Alumínio





Disambig grey.svg Nota: Para outros significados, veja Alumínio (desambiguação).
































































































































































































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Alumínio

Stylised atom with three Bohr model orbits and stylised nucleus.svg














Magnésio ← Alumínio → Silício

B












































































































































 



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13
Al



 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 



Al


Ga

Tabela completa • Tabela estendida

Aparência

cinza prateado



Linhas espectrais do alumínio
Informações gerais

Nome, símbolo, número
Alumínio, Al, 13

Série química

metais representativos

Grupo, período, bloco
13 (IIIA), 3, p

Densidade, dureza
2697 kg/m3, 2,75

Número CAS


Número EINECS

Propriedade atómicas

Massa atômica
26,9815386(8) u

Raio atómico (calculado)
143 pm

Raio covalente
121 pm

Raio de Van der Waals
184 pm

Configuração electrónica
[Ne] 3s2 3p1

Elétrons (por nível de energia)
2, 8, 3 (ver imagem)

Estado(s) de oxidação

+3, 1 (óxido anfótero)

Óxido


Estrutura cristalina
cúbico de faces centradas
Propriedades físicas

Estado da matéria

sólido

Ponto de fusão
933,47 K

Ponto de ebulição
2792 K

Entalpia de fusão
10,79 kJ/mol

Entalpia de vaporização
293,4 kJ/mol

Temperatura crítica
 K

Pressão crítica
 Pa

Volume molar

m3/mol

Pressão de vapor


Velocidade do som

m/s a 20 °C

Classe magnética

Paramagnético

Susceptibilidade magnética
2,1x10-5

Permeabilidade magnética


Temperatura de Curie
 K
Diversos

Eletronegatividade (Pauling)
1,61

Calor específico
900 J/(kg·K)

Condutividade elétrica

S/m

Condutividade térmica
237 W/(m·K)
1º Potencial de ionização
577,5 kJ/mol
2º Potencial de ionização
1816,7 kJ/mol
3º Potencial de ionização
2744,8 kJ/mol
4º Potencial de ionização
{{{potencial_ionização4}}} kJ/mol
5º Potencial de ionização
{{{potencial_ionização5}}} kJ/mol
6º Potencial de ionização
{{{potencial_ionização6}}} kJ/mol
7º Potencial de ionização
{{{potencial_ionização7}}} kJ/mol
8º Potencial de ionização
{{{potencial_ionização8}}} kJ/mol
9º Potencial de ionização
{{{potencial_ionização9}}} kJ/mol
10º Potencial de ionização
{{{potencial_ionização10}}} kJ/mol
Isótopos mais estáveis

























iso

AN

Meia-vida

MD

Ed

PD

MeV

26Al
sintético 7,17 x 105a
ε 4,004
26Mg

27Al
100% estável com 14 neutrões


Unidades do SI & CNTP, salvo indicação contrária.



O alumínio é um elemento químico de símbolo Al e número atômico 13 (treze prótons e treze elétrons ) com massa 27 u. Na temperatura ambiente é sólido, sendo o elemento metálico mais abundante da crosta terrestre.
Sua leveza, condutividade elétrica, resistência à corrosão e baixo ponto de fusão lhe conferem uma multiplicidade de aplicações, especialmente nas soluções de engenharia aeronáutica. Entretanto, mesmo com o baixo custo para a sua reciclagem, o que aumenta sua vida útil e a estabilidade do seu valor, a elevada quantidade de energia necessária para a sua obtenção reduz sobremaneira o seu campo de aplicação, além das implicações ecológicas negativas no rejeito dos subprodutos do processo de reciclagem, ou mesmo de produção do alumínio primário.


É dado a Friedrich Wöhler o reconhecimento do isolamento do alumínio, em 1827.




Índice






  • 1 Características principais


  • 2 Aplicações


  • 3 História


  • 4 Isótopos


  • 5 Alumínio transparente


  • 6 Precauções


  • 7 Efeito sobre as plantas


  • 8 Etimologia


  • 9 Ver também


  • 10 Referências


  • 11 Ligações externas





Características principais |


O alumínio é um metal leve, macio e resistente. Possui um aspecto cinza prateado e fosco, devido à fina camada de óxidos que se forma rapidamente quando exposto ao ar. O alumínio não é tóxico como metal, não-magnético, e não cria faíscas quando exposto a atrito. O alumínio puro possui tensão de cerca de 19 megapascal (MPa) e 400 MPa se inserido dentro de uma liga. Sua densidade é aproximadamente de um terço do aço ou cobre. É muito maleável, muito dúctil, apto para a mecanização e fundição, além de ter uma excelente resistência à corrosão e durabilidade devido à camada protetora de óxido. É o segundo metal mais maleável, sendo o primeiro o ouro, e o sexto mais dúctil. Por ser um bom condutor de calor, é muito utilizado em panelas de cozinha.



Aplicações |


O alumínio puro é mais dúctil em relação ao aço , porém suas ligas com pequenas quantidades de cobre, manganês, silício, magnésio e outros elementos apresentam uma grande quantidade de características adequadas às mais diversas aplicações. Estas ligas constituem o material principal para a produção de muitos componentes dos aviões e foguetes.


Quando se evapora o alumínio no vácuo, forma-se um revestimento que reflete tanto a luz visível como a infravermelha, sendo o processo mais utilizado para a fabricação de refletores automotivos , por exemplo. Como a capa de óxido que se forma impede a deterioração do revestimento, utiliza-se o alumínio para a fabricação de espelhos de telescópios, em substituição aos de prata.


Devido à sua grande reatividade química é usado, quando finamente pulverizado, como combustível sólido para foguetes e para a produção de explosivos. Ainda usado como ânodo de sacrifício e em processos de aluminotermia para a obtenção de metais.


Outros usos do alumínio são:



  • Meios de Transporte: Como elementos estruturais em aviões, barcos, automóveis, bicicletas, tanques, blindagens e outros; na Europa têm sido utilizado com frequência para formar caixas de trens.

  • Embalagens: Papel-alumínio, latas, embalagens Tetra Pak e outras.

  • Construção civil: Janelas, portas, divisórias, grades e outros.

  • Bens de uso: Utensílios de cozinha, ferramentas e outros.

  • Transmissão elétrica: Ainda que a condutibilidade elétrica do alumínio seja 60% menor que a do cobre, o seu uso em redes de transmissão elétricas de alta tensão é compensado pelo seu menor custo e densidade, permitindo maior distância entre as torres de transmissão, onde é aplicado revestindo um feixe de arame de aço que suporta a força de estiramento e deixa o conjunto insensível aos ventos.

  • Como recipientes criogênicos até -200 °C e, no sentido oposto, para a fabricação de caldeiras.


  • Observação: As ligas de alumínio assumem diversas formas como a duralumínio.

  • Descobriu-se recentemente que ligas de gálio-alumínio em contato com água produzem uma reação química dando como resultado hidrogênio, por impedir a formação de camada protetora (passivadora) de óxido de alumínio e fazendo o alumínio se comportar similarmente a um metal alcalino como o sódio ou o potássio.[1][2] Tal propriedade é pesquisada como fonte de hidrogênio para motores, em substituição aos derivados de petróleo e outros combustíveis de motores de combustão interna.



História |


Tanto na Grécia como na Roma antigas se empregava a pedra-ume (do latim alūmen ), um sal duplo de alumínio e potássio, como mordente em tinturaria e adstringente em medicina, uso ainda em vigor.


Geralmente é dado a Friedrich Wöhler o reconhecimento do isolamento do alumínio, fato que ocorreu em 1827, apesar de o metal ter sido obtido impuro alguns anos antes pelo físico e químico Hans Christian Ørsted.


Em 1807, Humphrey Davy propôs o nome aluminum para este metal ainda não descoberto. Mais tarde resolveu-se trocar o nome para aluminium por coerência com a maioria dos outros nomes latinos dos elementos, que usam o sufixo -ium. Desta maneira ocorreu a derivação dos nomes atuais dos elementos em outros idiomas. Entretanto, nos Estados Unidos, com o tempo se popularizou a outra forma, hoje admitida também pela IUPAC.


Apesar do alumínio ser um metal encontrado em abundância na crosta terrestre (8,1%) raramente é encontrado livre. Suas aplicações industriais são relativamente recentes, sendo produzido em escala industrial a partir do final do século XIX. Quando foi descoberto verificou-se que a sua separação das rochas que o continham era extremamente difícil. Como consequência, durante algum tempo, foi considerado um metal precioso, mais valioso que o ouro. Com o avanço dos processos de obtenção os preços baixaram continuamente até colapsar em 1889, devido à descoberta anterior de um método simples de extração do metal. Atualmente, um dos fatores que estimulam o seu uso é a estabilidade do seu preço, provocada principalmente pela sua reciclagem.


Em 1859, Henri Sainte-Claire Deville anunciou melhorias no processo de obtenção, ao substituir o potássio por sódio e o cloreto simples pelo duplo. Posteriormente, com a invenção do processo Hall-Héroult em 1886, simplificou-se e barateou-se a extração do alumínio a partir do mineral. Este processo, juntamente com o processo Bayer , descoberto no mesmo ano, permitiram estender o uso do alumínio para uma multiplicidade de aplicações até então economicamente inviáveis. O processo Hall-Héroult envolveu os trabalhos independentes e praticamente simultâneos do americano Charles Martin Hall (1886) e do francês Paul Héroult (1888), jovens cientistas com menos de 27 anos na época da descoberta do processo.


A recuperação do metal a partir da reciclagem é uma prática conhecida desde o início do século XX. Entretanto, foi a partir da década de 1960 que o processo se generalizou, mais por razões ambientais do que econômicas.


O processo ordinário de obtenção do alumínio ocorre em duas etapas: a obtenção da alumina pelo processo Bayer e, posteriormente, a eletrólise do óxido para obter o alumínio. A elevada reatividade do alumínio impede extraí-lo da alumina mediante a redução, sendo necessário obtê-lo através da eletrólise do óxido, o que exige este composto no estado líquido. A alumina possui um ponto de fusão extremamente alto (2072 °C) tornando inviável de forma econômica a extração do metal. Porém, a adição de um fundente, no caso a criolita, permite que a eletrólise ocorra a uma temperatura menor, de aproximadamente 1000 °C.



Isótopos |


O alumínio possui nove isótopos , cujas massas atômicas variam entre 23 e 30 u. Somente o Al-27, estável, e o Al-26, radioativo com uma vida média de 7,2×105 anos, são encontrados na natureza. O Al-26 é produzido na atmosfera a partir do bombardeamento do argônio por raios cósmicos e prótons. Os isótopos têm aplicação prática na datação de sedimentos marinhos, gelos glaciais, meteoritos, etc. A relação Al-26 / Be-10 é empregada na análise de processos de transporte, deposição, sedimentação e erosão a escalas de tempo de milhões de anos.


O Al-26 cosmogênico se aplicou primeiro nos estudos da Lua e dos meteoritos. Estes corpos espaciais se encontram submetidos a intensos bombardeios de raios cósmicos durante suas viagens espaciais, produzindo-se uma quantidade significativa de Al-26. Após o impacto contra a Terra, a atmosfera que filtra os raios cósmicos detém a produção de Al-26, permitindo determinar a época em que o meteorito caiu.



Alumínio transparente |



Ver artigo principal: Oxinitrato policristalino de alumínio

O alumínio transparente é hoje uma realidade. Sua descoberta foi prevista no filme de ficção científica Star Trek 4 (Jornada nas Estrelas 4).
O alumínio transparente, trata-se de um oxinitrato policristalino de alumínio, comercialmente chamado também de ALON. Trata-se de uma cerâmica transparente cristalizada sobre átomos de alumínio. Apesar de ser uma cerâmica, é muito mais resistente que o vidro blindado, e seu desenvolvimento foi inicialmente buscado pelo exército americano para a construção de janelas em veículos blindados. O alumínio transparente é muito mais resistente, leve e fino que o vidro blindado, oferecendo diversas vantagens para a blindagem de veículos.
Apresenta diversas outras vantagens sobre o vidro, e para uso civil já está sendo usado em leitores de código de barras em supermercados devido ao seu alto índice de transparência para luz visível e ultravioleta.
Todo o mercado pode se beneficiar dessa descoberta, dependendo somente da queda do preço desse produto, pois o método de produção do ALON é ainda 5 vezes mais caro que o vidro blindado. Muitas pesquisas estão avançando nesse campo, basta lembrar que o alumínio já foi considerado metal nobre devido ao mesmo problema (alto custo de fabricação) e hoje é um material muito barato.[3]



Precauções |




Amostra de alumínio


Segundo a Organização Mundial da Saúde, atualmente se entende que a dose semanal tolerável é de 1 mg de alumínio por quilograma de massa corporal. Portanto, uma pessoa de 50 kg teria uma dose tolerável de 50 mg de alumínio por semana.[4]


O alumínio é um dos poucos elementos abundantes na natureza que parecem não apresentar nenhuma função biológica significativa. Algumas pessoas manifestam alergia ao alumínio, sofrendo dermatites ao seu contato, inclusive desordens digestivas ao ingerir alimentos cozidos em recipientes de alumínio. Para as demais pessoas o alumínio não é considerado tão tóxico como os metais pesados, ainda que existam evidências de certa toxicidade quando ingerido em grandes quantidades.[5] Em relação ao uso de recipientes de alumínio não se têm encontrado problemas de saúde, estando estes relacionados com o consumo de antiácidos e antitranspirantes que contêm este elemento. Tem-se sugerido que o alumínio possa estar relacionado com a doença de Alzheimer, ainda que esta hipótese não tenha comprovação conclusiva.[6][7][8][9][10][11][12][13][14][15][16][17][18][19][20]


O Alumínio é um dos elementos mais abundantes na crosta terrestre na forma de óxido de alumínio (Al2O3). Talvez por causa disto ele é tido como inofensivo mas a exposição a altas concentrações pode causar problemas de saúde principalmente quando na forma de íons em que ele é solúvel em água.


Sua concentração parece ser maior em lagos ácidos. Nestes lagos o número de peixes e anfíbios está diminuindo devido a reações de íons de alumínio com proteínas nos alevinos de peixes e embriões de anfíbios.



Efeito sobre as plantas |


Alumínio é um dos principais fatores que reduzem o crescimento das plantas em solos ácidos. Embora seja geralmente inofensivo para o crescimento das plantas em solos de pH neutro, a concentração em solos ácidos de Al3+ aumenta o nível de cátions e perturba o crescimento da raiz.[21][22][23][24] A maioria dos solos ácidos estão saturados de alumínio ao invés de íons de hidrogênio. A acidez do solo é, portanto, um resultado de hidrólise de compostos de alumínio.[25]



Etimologia |


Palavra proposta por sir Humphrey Davy, no fim do século XVIII. Inicialmente foi chamado de alumium ou aluminum; este último, adotado nos Estados Unidos; mas, na Inglaterra e em muitos outros paises, alumínium, com a terminação ium, usual para os metais. O nome foi escolhido devido ao alume, sal mineral usado como adstringente, que em latim se chamava alumen, "sal amargo", com a mesma origem do Grego aludoimos, "amargo".[26][27]



Ver também |



  • Lista de países por produção de alumínio

  • Reciclagem de alumínio



Referências




  1. «Purdue Energy Center symposium to pave the road to a hydrogen economy». Purdue University. 10 de abril de 2007 


  2. «New process generates hydrogen from aluminum alloy to run engines, fuel cells». PhysOrg.com. 16 de maio de 2007 


  3. (em inglês) Air Force testing new transparent armor


  4. [1], Organização Mundial da Saúde. Chemical hazards in drinking-water- aluminium.


  5. Aluminum and Glyphosate Can Synergistically Induce Pineal Gland Pathology: Connection to Gut Dysbiosis and Neurological Disease


  6. [http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/25856388
    Trace elements in scalp hair samples from patients with relapsing-remitting multiple sclerosis.]



  7. Correlation of aluminum and manganese concentration in scalp hair samples of patients having neurological disorders.


  8. Aluminum-induced entropy in biological systems: implications for neurological disease.


  9. Are there negative CNS impacts of aluminum adjuvants used in vaccines and immunotherapy?


  10. A sudden onset of a pseudo-neurological syndrome after HPV-16/18 AS04-adjuvated vaccine: might it be an autoimmune/inflammatory syndrome induced by adjuvants (ASIA) presenting as a somatoform disorder?


  11. Elevated brain aluminium and early onset Alzheimer's disease in an individual occupationally exposed to aluminium: a case report.


  12. Prolonged exposure to low levels of aluminum leads to changes associated with brain aging and neurodegeneration.


  13. Administration of aluminium to neonatal mice in vaccine-relevant amounts is associated with adverse long term neurological outcomes.


  14. Aluminum in the central nervous system (CNS): toxicity in humans and animals, vaccine adjuvants, and autoimmunity.


  15. Autoimmune/autoinflammatory syndrome induced by adjuvants (ASIA syndrome) in commercial sheep.


  16. How aluminum, an intracellular ROS generator promotes hepatic and neurological diseases: the metabolic tale.


  17. Aluminum toxicity and astrocyte dysfunction: a metabolic link to neurological disorders.


  18. Aluminum vaccine adjuvants: are they safe?


  19. Metal ions affecting the neurological system.


  20. Increasing incidence of pertussis in Brazil: a retrospective study using surveillance data


  21. Belmonte Pereira, Luciane; Aimed Tabaldi, Luciane; Fabbrin Gonçalves, Jamile; Jucoski, Gladis Oliveira; Pauletto, Mareni Maria; Nardin Weis, Simone; Texeira Nicoloso, Fernando; Brother, Denise et al (2006). "Effect of aluminum on δ-aminolevulinic acid dehydratase (ALA-D) and the development of cucumber (Cucumis sativus)". Environmental and experimental botany 57 (1–2): 106–115.


  22. Andersson, Maud (1988). "Toxicity and tolerance of aluminium in vascular plants". Water, Air, & Soil Pollution 39 (3–4): 439–462. doi:10.1007/BF00279487.


  23. Horst, Walter J. (1995). "The role of the apoplast in aluminium toxicity and resistance of higher plants: A review". Zeitschrift für Pflanzenernährung und Bodenkunde 158 (5): 419–428. doi:10.1002/jpln.19951580503.


  24. Ma, Jian Feng; Ryan, PR; Delhaize, E (2001). "Aluminium tolerance in plants and the complexing role of organic acids". Trends in Plant Science 6 (6): 273–278. doi:10.1016/S1360-1385(01)01961-6. PMID 11378470.


  25. Turner, R.C. and Clark J.S. (1966). "Lime potential in acid clay and soil suspensions". Trans. Comm. II & IV Int. Soc. Soil Science: 208–215.


  26. «Cronologia e Etimologia dos Elementos Químicos». Instituto de Química UFRJ. Consultado em 11 de fevereiro de 2012 


  27. «Alumínio». Origem da palavra. Consultado em 11 de fevereiro de 2012 



Ligações externas |




  • WebElements.com - Aluminium (em inglês)


  • EnvironmentalChemistry.com - Aluminium (em inglês)


  • It's Elemental - Aluminium (em inglês)


  • Associação Portuguesa do Alumínio (em português)


  • Associação Brasileira do Alumínio (em português)


  • Revista Alumínio (em português) Publicação da Associação Brasileira do Alumínio



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