Cidinha Campos









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Cidinha Campos


Cidinha Campos

Deputada Estadual do Rio de Janeiro Bandeira do estado do Rio de Janeiro.svg
Período
1º de fevereiro de 1999
até 1 de fevereiro de 2019
(5 mandatos consecutivos)

Deputada Federal do Rio de Janeiro Bandeira do estado do Rio de Janeiro.svg
Período
1º de fevereiro de 1991
até 31 de janeiro de 1999
(2 mandatos consecutivos)
Dados pessoais
Nascimento

5 de setembro de 1942 (76 anos)
São Paulo, São Paulo, Brasil
Filhos

Carolina|Straus
Partido

BrasilPDT (desde 1982)
Profissão

jornalista e radialista

Maria Aparecida Campos Straus, mais conhecida como Cidinha Campos, (São Paulo, 5 de setembro de 1942) é uma jornalista, radialista e política brasileira, filiada ao PDT desde 1982.[1] foi deputada estadual do Rio de Janeiro. Casada desde 1973 com Ricardo Straus, com quem tem um filho, Ricardo Campos Straus. Foi casada com o novelista Manoel Carlos com quem tem uma filha chamada Maria Carolina (escritora, roteirista e afilhada de Hebe Camargo e Agnaldo Rayol).




Índice






  • 1 Biografia


  • 2 Trabalhos


  • 3 Mandatos


  • 4 Processos judiciais


  • 5 Referências


  • 6 Ligações externas





Biografia |


Apresentou junto com Durval de Souza os programas infantiis Grande Gincana Kibon e Programa Pullman Junior, pela TV Record, atual RecordTV. Fez parte do elenco fixo de Família Trapo, programa humorístico de enorme sucesso produzido e exibido pela TV Record de São Paulo no final dos anos 60 e que foi o precursor de atrações como A Grande Família e Sai de baixo.


Fazia fofocas no programa de rádio "Mexericos da Cidinha", na Rádio Panamericana, de São Paulo. Junto com Hebe Camargo ajudava a entrevistar os convidados do programa Hebe Camargo, pela TV Record, hoje RecordTV. Seu programa tipo revista eletrônica, Dia D pela TV Record, foi o primeiro a usar "gerador de caracteres" na televisão brasileira. Apresentou junto com Walter Forster o primeiro programa em cores na TV Tupi, pelo sistema Pal-M. Foi a primeira repórter internacional da Rede Globo, fazendo entrevistas para o Fantástico.


Na Rede Tupi exerceu a função de apresentadora e jurada do programa Flávio Cavalcanti. Atuou também na Band e na CNT. Cidinha comandava, no seu programa na Rádio Tupi, uma série de entrevistas com os candidatos ao governo fluminense. Seu envolvimento com a política começou em 1982, ano das primeiras eleições diretas para os governos estaduais após 16 anos.


Após entrevistar Leonel Brizola, declarou seu voto no ar ao político gaúcho. Desde então Cidinha tornou-se uma brizolista fervorosa, se elegendo deputada federal pela primeira vez em 1990. No ano seguinte, transferiu-se para a Rádio Manchete, lá permanecendo até metade da década de 90. Como parlamentar denunciou a máfia que agia no INSS. Em 1992, candidatou-se à prefeitura do Rio de Janeiro, onde apesar do favoritismo, acabou não indo ao segundo turno, sendo ultrapassada por Benedita da Silva e Cesar Maia, este último às vésperas da eleição.Cidinha se tornou a 4ª colocada com 466.402 votos. Em 1998 decide se candidatar a uma cadeira na ALERJ. Reeleita deputada estadual nas eleições de 2006, comandou um programa matinal na Rádio Haroldo de Andrade até janeiro de 2007. Cidinha pediu demissão da estação por considerar as condições de trabalho insatisfatórias.


Em 24 de março de 2010, Cidinha Campos tornou-se um fenômeno nas redes sociais Twitter e Facebook e no site Youtube, com grande repercussão em países como Portugal, Angola e Moçambique, por conta de inflamados discursos proferidos da tribuna da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (ALERJ) sobre denúncias contra o também deputado estadual José Nader (PTB), que se auto indicou para uma vaga no Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro. O vídeo com os discursos foi traduzido posteriormente para o castelhano, o que também lhe deu alguma notoriedade na América Latina e na Espanha. Cidinha acusa o parlamentar petebista e seus familiares pela prática de corrupção.


Foi reeleita, em 2010, pelo PDT, ao cargo na Alerj, com 89.553 votos[2], sendo assim a décima deputada mais votada para a ALERJ. Entre os deputados do PDT, entretanto, foi a segunda mais votada, pois Wagner Montes obteve quase seis vezes mais votos que Cidinha, sendo assim o mais votado para a ALERJ. José Nader e José Nader Júnior, seus famosos adversários em 2010, não se elegeram.


Depois das eleições em 2010, Cidinha voltou à TV na Rede Bandeirantes do Rio de Janeiro com o comando do programa Cidinha Livre, das 14 às 15 horas, concorrendo diretamente com seu companheiro de partido e também deputado estadual, Wagner Montes.


No dia 31 de janeiro de 2012, Cidinha anunciou através de seu Twitter oficial o fim do programa. Segundo a deputada, a Bandeirantes alegou que o programa seria muito caro, mesmo sendo a maior audiência da emissora no Rio.[3]


Em fevereiro de 2013, assumiu a convite do governador do estado do Rio de Janeiro Sergio Cabral, a recém-criada Secretaria Estadual de Proteção e Defesa do Consumidor, trabalho semelhante ao que exercia na ALERJ, onde era presidente da comissão de defesa do consumidor.[4]


Nas eleições de 2014, reelegeu-se novamente,com 75.492 votos. Em 2015, a jornalista retornou ao cargo na Secretaria acima citada no governo Pezão, onde ficou até maio de 2016.


Hoje, em seu sétimo mandato, está de volta à ALERJ[5][6].


Foi candidata a vice-prefeita de Pedro Paulo na eleição municipal do Rio de Janeiro em 2016.


Em 17 de novembro de 2017, votou pela revogação da prisão dos deputados Jorge Picciani, Paulo Melo e Edson Albertassi, denunciados na Operação Cadeia Velha, acusados de integrar esquema criminoso que contava com a participação de agentes públicos dos poderes Executivo e do Legislativo, inclusive do Tribunal de Contas, e de grandes empresários da construção civil e do setor de transporte.[7]



Trabalhos |



  • Rádio Tupi (São Paulo) 1949-1955


  • TV Record (São Paulo) 1955-1965 / 1967-1970

  • Rádio Jovem Pan (São Paulo) 1965-1966


  • TV Tupi (Rio de Janeiro) 1971-1973


  • TV Globo (Rio de Janeiro) 1973-1974


  • Super Rádio Tupi (Rio de Janeiro) 1978- 1991 e 1997- 1999.


  • Rádio Manchete (Rio de Janeiro) 1991-1997 e 2002


  • Rádio Haroldo de Andrade (Rio de Janeiro) 2005- 2007


  • Rede Bandeirantes (Rio de Janeiro) 1993 e 2010 - 2012



Mandatos |




  • Deputada federal: 1991 a 1999;


  • Deputada estadual: 1999 a 2014.



Processos judiciais |


Entre os processos na Justiça impetrados por Cidinha Campos, destacam-se processos contra o blogueiro Ricardo Gama[8] e também contra o blogueiro Dâniel Fraga[9] (nesse último caso a deputada Cidinha Campos publicou um tweet com os dados da mãe de Dâniel Fraga e o CPF do blogueiro).[10]



Referências




  1. Campos, Cidinha (24 de novembro de 2010). «Meu amigo Brizola queria mudar o mundo». Portal PDT. Consultado em 8 de fevereiro de 2017 


  2. «UOL - Eleições 2010 - Apuração - Rio de Janeiro». Consultado em 6 de outubro de 2010 


  3. «UOL - Eleições 2010 - Declaração de bens - Rio de Janeiro - Cidinha Campos - Rio de Janeiro». Consultado em 12 de junho de 2012 


  4. Redação (15 de fevereiro de 2013). «Cidinha Campos assume nova secretaria de defesa do consumidor». PROCON RJ. Consultado em 2 de março de 2016 


  5. «Jornalistas são puxadores de votos na corrida pelo Legislativo». 6 de outubro de 2014. Consultado em 2 de março de 2016 [ligação inativa]


  6. Miriam Leitão (6 de fevereiro de 2015). «Cidinha Campos reassume o Procon-RJ». Consultado em 2 de março de 2016 


  7. G1 (17 de novembro de 2017). «ALERJ revoga prisões de Jorge Picciani, Paulo Melo e Edson Albertassi». Consultado em 17 de novembro de 2017 


  8. «Processo No 0014585-90.2012.8.19.0209». www4.tjrj.jus.br. Consultado em 8 de fevereiro de 2017 


  9. «Processo No 0230688-36.2012.8.19.0001». www4.tjrj.jus.br. Consultado em 8 de fevereiro de 2017 


  10. Cidinha Campos. «Deputada Cidinha Campos on Twitter». Arquivado do original em 22 de fevereiro de 2019 



Ligações externas |



  • Site oficial

  • Twitter oficial

  • Página no Facebook

  • [1]

  • Processo No 0230688-36.2012.8.19.0001





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