgio e Medeiros, José (2018), Relação do Convento de Santo António de Mafra: Suas oficinas e palácios que se fundaram místicos ao dito Convento: Oferecida a El-Rei D. José I, Mafra, Associação dos Amigos do Convento de Mafra, Guardiães do Convento.

  • Ivo, Júlio da Conceição (1906), O Monumento de Mafra: Guia Ilustrado, Lisboa, Ed. Joaquim Pedro Moreira, Typ. A Editora.

  • Lopes, Luís Saldanha et. al. (2016), A Camisa da Sagração de Luís XV e a Irmandade do Santíssimo Sacramento de Mafra; La Chemise du Sacre de Louis XV et la Confrérie du Très Saint Sacrement de Mafra, Mafra, Irmandade do Santíssimo Sacramento da Freguesia de Santo André da Vila de Mafra.

  • Sousa, Ana Catarina e Lopes, Irina A. (2018), Mafra: Singularidades de Um Território, Câmara Municipal de Mafra.

  • Veiga, Estácio da (1996), Antiguidades de Mafra, Mar de Letras Editora, 2.ª Edição.

  • Ventura, Margarida Garcez (2002), A Colegiada de Santo André de Mafra: Séculos XV-XVIII, Câmara Municipal de Mafra.



Ligações externas |




O Commons possui uma categoria contendo imagens e outros ficheiros sobre Mafra (Portugal)



  • Jornal de Mafra

  • Mapa do concelho de Mafra


  • www.ericeiralive.com Portal Regional da Ericeira


  • www.ericeira.com Jornal online O Ericeira


  • www.ericeirablog.com Blog sobre Ericeira


  • Apaixonados por Mafra - Apaixonados por Mafra é uma página destinada a promover e divulgar o concelho de Mafra em Portugal e no Mundo


  • Descoberta de Mafra - Página sobre o Concelho de Mafra



Referências




  1. «Saloia». Dicionário Português. Consultado em 19 de Setembro de 2015. Cópia arquivada em 19 de Setembro de 2015 


  2. «Mafarrico». Infopédia. Consultado em 19 de Setembro de 2015. Cópia arquivada em 19 de Setembro de 2015 


  3. INE (2013). Anuário Estatístico da Região Lisboa 2012 (PDF). Lisboa: Instituto Nacional de Estatística. p. 26. ISBN 978-989-25-0216-8. ISSN 0872-8984. Consultado em 29 de novembro de 2014 


  4. Instituto Geográfico Português (2013). «Áreas das freguesias, municípios e distritos/ilhas da CAOP 2013». Carta Administrativa Oficial de Portugal (CAOP), versão 2013. Direção-Geral do Território. Consultado em 28 de novembro de 2013. Arquivado do original (XLS-ZIP) em 9 de dezembro de 2013 


  5. INE (2012). Censos 2011 Resultados Definitivos – Região Lisboa (PDF). Lisboa: Instituto Nacional de Estatística. p. 96. ISBN 978-989-25-0185-7. ISSN 0872-6493. Consultado em 15 de abril de 2014 


  6. INE (2012). «Quadros de apuramento por freguesia» (XLSX-ZIP). Censos 2011 (resultados definitivos). Tabelas anexas à publicação oficial; informação no separador "Q101_LISBOA". Instituto Nacional de Estatística. Consultado em 27 de julho de 2013 


  7. ab Lei n.º 11-A/2013, de 28 de janeiro: Reorganização administrativa do território das freguesias. Anexo I. Diário da República, 1.ª Série, n.º 19, Suplemento, de 28/01/2013.


  8. Instituto Nacional de Estatística (Recenseamentos Gerais da População) - https://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_publicacoes


  9. INE - http://censos.ine.pt/xportal/xmain?xpid=CENSOS&xpgid=censos_quadros


  10. Dados da Câmara Municipal de Mafra


  11. Site oficial dos festejos em honra de Nª Senhora da Nazaré em Mafra


  12. «Lista de cidades geminadas em Portugal - página 383» (PDF). Consultado em 19 de abril de 2011. Arquivado do original (PDF) em 25 de julho de 2011 








Concelhos do Distrito de Lisboa
Mapa do distrito de Lisboa







































Alenquer


Amadora


Arruda dos Vinhos


Azambuja


Cadaval


Cascais


Lisboa


Loures


Lourinhã


Mafra


Odivelas


Oeiras


Sintra


Sobral de Monte Agraço


Torres Vedras


Vila Franca de Xira


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