Hiperinflação
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Em Macroeconomia, hiperinflação é uma inflação fora de controle. O que ocorre é um encarecimento rápido dos produtos, recessão e desvalorização acentuada da moeda devido ao descontrole das contas públicas e impressão desenfreada de moeda.[1] Segundo a Bolsa de Valores da Colômbia (BVC), hiperinflação é a inflação maior que 100% ao ano.
O caso clássico conhecido é a crise econômica alemã de 1923. Alguns especialistas também costumam dar esta classificação para a inflação brasileira poucos dias antes da vigência do Plano Collor.
A maior hiperinflação da história foi registrada na Hungria, logo após a Segunda Guerra Mundial, quando sua moeda era o pengő. À época, o país registrou uma taxa de inflação mensal de 41.900.000.000.000.000%, ou 207% ao dia. Assim, os preços duplicavam a cada 15 horas.[2]
Em 2008, a Economia do Zimbabwe viveu um surto hiperinflacionário que foi um dos maiores da história e o primeiro registrado no século XXI.
Índice
1 Definição
1.1 Causas
2 História da hiperinflação
3 Casos de Hiperinflação Notáveis
3.1 Hiperinflação Alemã
3.2 Hiperinflação na América Latina
3.3 Hiperinflação no Brasil
3.4 Hiperinflação na Argentina
3.5 Hiperinflação na Iugoslávia
4 As 10 maiores hiperinflações na história mundial
5 Ver Também
6 Referências
7 Ligações externas
Definição |
Segundo Philip Cagan, ocorre hiperinflação quando a taxa de inflação é igual ou supera os 50% mensais.
Em muitos países latino americanos as subidas de preços já alcançaram nas últimas décadas taxas muito elevadas, algumas na ordem de 400% anual e inclusive superiores. Há uma mudança qualitativa, é uma situação substancialmente diferente à inflação normal, com problemas e peculiaridades próprias, que requerem explicações e soluções diferentes. Numa situação hiperinflacionária, as pessoas não estão dispostas a manter dinheiro devido à rapidez com que este perde seu valor.[3]
Causas |
A causa da hiperinflação pode ser simplesmente a emissão desordenada de moeda, quando o governo imprime dinheiro novo para financiar seus gastos, se a quantidade de dinheiro aumenta, o poder de compra da unidade monetária diminui, e a quantidade de bens que pode ser adquirida com uma unidade desse dinheiro também se reduz.[4]
Outros fatores macroeconômicos também podem levar a inflação alta ou hiperinflação, como câmbio, pagamento de reparações de guerra, etc.
História da hiperinflação |
A hiperinflação não é uma novidade. Em diversos países e outros períodos históricos foram conhecidos também processos inflacionistas extraordinários. O mais estudado de todos eles é o sofrido pela Alemanha depois da Primeira Guerra Mundial. A obrigação de pagar fortes indenizações às nações vencedoras e a caótica situação interna que impedia obter pela via fiscal os ingressos necessários, induziram a República de Weimar a financiar-se imprimindo papel moeda sem nenhuma contenção. Entre janeiro de 1922 e dezembro de 1923 a taxa acumulada de inflação ascendeu a um bilhão por cento. no ano de 1923 a situação alcançou um nível tão grande que os trabalhadores das fábricas recebiam a diária antecipada e davam o dinheiro a suas esposas para que fossem no mercado comprar tudo o que puder comprar.[5]
Ainda mais grave foi a hiperinflação sofrida pela Hungria imediatamente depois da Segunda Guerra Mundial. Os preços se multiplicaram por mais de 1027 em doze meses, multiplicando-se duas vezes cada dia. Países como Rússia, Peru, Bolívia, Polônia, Áustria, Grécia, China, Argentina e mais recentemente Equador, Iugoslávia também tiveram hiperinflação.[6]
Casos de Hiperinflação Notáveis |
Hiperinflação Alemã |
Ver artigo principal: Hiperinflação na República de Weimar
O governo recém eleito da jovem república de Weimar queria atender a todos os desejos de seus eleitores, mas não havia receitas de impostos suficientes para isso, então o mesmo recorreu a impressora de dinheiro, a republica ainda tinha que pagar reparações de guerra astronômicas aos países vencedores e teve partes de seus terrítorios produtivos ocupados pelos países vencedores, deixando o estado debilitado.
Hiperinflação na América Latina |
A hiperinflação latino-americana nunca alcançou essas taxas extremas, mas já foram muito mais perduráveis no tempo. A taxa média de inflação anual durante o período 1978-1987, por exemplo, foi de:
- 166% para o Brasil
- 257% para a Argentina
- 602% para a Bolívia
- 2776% para o Peru (Alan García)
- 3710% para o México (Miguel de la Madrid Hurtado)
Mas não foram as propostas estruturalistas senão as mais clássicas (restrição monetária e contenção do gasto público) as que conseguiram deter a espiral inflacionária. Isso sim, com efeitos muito desagradáveis para a população desses países. De fato, como consequência das repercussões de algumas políticas antiinflacionistas excessivamente rígidas, no final dos anos 1980 ocorreram em vários países sul-americanos (Argentina, Peru, entre outros) motins espontâneos com assalto a lojas de alimentação por multidões procedentes dos bairros mais pobres. A cultura popular no México atribui a derrota do Partido Revolucionário Institucional (PRI) nas eleições do ano 2000 em parte às más políticas presidenciais diante da inflação e desvalorização que açoitaram aquele país em 1994, sob a presidência de Ernesto Zedillo Ponce de León.
Recentemente, a inflação na Venezuela passou da casa de um milhão porcento ao ano durante o ano de 2018. Estima-se que ela possa passar dos dez milhões por cento no ano de 2019.[7][8][9][10]
Hiperinflação no Brasil |
Ver artigo principal: Hiperinflação no Brasil
A Hiperinflação no Brasil ocorreu durante o período da década de 80 e 90, terminando só em 1994 com o Plano Real. o povo vivia com uma inflação crescente a cada ano, e as medidas contra a inflação como Plano Cruzado, Plano Cruzado II e Plano Collor consistiam somente em cortar zeros da moeda e congelar preços sem atacar a raiz do problema, o Deficit nos gastos públicos, a inflação atingiu 2708% em 1993 e no período de 1980 a 1994 a moeda foi mudada várias vezes.[11]
O Banco Central do Brasil foi criado pelo decreto 4.595, de 31 de dezembro de 1964. A moeda que circulava na época era o cruzeiro, o cruzeiro novo foi implantado no dia 13 de fevereiro de 1967. O cruzeiro, padrão monetário desde 1942, perdia três zeros e se transformava em cruzeiro novo. Portanto, 1 cruzeiro = 0,001 cruzeiro novo. O cruzeiro substituiu o cruzeiro novo em 15 de Maio de 1970, sendo que um cruzeiro valia um cruzeiro novo. Durou até 27 de fevereiro de 1986. O cruzado é proveniente do Plano Cruzado, implantado pelo governo Sarney. A partir do dia 28 de Fevereiro de 1986, mil cruzeiros passaram a valer um cruzado. Para implantar o cruzado o governo aproveitou as cédulas de 10 mil, 50 mil e 100 mil cruzeiros, carimbando-as para o novo padrão. Portanto, 1 cruzeiro de 1986 passou a valer 0,001 cruzado.[12] o cruzado novo entrou em circulação no dia 15 de janeiro de 1989, no Plano Cruzado II. A nova moeda substituía o cruzado, sendo que 1 cruzado novo valia 1000 cruzados. O cruzeiro foi reintroduzido como padrão monetário em substituição ao cruzado novo, como parte do Plano Collor, em março de 1990, sem ocorrer a perda de três zeros. O cruzeiro real foi implantado no 1º de Agosto de 1993, substituindo o cruzeiro, sendo 1 cruzeiro real equivalente a 1.000 cruzeiros de 1991. O Real foi lançado em 01 de junho de 1994, pelo Plano Real, no governo Itamar Franco, um real vale 2.750 cruzeiros reais, 1 cruzeiro de 1964 0,000000000 divididos por 2750, a moeda do Brasil foi basicamente Destruída durante este período.[13][14]
Hiperinflação na Argentina |
De 1930 até os anos 1980, houve uma sequência de governos populistas e juntas militares que se revezavam no poder. Estes sucessivos governos, capitaneados pelas teorias de Raúl Prebisch, adotaram uma série de políticas protecionistas. esse experimento protecionista terminou em 1976, quando uma junta militar sob o comando de Jorge Rafael Videla decidiu abrir um pouco a economia. As industrías acostumadas a décadas de protecionismo sucumbiram perante a concorrência externa, o que fez com que o governo assumisse suas dívidas, Em paralelo a este setor industrial ineficiente, os gastos governamentais em total descontrole (financiados pela simples impressão de dinheiro) e várias medidas populistas de aumentos salariais levaram a uma crônica inflação de preços, que chegou a 800% ao ano.
O governo Alfonsín criou, em junho de 1985, uma nova moeda, o austral. Mas a criação da nova moeda — plano este, aliás, que serviu de inspiração ao Plano Cruzado — foi feita daquela maneira tipicamente heterodoxa: o governo simplesmente cortou zeros, congelou preços das tarifas públicas e da cesta básica, e controlou rigidamente os salários do setor privado. No primeiro momento, exatamente como também ocorreu com o Plano Cruzado, os preços ficaram sob controle e a popularidade do governo disparou, o governo em momento algum abriu mão de continuar imprimindo dinheiro e, assim que os preços começaram a ser descongelados, tudo voltou a ser como era antes. Para complicar, como o governo havia contraído várias dívidas perante o FMI, ele também recorria à impressão de austrais para comprar dólares. O resultado desta vez foi uma hiperinflação que chegou a 200% ao mês (julho de 1989) e encerrou o ano totalizando 5.000%.
Quando Carlos Menem assumiu a presidência, os gastos públicos estavam em 36% do PIB e o déficit orçamentário do governo era de 7,6% do PIB. Em 17 de agosto de 1989, foi aprovada uma lei que permitia a Menem fazer reformas econômicas que ajudassem o país a lidar coma hiperinflação, As principais reformas foram o descongelamento seguido da liberdade de preços, a abertura da economia ao comércio internacional, aos investimentos estrangeiros e ao fluxo de capitais, a reorganização do sistema tributário, a redução da burocracia e a privatização de várias estatais. Após chegar ao insano valor anual de 20.000% em março de 1990, a inflação terminou o ano em 1.344%.
Em Abril de 1991 o Banco Central Argentino passou a funcionar como se fosse um Currency Board, o Banco Central convertido em Currency Board tinha a função de trocar, sem custo e sem demora, 10 mil Austrais por 1 dólar e 1 dólar por 10 mil Austrais, logo mais tarde o Austral foi substituido pelo peso, na proporção 10.000:1 sendo assim 1 peso valia 1 dólar e 1 dólar valia 1 peso.
No entanto, ao mesmo tempo em que um Currency Board é extremamente eficaz quando implantando ortodoxamente, ele cobra severas punições quando seus pré-requisitos operacionais são desobedecidos. E foi isso que a Argentina descobriu.
A inflação de preços, que havia sido de 1.344% em 1990, caiu para 84% em 1991, para 17,5% em 1992, para 7,4% em 1993, para 3,9% em 1994, para 1,6% em 1995 e, de 1996 até o final de 2001, a média foi de praticamente 0%.[15]
Já o governo conseguiu baixar o gasto público de 35,6% do PIB em 1989 para 27% do PIB em 1995. Igualmente, o déficit fiscal saiu de 7,6% do PIB em 1989 para 2,3% em 1990 e, de 1991 até o final de 1994, ficou próximo de 0%.[16]
As coisas vinham muito bem para a Argentina desde abril de 1991. A economia estava crescendo robustamente e os preços eram invejavelmente estáveis.
Só que, em dezembro de 1994, só que aconteceu a Crise do Mexico, que gerou pânico nos investidores ao redor de todo o mundo, os quais, temerosos de terem seus investimentos desvalorizados, começaram a retirar seus capitais dos países emergentes. (Esse fenômeno ficou conhecido como Efeito Tequila, e teve repercussões nos países emergentes, especialmente no Brasil.)[17]
A Argentina não ficou imune, e um volume substantivo de capital estrangeiro foi retirado do país.
O crédito encareceu. O país entrou em recessão e o desemprego subiu. A recessão diminuiu as receitas tributárias do governo; o aumento do desemprego aumentou os gastos sociais do governo. A consequência inevitável desta redução na receita e deste aumento nos gastos foi que o governo voltou a apresentar déficits orçamentários. A economia permaneceu em recessão durante todo o ano de 1995, mas voltou a se recuperar em 1996.
Não obstante essa explosão do endividamento do governo, a economia seguia estável e com inflação zero. Após o susto de 1995, as reservas internacionais já haviam voltado a subir.[16]
Em agosto de 1998, a situação começou a ficar ruim. A Rússia entrou em crise financeira e o governo russo anunciou uma forte desvalorização do rublo seguida de uma moratória. Houve uma nova rodada de fuga de capitais. Na Argentina, por causa desta fuga, os juros do mercado interbancário sobem e o crédito se torna mais restringido. Como consequência, o país entra em recessão em setembro de 1998 e o desemprego aumenta. A situação se agrava em 1999. Com a forte depreciação do real e de várias outras moedas, as importações de produtos argentinos por estes países caem. Não bastasse a queda nas exportações argentinas, os preços dos produtos primários também caem fortemente no mercado mundial. Como consequência, o setor exportador argentino encolhe.
Para piorar, os gastos do governo continuam subindo e as receitas, por causa da recessão, se tornam menores que as de 1998. A dívida pública vai adquirindo uma proporção de insustentabilidade, já em US$118 bilhões,[18] o que dava 50% do PIB (era de 29,5% em 1993). Os juros, por causa do endividamento do governo, continuam em ascensão, assim como o risco-país.
Em dezembro de 1999, Fernando De la Rúa assume a presidência. Após 10 anos no poder, Menem foi derrubado por causa da economia em recessão desde setembro 1998 e do desemprego em ascensão. Em março de 2000, no entanto, o estouro da bolha tecnológica nos EUA gera nova fuga de capitais, e os juros do mercado interbancário voltam a subir. Isso agrava a recessão, reduz as receitas previstas pelo governo e aumentam o déficit fiscal, dando sequência àquele antigo círculo vicioso: o aumento dos juros aumentava os gastos do governo com o serviço de sua dívida. Quanto maior era esse gasto, maior se tornava o déficit fiscal, o que levava a um aumento do endividamento e a um novo aumento dos gastos com juros. Tudo isso aumenta ainda mais as incertezas sobre a capacidade do país de continuar honrando suas dívidas (boa parte dela nas mãos de credores internacionais) e sobre sua intenção de continuar no regime de paridade cambial. Para piorar, em outubro de 2000, o vice-presidente Carlos Álvarez renuncia ao cargo dizendo não se conformar com o volume de corrupção que estava acontecendo dentro do governo. Isso desencadeia uma crise institucional, abalando em definitivo a pouca confiança que ainda restava no regime. Ainda em outubro, os próprios argentinos começaram a retirar seu dinheiro dos bancos, muitos deles mandando dólares para fora do país. Naquele mês, 789 milhões de pesos/dólares foram retirados dos bancos. Em novembro, mais de 1 bilhão. Os juros do interbancário disparam. A confiança havia ruído em definitivo. O governo determina, contrariamente a como seria um Currency Board tradicional, que o Banco Central poderia comprar títulos do governo e poderia fazer injeções de dinheiro no mercado interbancário.[19] Isso vai totalmente contra ao funcionamento de um Currency Board, que não apenas não cria dinheiro para intervir no mercado interbancário, como também só pode ter como ativos títulos denominados na moeda-âncora, e nunca na moeda nacional. Mas foi no dia 17 de abril de 2001 que o regime de conversibilidade, o qual o próprio Cavallo havia ajudado a implantar, sofreu um duro golpe que abalou fortemente a sua credibilidade. Cavallo enviou um projeto de lei ao Congresso para alterar a âncora do peso. Em vez de apenas em dólar, a âncora agora seria em relação a uma cesta formada por dólar e euro, na proporção de 50% para cada. Neste arranjo, o peso flutuaria dentro de uma banda definida pelo valor do dólar e do euro. Se o euro estivesse valendo menos que o dólar (como estava na época), o peso se desvalorizaria até ficar em paridade com o euro. Se o euro passasse a valer mais que o dólar, o peso voltaria a ficar em paridade com o dólar. A intenção deste arranjo era o de sempre: estimular as exportações.[16] Em junho, o regime de conversibilidade é definitivamente abolido.
Hiperinflação na Iugoslávia |
As guerras e todo o processo de dissolução da Iugoslávia, conflitos étnicos levaram a impressão indiscriminada de dinheiro.[6]
As 10 maiores hiperinflações na história mundial |
Taxas de inflação mensais mais altas da história[20][21] | |||||||
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# | País | Moeda | Mês com maior taxa de inflação | Maior taxa de inflação mensal | Taxa de inflação diária equivalente | Tempo necessário para os preços dobrarem | Denominação mais alta |
1 | Hungria | Pengő | Julho de 1946 | 4.19×1016 % | 207.19% | 15.6 horas | 100 Quintilhões (1020) |
2 | Zimbabwe | Dólar do Zimbábue | Novembro de 2008 | 7.96 × 1010 % | 98.01% | 24.7 horas | 100 Trilhões (1014) |
3 | Yugoslavia | Dinar iugoslavo | January 1994 | 3.13 × 108 % | 64.63% | 1.4 dias | 500 Billion (5×1011) |
4 | Republika Srpska | Dinar da Republika Srpska | Janeiro de 1994 | 2.97 × 108 % | 64.3% | 1.41 dias | 10 Bilhões (10×1010) |
5 | Alemanha (República de Weimar) | Marco de papel | Outubro de 1923 | 29,500% | 20.87% | 3.7 dias | 100 Trilhões (1014) |
6 | Grécia | Dracma | Outubro 1944 | 13,800% | 17.84% | 4.3 dias | 100 Billion (1011) |
7 | China | Yuan | April 1949 | 5,070% | 14.1% | 5.34 dias | 6 Bilhões |
8 | Armenia | Dram arménio e Rublo russo | Novembro de 1993 | 438% | 5.77% | 12.5 dias | 50,000 (rublos) |
9 | Turcomenistão | Manate do Turcomenistão | Novembro de 1993 | 429% | 5.71% | 12.7 dias | 500 |
10 | Taiwan | Yen taiwanês | Agosto de 1945 | 399% | 5.50% | 13.1 dias | 1,000 |
Ver Também |
- Economia
- Inflação
Referências
↑ «Hiperinflação, o que é isso mesmo? | Por quê? – Economês em bom português»
↑ msn.com/ Como se resolveram os 5 maiores episódios de hiperinflação da história
↑ N., Gujarati, Damodar. Econometria básica. Porto Alegre: [s.n.] p. 40. ISBN 9788563308320. OCLC 880434695
↑ von., Mises, Ludwig. As Seis Licoes. Rio de Janeiro, Brazil: [s.n.] p. 45. ISBN 9788562816017. OCLC 1030314382
↑ Von Mises, Ludwig (2009). As Seis Lições. São Paulo: Instituto Mises Brasil
↑ ab «Os 6 piores casos de hiperinflação da história | EXAME». exame.abril.com.br. Consultado em 14 de março de 2018
↑ «Inflação da Venezuela supera 1.000.000% em 12 meses». G1. Consultado em 1 de março de 2019
↑ Econômico, Brasil (10 de dezembro de 2018). «Venezuela: inflação nos últimos 12 meses ultrapassa 1.000.000% - Home - iG». Economia. Consultado em 1 de março de 2019
↑ «Inflação na Venezuela ultrapassa 1.000.000% em 12 meses pela primeira vez». Folha de S.Paulo. 11 de dezembro de 2018. Consultado em 1 de março de 2019
↑ «Bloomberg - Are you a robot?». www.bloomberg.com. Consultado em 1 de março de 2019
↑ Digital, CacauLimão Comunicação. «História do Dinheiro do Brasil - nome das moedas». www.suapesquisa.com. Consultado em 14 de março de 2018
↑ Digital, CacauLimão Comunicação. «Plano Cruzado - o que foi, congelamento de preços, 1986, resumo». www.suapesquisa.com. Consultado em 14 de março de 2018
↑ Jorge Iorio, Ubiratan (2013). Dez Lições Fundamentais de Economia Austríaca. São Paulo: Instituto Mises Brasil. 68 páginas
↑ «História da Inflação no Brasil». br.advfn.com. Consultado em 2 de setembro de 2018
↑ Roque, Leandro (23 de novembro de 2015). «Cambalache - a história do colapso econômico da Argentina». Mises Brasil. Consultado em 16 de março de 2018
↑ abc Cavallo, Domingo; Cavallo, Sonia; Hole, Jackson (1996). «Lessons from the stabilization process in Argentina, 1990-1996» (PDF). Wyoming, United States of America
↑ «Folha de S.Paulo - Brasil teve que reagir a "efeito tequila" - 06/07/97». www1.folha.uol.com.br. Consultado em 2 de setembro de 2018
↑ Schuler, Kurt; H. Hanke, Steve (20 de dezembro de 2001). «HOW TO DOLLARIZE IN ARGENTINA NOW» (PDF). Cato Institute. Consultado em 16 de março de 2018
↑ Hanke, Steve; Schuler, Kurt Schuler (2002). «What went wrong in Argentina?» (PDF). Hispanic American Center for Economic Research
↑ «World Hyperinflations | Steve H. Hanke and Nicholas Krus | Cato Institute: Working Paper». Cato.org. 15 de agosto de 2012. Consultado em 15 de outubro de 2012
↑ «World Hyperinflations» (PDF). CNBC. 14 de fevereiro de 2011. Consultado em 13 de julho de 2012
Ligações externas |
O passado de hiperinflação no Brasil (em português)
San José State University: episódios de hiperinflação (em inglês)
Uma galeria de notas bancárias resultantes de hiperinflação (em inglês)
A pior hiperinflação da História: Iugoslávia 1993-1994 (em inglês)